Alok empolga público, mas não faz o ‘Show do Século’ nem de Copacabana; leia análise


DJ apostou na mistura de música eletrônica com ritmos como funk, MPB e samba durante apresentação neste sábado, 26

Por André Carlos Zorzi
Atualização:

Alok apresentou o que chamou de “Show do Século” na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, na noite deste sábado, 26. O evento era uma comemoração aos 100 anos do hotel Copacabana Palace e também aos 32 anos de idade do DJ.

O show teve ares de megaprodução e foi transmitido ao vivo pela TV e pela internet, além de ter levado uma multidão ao local. Mas a pretensão de chamá-lo de “Show do Século” - ainda que possa ser uma referência à idade do hotel, nas redes sociais era usada para vender a ideia de algo histórico - confirmou-se exagerada. Mesmo lotado e com uma plateia animada, a música eletrônica talvez tenha dado um ‘ar de playback’ que distoa do que muita gente procura em uma apresentação ao vivo.

"Show do Século" do DJ Alok em Copacabana Foto: Instagram/@alok
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O jeito foi chamar a atenção também de outras maneiras: num cenário pomposo, com uma grande pirâmide iluminada e um ‘palco 360º’, o músico somou o show de luzes a labaredas e fogos de artifício, a maior parte das interações com a plateia se limitavam a pedir que o público levasse as mãos para cima: “Pode avisar geral que essa noite é rave em Copacabana”.

Foi uma boa apresentação. Quem é fã do trabalho de Alok certamente adorou. Mas talvez não tenha sido o “Show do Século” sequer entre os realizados em Copacabana - em 2006, os Rolling Stones cantaram para cerca de 1,5 milhões de pessoas, embaladas pela energia de Mick Jagger.

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O ‘Show do Século’ de Alok em Copacabana

No setlist, músicas já conhecidas de seu público, com trechos que trazem à memória clássicos de outros artistas como os os próprios Rolling Stones, Queen, Michael Jackson, Red Hot Chilli Peppers, Pink Floyd, Gigi D’agostino, Depeche Mode e Eiffel 65,

Alok comentou a “satisfação de representar a cultura do Rio”. Era a deixa para apresentar 120 ritmistas de escolas de samba do carnaval carioca. Apesar de ser válida a intenção em mostrar a boa convivência entre gêneros musicais diferentes, nem sempre as misturas dão certo.

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Em seguida, remix interessantes de músicas brasileiras como Cheia de Manias (Raça Negra), Oh, Chuva! (Dread Lion, mas popularizado na versão do Falamansa), Descobridor dos Sete Mares (Tim Maia), País Tropical (Jorge Ben, em versão de Seu Jorge) e Anunciação (Alceu Valença). Tocou também Hear Me Now, um de seus principais hits, e Cracolândia.

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Sucessos do funk nacional também estiveram presentes. Destaque para o momento em que o DJ homenageou MC Marcinho, cantor que morreu neste sábado, 26. “Essa é pra você que tá assistindo a gente do céu, hoje. Obrigado por tudo!”, disse.

Alok também tocou trechos de seus próximos lançamentos: uma parceria com o The Chainsmokers e o álbum Futuro Ancestral, que definiu como “uma colaboração que estou fazendo junto com os povos indígenas”.

Alok apresentou o que chamou de “Show do Século” na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, na noite deste sábado, 26. O evento era uma comemoração aos 100 anos do hotel Copacabana Palace e também aos 32 anos de idade do DJ.

O show teve ares de megaprodução e foi transmitido ao vivo pela TV e pela internet, além de ter levado uma multidão ao local. Mas a pretensão de chamá-lo de “Show do Século” - ainda que possa ser uma referência à idade do hotel, nas redes sociais era usada para vender a ideia de algo histórico - confirmou-se exagerada. Mesmo lotado e com uma plateia animada, a música eletrônica talvez tenha dado um ‘ar de playback’ que distoa do que muita gente procura em uma apresentação ao vivo.

"Show do Século" do DJ Alok em Copacabana Foto: Instagram/@alok

O jeito foi chamar a atenção também de outras maneiras: num cenário pomposo, com uma grande pirâmide iluminada e um ‘palco 360º’, o músico somou o show de luzes a labaredas e fogos de artifício, a maior parte das interações com a plateia se limitavam a pedir que o público levasse as mãos para cima: “Pode avisar geral que essa noite é rave em Copacabana”.

