Alok diz que pai está em um bunker em Israel aguardando para voltar ao Brasil


Juarez Petrillo, conhecido como DJ Swarup, era uma das atrações na edição israelense do festival Universo Paralello, atingido pelo bombardeio

Por Redação
Atualização:

Alok disse na noite deste sábado, 7, que seu pai, o também DJ e produtor Juarez Petrillo, está “seguro em um bunker aguardando direcionamento para retornar ao Brasil”. Mais cedo, Juarez publicou em suas redes sociais vídeos da edição israelense do festival de música eletrônica Universo Paralello em Tel Aviv, em Israel, quando bombardeios do conflito com o Hamas começaram. Ele relatou: “Guerra, mano, fala sério (...) Estou em choque até agora. E as bombas não param de explodir”.

Também havia brasileiros entre os fãs presentes no festival durante o início dos ataques. “Estou consternado e ainda chocado com o ataque covarde aos milhares de inocentes com o uso de mais de 2.500 mísseis na invasão em diversos locais no sul de Israel”, disse Alok, frisando que seu pai, criador da marca Universo Paralelo no Brasil, não era o responsável pela realização do festival em Israel.

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“O meu pai foi contratado a se apresentar em um evento que licenciou os direitos de uso do nome do festival, como já aconteceu em diversos outros países. O produtor israelense licenciou o uso da marca e produziu o evento por conta própria, sendo o meu pai uma das atrações.”

Juarez é o criador do festival de trance Universo Paralello, que nasceu no ano 2000, em Goiás, se tornou um marco do subgênero da trance music, e foi ganhando mais edições pelo mundo, como a de Tel Aviv. Conhecido também como DJ Swarup, ele era uma das atrações deste sábado no evento.

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Outros brasileiros que também estavam no festival gravaram o momento em que o bombardeio começou a atingir as proximidades do local onde o evento seria realizado.

Pai de Alok mostra festival de música sob bombardeio em Tel Aviv Foto: Reprodução / Instgra

“Correria, choradeira, pediram para ficarmos deitados no chão por 15 minutos, até mandarem a gente evacuar o local o mais rápido possível”, disse Gabriela Barbosa, brasileira de 33 anos. Assista ao depoimento completo abaixo.

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Segundo informações do Itamaraty veiculadas na Globo News, um brasileiro que estava em uma rave ficou ferido, e outros dois estão desaparecidos.

Alok disse na noite deste sábado, 7, que seu pai, o também DJ e produtor Juarez Petrillo, está “seguro em um bunker aguardando direcionamento para retornar ao Brasil”. Mais cedo, Juarez publicou em suas redes sociais vídeos da edição israelense do festival de música eletrônica Universo Paralello em Tel Aviv, em Israel, quando bombardeios do conflito com o Hamas começaram. Ele relatou: “Guerra, mano, fala sério (...) Estou em choque até agora. E as bombas não param de explodir”.

Também havia brasileiros entre os fãs presentes no festival durante o início dos ataques. “Estou consternado e ainda chocado com o ataque covarde aos milhares de inocentes com o uso de mais de 2.500 mísseis na invasão em diversos locais no sul de Israel”, disse Alok, frisando que seu pai, criador da marca Universo Paralelo no Brasil, não era o responsável pela realização do festival em Israel.

“O meu pai foi contratado a se apresentar em um evento que licenciou os direitos de uso do nome do festival, como já aconteceu em diversos outros países. O produtor israelense licenciou o uso da marca e produziu o evento por conta própria, sendo o meu pai uma das atrações.”

Juarez é o criador do festival de trance Universo Paralello, que nasceu no ano 2000, em Goiás, se tornou um marco do subgênero da trance music, e foi ganhando mais edições pelo mundo, como a de Tel Aviv. Conhecido também como DJ Swarup, ele era uma das atrações deste sábado no evento.

Outros brasileiros que também estavam no festival gravaram o momento em que o bombardeio começou a atingir as proximidades do local onde o evento seria realizado.

Pai de Alok mostra festival de música sob bombardeio em Tel Aviv Foto: Reprodução / Instgra

“Correria, choradeira, pediram para ficarmos deitados no chão por 15 minutos, até mandarem a gente evacuar o local o mais rápido possível”, disse Gabriela Barbosa, brasileira de 33 anos. Assista ao depoimento completo abaixo.

Segundo informações do Itamaraty veiculadas na Globo News, um brasileiro que estava em uma rave ficou ferido, e outros dois estão desaparecidos.

Alok disse na noite deste sábado, 7, que seu pai, o também DJ e produtor Juarez Petrillo, está “seguro em um bunker aguardando direcionamento para retornar ao Brasil”. Mais cedo, Juarez publicou em suas redes sociais vídeos da edição israelense do festival de música eletrônica Universo Paralello em Tel Aviv, em Israel, quando bombardeios do conflito com o Hamas começaram. Ele relatou: “Guerra, mano, fala sério (...) Estou em choque até agora. E as bombas não param de explodir”.

Também havia brasileiros entre os fãs presentes no festival durante o início dos ataques. “Estou consternado e ainda chocado com o ataque covarde aos milhares de inocentes com o uso de mais de 2.500 mísseis na invasão em diversos locais no sul de Israel”, disse Alok, frisando que seu pai, criador da marca Universo Paralelo no Brasil, não era o responsável pela realização do festival em Israel.

