Álbum que coroou Rolling Stones como 'majestades satânicas' completa 50 anos


Grupo liderado por Mick Jagger mergulhou com seu oitavo trabalho de estúdio no movimento psicodélico

Por Redação
Atualização:

O álbum Their Satanic Majesties Request (1967), o trabalho de estética experimental que deu à banda britânica The Rolling Stones o sobrenome de "majestades satânicas", completa 50 anos de lançamento nesta sexta-feira, 8.

O grupo liderado por Mick Jagger mergulhou com seu oitavo trabalho de estúdio no movimento psicodélico que dominava a indústria musical no final da década de 1960 e lançou um disco inovador que dividiu opiniões da crítica.

Mick Jagger em show dos Rolling Stones Foto: JOEL RYAN/INVISION/AP
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Apesar dessa recepção, o trabalho inclui algumas das músicas que entraram para a lista de grandes sucessos da banda, como "She's a Rainbow", escrita por Jagger e o guitarrista Keith Richards.

O álbum foi gravado entre fevereiro e outubro de 1967 em estúdios de Barnes, ao oeste de Londres, numa época especialmente turbulenta para a banda, cujos membros enfrentavam problemas com as autoridades e alguns veículos de imprensa por sua relação com as drogas.

"She's a Rainbow" chegou à segunda colocação nas paradas de sucesso dos Estados Unidos, mas no Reino Unido nem sequer foi lançada como single do álbum.

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Álbum 'Their Satanic Majesties Request', dos Rolling Stones Foto: Reprodução

Entre outros obstáculos, o disco competiu no mercado com "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Clube Band", um dos trabalhos mais reconhecidos dos Beatles, lançado pouco mais de seis meses antes.

Tal rivalidade foi lembrada por Richards há dois anos. "Você começa a fazer 'Sgt. Pepper's'. Algumas pessoas pensam que é um álbum genial, mas eu acho que é um monte de lixo, um pouco como o nosso 'The Satanic Majesties'. Oh, se vocês podem fazer um montão de merda, nós também", relatou o guitarrista em entrevista com a revista "Esquire".

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Apesar da opinião do lendário guitarrista, o disco entrou para a história como um dos mais importantes do grupo, mesmo que tenha sido só para dar o título que melhor representa os Rolling Stones.

Além disso, foi o primeiro álbum da banda que apareceu no mundo todo com a mesma lista de músicas. EFE

O álbum Their Satanic Majesties Request (1967), o trabalho de estética experimental que deu à banda britânica The Rolling Stones o sobrenome de "majestades satânicas", completa 50 anos de lançamento nesta sexta-feira, 8.

O grupo liderado por Mick Jagger mergulhou com seu oitavo trabalho de estúdio no movimento psicodélico que dominava a indústria musical no final da década de 1960 e lançou um disco inovador que dividiu opiniões da crítica.

Mick Jagger em show dos Rolling Stones Foto: JOEL RYAN/INVISION/AP

Apesar dessa recepção, o trabalho inclui algumas das músicas que entraram para a lista de grandes sucessos da banda, como "She's a Rainbow", escrita por Jagger e o guitarrista Keith Richards.

O álbum foi gravado entre fevereiro e outubro de 1967 em estúdios de Barnes, ao oeste de Londres, numa época especialmente turbulenta para a banda, cujos membros enfrentavam problemas com as autoridades e alguns veículos de imprensa por sua relação com as drogas.

"She's a Rainbow" chegou à segunda colocação nas paradas de sucesso dos Estados Unidos, mas no Reino Unido nem sequer foi lançada como single do álbum.

Álbum 'Their Satanic Majesties Request', dos Rolling Stones Foto: Reprodução

Entre outros obstáculos, o disco competiu no mercado com "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Clube Band", um dos trabalhos mais reconhecidos dos Beatles, lançado pouco mais de seis meses antes.

Tal rivalidade foi lembrada por Richards há dois anos. "Você começa a fazer 'Sgt. Pepper's'. Algumas pessoas pensam que é um álbum genial, mas eu acho que é um monte de lixo, um pouco como o nosso 'The Satanic Majesties'. Oh, se vocês podem fazer um montão de merda, nós também", relatou o guitarrista em entrevista com a revista "Esquire".

Apesar da opinião do lendário guitarrista, o disco entrou para a história como um dos mais importantes do grupo, mesmo que tenha sido só para dar o título que melhor representa os Rolling Stones.

Além disso, foi o primeiro álbum da banda que apareceu no mundo todo com a mesma lista de músicas. EFE

O álbum Their Satanic Majesties Request (1967), o trabalho de estética experimental que deu à banda britânica The Rolling Stones o sobrenome de "majestades satânicas", completa 50 anos de lançamento nesta sexta-feira, 8.

O grupo liderado por Mick Jagger mergulhou com seu oitavo trabalho de estúdio no movimento psicodélico que dominava a indústria musical no final da década de 1960 e lançou um disco inovador que dividiu opiniões da crítica.

Mick Jagger em show dos Rolling Stones Foto: JOEL RYAN/INVISION/AP

Apesar dessa recepção, o trabalho inclui algumas das músicas que entraram para a lista de grandes sucessos da banda, como "She's a Rainbow", escrita por Jagger e o guitarrista Keith Richards.

O álbum foi gravado entre fevereiro e outubro de 1967 em estúdios de Barnes, ao oeste de Londres, numa época especialmente turbulenta para a banda, cujos membros enfrentavam problemas com as autoridades e alguns veículos de imprensa por sua relação com as drogas.