Foi uma boa apresentação. Quem é fã do trabalho de Alok certamente adorou. Mas talvez não tenha sido o “Show do Século” sequer entre os realizados em Copacabana - em 2006, os Rolling Stones cantaram para cerca de 1,5 milhões de pessoas, embaladas pela energia de Mick Jagger.

O ‘Show do Século’ de Alok em Copacabana

No setlist, músicas já conhecidas de seu público, com trechos que trazem à memória clássicos de outros artistas como os os próprios Rolling Stones, Queen, Michael Jackson, Red Hot Chilli Peppers, Pink Floyd, Gigi D’agostino, Depeche Mode e Eiffel 65,

Alok comentou a “satisfação de representar a cultura do Rio”. Era a deixa para apresentar 120 ritmistas de escolas de samba do carnaval carioca. Apesar de ser válida a intenção em mostrar a boa convivência entre gêneros musicais diferentes, nem sempre as misturas dão certo.

Em seguida, remix interessantes de músicas brasileiras como Cheia de Manias (Raça Negra), Oh, Chuva! (Dread Lion, mas popularizado na versão do Falamansa), Descobridor dos Sete Mares (Tim Maia), País Tropical (Jorge Ben, em versão de Seu Jorge) e Anunciação (Alceu Valença). Tocou também Hear Me Now, um de seus principais hits, e Cracolândia.

Sucessos do funk nacional também estiveram presentes. Destaque para o momento em que o DJ homenageou MC Marcinho, cantor que morreu neste sábado, 26. “Essa é pra você que tá assistindo a gente do céu, hoje. Obrigado por tudo!”, disse.

Alok também tocou trechos de seus próximos lançamentos: uma parceria com o The Chainsmokers e o álbum Futuro Ancestral, que definiu como “uma colaboração que estou fazendo junto com os povos indígenas”.

Alok apresentou o que chamou de “Show do Século” na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, na noite deste sábado, 26. O evento era uma comemoração aos 100 anos do hotel Copacabana Palace e também aos 32 anos de idade do DJ.

O show teve ares de megaprodução e foi transmitido ao vivo pela TV e pela internet, além de ter levado uma multidão ao local. Mas a pretensão de chamá-lo de “Show do Século” - ainda que possa ser uma referência à idade do hotel, nas redes sociais era usada para vender a ideia de algo histórico - confirmou-se exagerada. Mesmo lotado e com uma plateia animada, a música eletrônica talvez tenha dado um ‘ar de playback’ que distoa do que muita gente procura em uma apresentação ao vivo.

"Show do Século" do DJ Alok em Copacabana Foto: Instagram/@alok

O jeito foi chamar a atenção também de outras maneiras: num cenário pomposo, com uma grande pirâmide iluminada e um ‘palco 360º’, o músico somou o show de luzes a labaredas e fogos de artifício, a maior parte das interações com a plateia se limitavam a pedir que o público levasse as mãos para cima: “Pode avisar geral que essa noite é rave em Copacabana”.

Foi uma boa apresentação. Quem é fã do trabalho de Alok certamente adorou. Mas talvez não tenha sido o “Show do Século” sequer entre os realizados em Copacabana - em 2006, os Rolling Stones cantaram para cerca de 1,5 milhões de pessoas, embaladas pela energia de Mick Jagger.

O ‘Show do Século’ de Alok em Copacabana

No setlist, músicas já conhecidas de seu público, com trechos que trazem à memória clássicos de outros artistas como os os próprios Rolling Stones, Queen, Michael Jackson, Red Hot Chilli Peppers, Pink Floyd, Gigi D’agostino, Depeche Mode e Eiffel 65,

Alok comentou a “satisfação de representar a cultura do Rio”. Era a deixa para apresentar 120 ritmistas de escolas de samba do carnaval carioca. Apesar de ser válida a intenção em mostrar a boa convivência entre gêneros musicais diferentes, nem sempre as misturas dão certo.

Em seguida, remix interessantes de músicas brasileiras como Cheia de Manias (Raça Negra), Oh, Chuva! (Dread Lion, mas popularizado na versão do Falamansa), Descobridor dos Sete Mares (Tim Maia), País Tropical (Jorge Ben, em versão de Seu Jorge) e Anunciação (Alceu Valença). Tocou também Hear Me Now, um de seus principais hits, e Cracolândia.

Sucessos do funk nacional também estiveram presentes. Destaque para o momento em que o DJ homenageou MC Marcinho, cantor que morreu neste sábado, 26. “Essa é pra você que tá assistindo a gente do céu, hoje. Obrigado por tudo!”, disse.