“O meu pai foi contratado a se apresentar em um evento que licenciou os direitos de uso do nome do festival, como já aconteceu em diversos outros países. O produtor israelense licenciou o uso da marca e produziu o evento por conta própria, sendo o meu pai uma das atrações.”

Juarez é o criador do festival de trance Universo Paralello, que nasceu no ano 2000, em Goiás, se tornou um marco do subgênero da trance music, e foi ganhando mais edições pelo mundo, como a de Tel Aviv. Conhecido também como DJ Swarup, ele era uma das atrações deste sábado no evento.

Outros brasileiros que também estavam no festival gravaram o momento em que o bombardeio começou a atingir as proximidades do local onde o evento seria realizado.

Pai de Alok mostra festival de música sob bombardeio em Tel Aviv Foto: Reprodução / Instgra

“Correria, choradeira, pediram para ficarmos deitados no chão por 15 minutos, até mandarem a gente evacuar o local o mais rápido possível”, disse Gabriela Barbosa, brasileira de 33 anos. Assista ao depoimento completo abaixo.

Segundo informações do Itamaraty veiculadas na Globo News, um brasileiro que estava em uma rave ficou ferido, e outros dois estão desaparecidos.

Alok disse na noite deste sábado, 7, que seu pai, o também DJ e produtor Juarez Petrillo, está “seguro em um bunker aguardando direcionamento para retornar ao Brasil”. Mais cedo, Juarez publicou em suas redes sociais vídeos da edição israelense do festival de música eletrônica Universo Paralello em Tel Aviv, em Israel, quando bombardeios do conflito com o Hamas começaram. Ele relatou: “Guerra, mano, fala sério (...) Estou em choque até agora. E as bombas não param de explodir”.

Também havia brasileiros entre os fãs presentes no festival durante o início dos ataques. “Estou consternado e ainda chocado com o ataque covarde aos milhares de inocentes com o uso de mais de 2.500 mísseis na invasão em diversos locais no sul de Israel”, disse Alok, frisando que seu pai, criador da marca Universo Paralelo no Brasil, não era o responsável pela realização do festival em Israel.

“O meu pai foi contratado a se apresentar em um evento que licenciou os direitos de uso do nome do festival, como já aconteceu em diversos outros países. O produtor israelense licenciou o uso da marca e produziu o evento por conta própria, sendo o meu pai uma das atrações.”

Juarez é o criador do festival de trance Universo Paralello, que nasceu no ano 2000, em Goiás, se tornou um marco do subgênero da trance music, e foi ganhando mais edições pelo mundo, como a de Tel Aviv. Conhecido também como DJ Swarup, ele era uma das atrações deste sábado no evento.

Outros brasileiros que também estavam no festival gravaram o momento em que o bombardeio começou a atingir as proximidades do local onde o evento seria realizado.

Pai de Alok mostra festival de música sob bombardeio em Tel Aviv Foto: Reprodução / Instgra

“Correria, choradeira, pediram para ficarmos deitados no chão por 15 minutos, até mandarem a gente evacuar o local o mais rápido possível”, disse Gabriela Barbosa, brasileira de 33 anos. Assista ao depoimento completo abaixo.

Segundo informações do Itamaraty veiculadas na Globo News, um brasileiro que estava em uma rave ficou ferido, e outros dois estão desaparecidos.

Alok disse na noite deste sábado, 7, que seu pai, o também DJ e produtor Juarez Petrillo, está “seguro em um bunker aguardando direcionamento para retornar ao Brasil”. Mais cedo, Juarez publicou em suas redes sociais vídeos da edição israelense do festival de música eletrônica Universo Paralello em Tel Aviv, em Israel, quando bombardeios do conflito com o Hamas começaram. Ele relatou: “Guerra, mano, fala sério (...) Estou em choque até agora. E as bombas não param de explodir”.

Também havia brasileiros entre os fãs presentes no festival durante o início dos ataques. “Estou consternado e ainda chocado com o ataque covarde aos milhares de inocentes com o uso de mais de 2.500 mísseis na invasão em diversos locais no sul de Israel”, disse Alok, frisando que seu pai, criador da marca Universo Paralelo no Brasil, não era o responsável pela realização do festival em Israel.

“O meu pai foi contratado a se apresentar em um evento que licenciou os direitos de uso do nome do festival, como já aconteceu em diversos outros países. O produtor israelense licenciou o uso da marca e produziu o evento por conta própria, sendo o meu pai uma das atrações.”

Juarez é o criador do festival de trance Universo Paralello, que nasceu no ano 2000, em Goiás, se tornou um marco do subgênero da trance music, e foi ganhando mais edições pelo mundo, como a de Tel Aviv. Conhecido também como DJ Swarup, ele era uma das atrações deste sábado no evento.

Outros brasileiros que também estavam no festival gravaram o momento em que o bombardeio começou a atingir as proximidades do local onde o evento seria realizado.

Pai de Alok mostra festival de música sob bombardeio em Tel Aviv Foto: Reprodução / Instgra

“Correria, choradeira, pediram para ficarmos deitados no chão por 15 minutos, até mandarem a gente evacuar o local o mais rápido possível”, disse Gabriela Barbosa, brasileira de 33 anos. Assista ao depoimento completo abaixo.

Segundo informações do Itamaraty veiculadas na Globo News, um brasileiro que estava em uma rave ficou ferido, e outros dois estão desaparecidos.

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