"She's a Rainbow" chegou à segunda colocação nas paradas de sucesso dos Estados Unidos, mas no Reino Unido nem sequer foi lançada como single do álbum.

Álbum 'Their Satanic Majesties Request', dos Rolling Stones Foto: Reprodução

Entre outros obstáculos, o disco competiu no mercado com "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Clube Band", um dos trabalhos mais reconhecidos dos Beatles, lançado pouco mais de seis meses antes.

Tal rivalidade foi lembrada por Richards há dois anos. "Você começa a fazer 'Sgt. Pepper's'. Algumas pessoas pensam que é um álbum genial, mas eu acho que é um monte de lixo, um pouco como o nosso 'The Satanic Majesties'. Oh, se vocês podem fazer um montão de merda, nós também", relatou o guitarrista em entrevista com a revista "Esquire".

Apesar da opinião do lendário guitarrista, o disco entrou para a história como um dos mais importantes do grupo, mesmo que tenha sido só para dar o título que melhor representa os Rolling Stones.

Além disso, foi o primeiro álbum da banda que apareceu no mundo todo com a mesma lista de músicas. EFE

O álbum Their Satanic Majesties Request (1967), o trabalho de estética experimental que deu à banda britânica The Rolling Stones o sobrenome de "majestades satânicas", completa 50 anos de lançamento nesta sexta-feira, 8.

O grupo liderado por Mick Jagger mergulhou com seu oitavo trabalho de estúdio no movimento psicodélico que dominava a indústria musical no final da década de 1960 e lançou um disco inovador que dividiu opiniões da crítica.

Mick Jagger em show dos Rolling Stones Foto: JOEL RYAN/INVISION/AP

Apesar dessa recepção, o trabalho inclui algumas das músicas que entraram para a lista de grandes sucessos da banda, como "She's a Rainbow", escrita por Jagger e o guitarrista Keith Richards.

O álbum foi gravado entre fevereiro e outubro de 1967 em estúdios de Barnes, ao oeste de Londres, numa época especialmente turbulenta para a banda, cujos membros enfrentavam problemas com as autoridades e alguns veículos de imprensa por sua relação com as drogas.

"She's a Rainbow" chegou à segunda colocação nas paradas de sucesso dos Estados Unidos, mas no Reino Unido nem sequer foi lançada como single do álbum.

Álbum 'Their Satanic Majesties Request', dos Rolling Stones Foto: Reprodução

Entre outros obstáculos, o disco competiu no mercado com "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Clube Band", um dos trabalhos mais reconhecidos dos Beatles, lançado pouco mais de seis meses antes.

Tal rivalidade foi lembrada por Richards há dois anos. "Você começa a fazer 'Sgt. Pepper's'. Algumas pessoas pensam que é um álbum genial, mas eu acho que é um monte de lixo, um pouco como o nosso 'The Satanic Majesties'. Oh, se vocês podem fazer um montão de merda, nós também", relatou o guitarrista em entrevista com a revista "Esquire".

Apesar da opinião do lendário guitarrista, o disco entrou para a história como um dos mais importantes do grupo, mesmo que tenha sido só para dar o título que melhor representa os Rolling Stones.

Além disso, foi o primeiro álbum da banda que apareceu no mundo todo com a mesma lista de músicas. EFE

O álbum Their Satanic Majesties Request (1967), o trabalho de estética experimental que deu à banda britânica The Rolling Stones o sobrenome de "majestades satânicas", completa 50 anos de lançamento nesta sexta-feira, 8.

O grupo liderado por Mick Jagger mergulhou com seu oitavo trabalho de estúdio no movimento psicodélico que dominava a indústria musical no final da década de 1960 e lançou um disco inovador que dividiu opiniões da crítica.

Mick Jagger em show dos Rolling Stones Foto: JOEL RYAN/INVISION/AP

Apesar dessa recepção, o trabalho inclui algumas das músicas que entraram para a lista de grandes sucessos da banda, como "She's a Rainbow", escrita por Jagger e o guitarrista Keith Richards.

O álbum foi gravado entre fevereiro e outubro de 1967 em estúdios de Barnes, ao oeste de Londres, numa época especialmente turbulenta para a banda, cujos membros enfrentavam problemas com as autoridades e alguns veículos de imprensa por sua relação com as drogas.

"She's a Rainbow" chegou à segunda colocação nas paradas de sucesso dos Estados Unidos, mas no Reino Unido nem sequer foi lançada como single do álbum.

Álbum 'Their Satanic Majesties Request', dos Rolling Stones Foto: Reprodução

Entre outros obstáculos, o disco competiu no mercado com "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Clube Band", um dos trabalhos mais reconhecidos dos Beatles, lançado pouco mais de seis meses antes.

Tal rivalidade foi lembrada por Richards há dois anos. "Você começa a fazer 'Sgt. Pepper's'. Algumas pessoas pensam que é um álbum genial, mas eu acho que é um monte de lixo, um pouco como o nosso 'The Satanic Majesties'. Oh, se vocês podem fazer um montão de merda, nós também", relatou o guitarrista em entrevista com a revista "Esquire".

Apesar da opinião do lendário guitarrista, o disco entrou para a história como um dos mais importantes do grupo, mesmo que tenha sido só para dar o título que melhor representa os Rolling Stones.

Além disso, foi o primeiro álbum da banda que apareceu no mundo todo com a mesma lista de músicas. EFE

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