Alaíde Costa: ‘Eu fui excluída também do movimento negro’


Cantora falou sobre o tema em entrevista ao programa ‘Roda Viva’, na noite desta segunda-feira, 25. Ela atribuiu o fato às escolhas artísticas que fez durante a carreira

Por Redação
Atualização:

A cantora Alaíde Costa foi a entrevistada da noite desta segunda-feira, 25, no programa Roda Viva, da TV Cultura. Questionada sobre o reconhecimento tardio que tem recebido nos últimos anos, Alaíde, de 88 anos, falou que sempre ficou em um território entre negros e brancos, por conta do repertório que escolheu ao longo da carreira.

A cantora e compositora Alaíde Costa foi entrevistada no programa 'Roda Viva' Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Eu fui excluída também do movimento negro. Fiquei entre brancos e negros, sem ter chances”, disse. “Agora tem essa história de música preta e música branca. Música não tem cor”, afirmou.

continua após a publicidade

Alaíde tem repetido que, durante seus 70 anos de carreira, sempre ouviu que ela deveria cantar “sambas animados”. Ela atribui esse tipo de fala ao racismo, por acharem que uma mulher preta deva, obrigatoriamente, se dedicar ao gênero.

A cantora, um dos nomes fundamentais da bossa nova, foi uma das vozes do canto moderno brasileiro, impulsionada pelas composições de Johnny Alf, que já trazia, antes da explosão do movimento, novas harmonias para a música brasileira, inspirado pelo jazz.

continua após a publicidade

Alaíde diz que sabe e gosta de cantar samba, mas que entendeu que jamais deveria se render às exigências do mercado. “Um samba de Paulinho da Viola, de Elton Medeiros... (eu canto). Não sei cantar sambão. Eu já falo lento, como vou cantar um samba cheio de alegria?”, disse a cantora que transformou o “sambão” Me Deixa em Paz em um grande clássico da música brasileiro ao dar sua versão mais lenta no álbum Clube da Esquina.

A cantora Alaíde Costa foi a entrevistada da noite desta segunda-feira, 25, no programa Roda Viva, da TV Cultura. Questionada sobre o reconhecimento tardio que tem recebido nos últimos anos, Alaíde, de 88 anos, falou que sempre ficou em um território entre negros e brancos, por conta do repertório que escolheu ao longo da carreira.

A cantora e compositora Alaíde Costa foi entrevistada no programa 'Roda Viva' Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Eu fui excluída também do movimento negro. Fiquei entre brancos e negros, sem ter chances”, disse. “Agora tem essa história de música preta e música branca. Música não tem cor”, afirmou.

Alaíde tem repetido que, durante seus 70 anos de carreira, sempre ouviu que ela deveria cantar “sambas animados”. Ela atribui esse tipo de fala ao racismo, por acharem que uma mulher preta deva, obrigatoriamente, se dedicar ao gênero.

A cantora, um dos nomes fundamentais da bossa nova, foi uma das vozes do canto moderno brasileiro, impulsionada pelas composições de Johnny Alf, que já trazia, antes da explosão do movimento, novas harmonias para a música brasileira, inspirado pelo jazz.

Alaíde diz que sabe e gosta de cantar samba, mas que entendeu que jamais deveria se render às exigências do mercado. “Um samba de Paulinho da Viola, de Elton Medeiros... (eu canto). Não sei cantar sambão. Eu já falo lento, como vou cantar um samba cheio de alegria?”, disse a cantora que transformou o “sambão” Me Deixa em Paz em um grande clássico da música brasileiro ao dar sua versão mais lenta no álbum Clube da Esquina.

A cantora Alaíde Costa foi a entrevistada da noite desta segunda-feira, 25, no programa Roda Viva, da TV Cultura. Questionada sobre o reconhecimento tardio que tem recebido nos últimos anos, Alaíde, de 88 anos, falou que sempre ficou em um território entre negros e brancos, por conta do repertório que escolheu ao longo da carreira.

A cantora e compositora Alaíde Costa foi entrevistada no programa 'Roda Viva' Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Eu fui excluída também do movimento negro. Fiquei entre brancos e negros, sem ter chances”, disse. “Agora tem essa história de música preta e música branca. Música não tem cor”, afirmou.

