‘Ainda Estou Aqui’: conheça músicas que marcaram a resistência à ditadura militar


Filme que conta parte trágica da história brasileira está em cartaz nos cinemas e pode ser indicado ao Oscar

Por Daniel Silveira

O filme Ainda Estou Aqui faz um mergulho em uma ferida nacional, a violência da ditadura militar, acompanhando de perto a história da família Paiva. É uma jornada cinematográfica que mergulha no Brasil da década de 1970. A trama, inspirada em fatos reais, adaptação do livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva, acompanha Eunice Paiva - a mãe do autor-, interpretada por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, após o desaparecimento de seu marido, o político Rubens Paiva.

Fernanda Torres é Eunice Paiva em ‘Ainda Estou Aqui’, que pode ser visto nos cinemas Foto: Sony/Divulgação

A produção, gravada no Rio de Janeiro, em locações que recriam o clima da época, retrata a luta de uma mulher em busca da verdade e da justiça, enquanto enfrenta as consequências da repressão política. O primeiro filme original Globoplay só pode ser visto nos cinemas e foi anunciado como elegível para o Oscar nesta sexta-feira, 22.

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O período, que durou cerca de 20 anos, foi marcado por uma produção musical que também deixava claro o posicionamento de artistas contra o regime. Abaixo, algumas canções que ficaram marcadas como símbolos de resistência à ditadura.

É Preciso Dar Um Jeito, Meu Amigo - Erasmo Carlos

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O Bêbado e o Equilibrista - Elis Regina

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Apesar de Você - Chico Buarque

É proibido proibir - Caetano Veloso

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Comportamento Geral - Gonzaguinha

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Sinal Fechado - Paulinho da Viola

Primavera nos Dentes - Secos & Molhados

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Acorda amor - Chico Buarque

Como Nossos Pais - Belchior

Eu Quero é Botar Meu Bloco na Rua - Sérgio Sampaio

Cálice - Chico Buarque e Milton Nascimento

Alegria, Alegria - Caetano Veloso

Pra não dizer que não falei das flores - Geraldo Vandré

O filme Ainda Estou Aqui faz um mergulho em uma ferida nacional, a violência da ditadura militar, acompanhando de perto a história da família Paiva. É uma jornada cinematográfica que mergulha no Brasil da década de 1970. A trama, inspirada em fatos reais, adaptação do livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva, acompanha Eunice Paiva - a mãe do autor-, interpretada por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, após o desaparecimento de seu marido, o político Rubens Paiva.

Fernanda Torres é Eunice Paiva em ‘Ainda Estou Aqui’, que pode ser visto nos cinemas Foto: Sony/Divulgação

A produção, gravada no Rio de Janeiro, em locações que recriam o clima da época, retrata a luta de uma mulher em busca da verdade e da justiça, enquanto enfrenta as consequências da repressão política. O primeiro filme original Globoplay só pode ser visto nos cinemas e foi anunciado como elegível para o Oscar nesta sexta-feira, 22.

O período, que durou cerca de 20 anos, foi marcado por uma produção musical que também deixava claro o posicionamento de artistas contra o regime. Abaixo, algumas canções que ficaram marcadas como símbolos de resistência à ditadura.

É Preciso Dar Um Jeito, Meu Amigo - Erasmo Carlos

O Bêbado e o Equilibrista - Elis Regina

Apesar de Você - Chico Buarque

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Cálice - Chico Buarque e Milton Nascimento

Alegria, Alegria - Caetano Veloso

Pra não dizer que não falei das flores - Geraldo Vandré

O filme Ainda Estou Aqui faz um mergulho em uma ferida nacional, a violência da ditadura militar, acompanhando de perto a história da família Paiva. É uma jornada cinematográfica que mergulha no Brasil da década de 1970. A trama, inspirada em fatos reais, adaptação do livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva, acompanha Eunice Paiva - a mãe do autor-, interpretada por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, após o desaparecimento de seu marido, o político Rubens Paiva.

Fernanda Torres é Eunice Paiva em ‘Ainda Estou Aqui’, que pode ser visto nos cinemas Foto: Sony/Divulgação

A produção, gravada no Rio de Janeiro, em locações que recriam o clima da época, retrata a luta de uma mulher em busca da verdade e da justiça, enquanto enfrenta as consequências da repressão política. O primeiro filme original Globoplay só pode ser visto nos cinemas e foi anunciado como elegível para o Oscar nesta sexta-feira, 22.

O período, que durou cerca de 20 anos, foi marcado por uma produção musical que também deixava claro o posicionamento de artistas contra o regime. Abaixo, algumas canções que ficaram marcadas como símbolos de resistência à ditadura.

É Preciso Dar Um Jeito, Meu Amigo - Erasmo Carlos

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O filme Ainda Estou Aqui faz um mergulho em uma ferida nacional, a violência da ditadura militar, acompanhando de perto a história da família Paiva. É uma jornada cinematográfica que mergulha no Brasil da década de 1970. A trama, inspirada em fatos reais, adaptação do livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva, acompanha Eunice Paiva - a mãe do autor-, interpretada por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, após o desaparecimento de seu marido, o político Rubens Paiva.

Fernanda Torres é Eunice Paiva em ‘Ainda Estou Aqui’, que pode ser visto nos cinemas Foto: Sony/Divulgação

A produção, gravada no Rio de Janeiro, em locações que recriam o clima da época, retrata a luta de uma mulher em busca da verdade e da justiça, enquanto enfrenta as consequências da repressão política. O primeiro filme original Globoplay só pode ser visto nos cinemas e foi anunciado como elegível para o Oscar nesta sexta-feira, 22.

O período, que durou cerca de 20 anos, foi marcado por uma produção musical que também deixava claro o posicionamento de artistas contra o regime. Abaixo, algumas canções que ficaram marcadas como símbolos de resistência à ditadura.

É Preciso Dar Um Jeito, Meu Amigo - Erasmo Carlos

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O filme Ainda Estou Aqui faz um mergulho em uma ferida nacional, a violência da ditadura militar, acompanhando de perto a história da família Paiva. É uma jornada cinematográfica que mergulha no Brasil da década de 1970. A trama, inspirada em fatos reais, adaptação do livro de mesmo nome de Marcelo Rubens Paiva, acompanha Eunice Paiva - a mãe do autor-, interpretada por Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, após o desaparecimento de seu marido, o político Rubens Paiva.

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A produção, gravada no Rio de Janeiro, em locações que recriam o clima da época, retrata a luta de uma mulher em busca da verdade e da justiça, enquanto enfrenta as consequências da repressão política. O primeiro filme original Globoplay só pode ser visto nos cinemas e foi anunciado como elegível para o Oscar nesta sexta-feira, 22.

O período, que durou cerca de 20 anos, foi marcado por uma produção musical que também deixava claro o posicionamento de artistas contra o regime. Abaixo, algumas canções que ficaram marcadas como símbolos de resistência à ditadura.

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