Alaíde tem repetido que, durante seus 70 anos de carreira, sempre ouviu que ela deveria cantar “sambas animados”. Ela atribui esse tipo de fala ao racismo, por acharem que uma mulher preta deva, obrigatoriamente, se dedicar ao gênero.

A cantora, um dos nomes fundamentais da bossa nova, foi uma das vozes do canto moderno brasileiro, impulsionada pelas composições de Johnny Alf, que já trazia, antes da explosão do movimento, novas harmonias para a música brasileira, inspirado pelo jazz.

Alaíde diz que sabe e gosta de cantar samba, mas que entendeu que jamais deveria se render às exigências do mercado. “Um samba de Paulinho da Viola, de Elton Medeiros... (eu canto). Não sei cantar sambão. Eu já falo lento, como vou cantar um samba cheio de alegria?”, disse a cantora que transformou o “sambão” Me Deixa em Paz em um grande clássico da música brasileiro ao dar sua versão mais lenta no álbum Clube da Esquina.

A cantora Alaíde Costa foi a entrevistada da noite desta segunda-feira, 25, no programa Roda Viva, da TV Cultura. Questionada sobre o reconhecimento tardio que tem recebido nos últimos anos, Alaíde, de 88 anos, falou que sempre ficou em um território entre negros e brancos, por conta do repertório que escolheu ao longo da carreira.

A cantora e compositora Alaíde Costa foi entrevistada no programa 'Roda Viva' Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Eu fui excluída também do movimento negro. Fiquei entre brancos e negros, sem ter chances”, disse. “Agora tem essa história de música preta e música branca. Música não tem cor”, afirmou.

Alaíde tem repetido que, durante seus 70 anos de carreira, sempre ouviu que ela deveria cantar “sambas animados”. Ela atribui esse tipo de fala ao racismo, por acharem que uma mulher preta deva, obrigatoriamente, se dedicar ao gênero.

A cantora, um dos nomes fundamentais da bossa nova, foi uma das vozes do canto moderno brasileiro, impulsionada pelas composições de Johnny Alf, que já trazia, antes da explosão do movimento, novas harmonias para a música brasileira, inspirado pelo jazz.

Alaíde diz que sabe e gosta de cantar samba, mas que entendeu que jamais deveria se render às exigências do mercado. “Um samba de Paulinho da Viola, de Elton Medeiros... (eu canto). Não sei cantar sambão. Eu já falo lento, como vou cantar um samba cheio de alegria?”, disse a cantora que transformou o “sambão” Me Deixa em Paz em um grande clássico da música brasileiro ao dar sua versão mais lenta no álbum Clube da Esquina.

A cantora Alaíde Costa foi a entrevistada da noite desta segunda-feira, 25, no programa Roda Viva, da TV Cultura. Questionada sobre o reconhecimento tardio que tem recebido nos últimos anos, Alaíde, de 88 anos, falou que sempre ficou em um território entre negros e brancos, por conta do repertório que escolheu ao longo da carreira.

A cantora e compositora Alaíde Costa foi entrevistada no programa 'Roda Viva' Foto: Daniel Teixeira/Estadão

“Eu fui excluída também do movimento negro. Fiquei entre brancos e negros, sem ter chances”, disse. “Agora tem essa história de música preta e música branca. Música não tem cor”, afirmou.

Alaíde tem repetido que, durante seus 70 anos de carreira, sempre ouviu que ela deveria cantar “sambas animados”. Ela atribui esse tipo de fala ao racismo, por acharem que uma mulher preta deva, obrigatoriamente, se dedicar ao gênero.

A cantora, um dos nomes fundamentais da bossa nova, foi uma das vozes do canto moderno brasileiro, impulsionada pelas composições de Johnny Alf, que já trazia, antes da explosão do movimento, novas harmonias para a música brasileira, inspirado pelo jazz.

Alaíde diz que sabe e gosta de cantar samba, mas que entendeu que jamais deveria se render às exigências do mercado. “Um samba de Paulinho da Viola, de Elton Medeiros... (eu canto). Não sei cantar sambão. Eu já falo lento, como vou cantar um samba cheio de alegria?”, disse a cantora que transformou o “sambão” Me Deixa em Paz em um grande clássico da música brasileiro ao dar sua versão mais lenta no álbum Clube da Esquina.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.