Alok também tocou trechos de seus próximos lançamentos: uma parceria com o The Chainsmokers e o álbum Futuro Ancestral, que definiu como “uma colaboração que estou fazendo junto com os povos indígenas”.

Alok apresentou o que chamou de “Show do Século” na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, na noite deste sábado, 26. O evento era uma comemoração aos 100 anos do hotel Copacabana Palace e também aos 32 anos de idade do DJ.

O show teve ares de megaprodução e foi transmitido ao vivo pela TV e pela internet, além de ter levado uma multidão ao local. Mas a pretensão de chamá-lo de “Show do Século” - ainda que possa ser uma referência à idade do hotel, nas redes sociais era usada para vender a ideia de algo histórico - confirmou-se exagerada. Mesmo lotado e com uma plateia animada, a música eletrônica talvez tenha dado um ‘ar de playback’ que distoa do que muita gente procura em uma apresentação ao vivo.

"Show do Século" do DJ Alok em Copacabana Foto: Instagram/@alok

O jeito foi chamar a atenção também de outras maneiras: num cenário pomposo, com uma grande pirâmide iluminada e um ‘palco 360º’, o músico somou o show de luzes a labaredas e fogos de artifício, a maior parte das interações com a plateia se limitavam a pedir que o público levasse as mãos para cima: “Pode avisar geral que essa noite é rave em Copacabana”.

Foi uma boa apresentação. Quem é fã do trabalho de Alok certamente adorou. Mas talvez não tenha sido o “Show do Século” sequer entre os realizados em Copacabana - em 2006, os Rolling Stones cantaram para cerca de 1,5 milhões de pessoas, embaladas pela energia de Mick Jagger.

O ‘Show do Século’ de Alok em Copacabana

No setlist, músicas já conhecidas de seu público, com trechos que trazem à memória clássicos de outros artistas como os os próprios Rolling Stones, Queen, Michael Jackson, Red Hot Chilli Peppers, Pink Floyd, Gigi D’agostino, Depeche Mode e Eiffel 65,

Alok comentou a “satisfação de representar a cultura do Rio”. Era a deixa para apresentar 120 ritmistas de escolas de samba do carnaval carioca. Apesar de ser válida a intenção em mostrar a boa convivência entre gêneros musicais diferentes, nem sempre as misturas dão certo.

Em seguida, remix interessantes de músicas brasileiras como Cheia de Manias (Raça Negra), Oh, Chuva! (Dread Lion, mas popularizado na versão do Falamansa), Descobridor dos Sete Mares (Tim Maia), País Tropical (Jorge Ben, em versão de Seu Jorge) e Anunciação (Alceu Valença). Tocou também Hear Me Now, um de seus principais hits, e Cracolândia.

Sucessos do funk nacional também estiveram presentes. Destaque para o momento em que o DJ homenageou MC Marcinho, cantor que morreu neste sábado, 26. “Essa é pra você que tá assistindo a gente do céu, hoje. Obrigado por tudo!”, disse.

Alok também tocou trechos de seus próximos lançamentos: uma parceria com o The Chainsmokers e o álbum Futuro Ancestral, que definiu como “uma colaboração que estou fazendo junto com os povos indígenas”.

Alok apresentou o que chamou de “Show do Século” na praia de Copacabana, Rio de Janeiro, na noite deste sábado, 26. O evento era uma comemoração aos 100 anos do hotel Copacabana Palace e também aos 32 anos de idade do DJ.

O show teve ares de megaprodução e foi transmitido ao vivo pela TV e pela internet, além de ter levado uma multidão ao local. Mas a pretensão de chamá-lo de “Show do Século” - ainda que possa ser uma referência à idade do hotel, nas redes sociais era usada para vender a ideia de algo histórico - confirmou-se exagerada. Mesmo lotado e com uma plateia animada, a música eletrônica talvez tenha dado um ‘ar de playback’ que distoa do que muita gente procura em uma apresentação ao vivo.

"Show do Século" do DJ Alok em Copacabana Foto: Instagram/@alok

O jeito foi chamar a atenção também de outras maneiras: num cenário pomposo, com uma grande pirâmide iluminada e um ‘palco 360º’, o músico somou o show de luzes a labaredas e fogos de artifício, a maior parte das interações com a plateia se limitavam a pedir que o público levasse as mãos para cima: “Pode avisar geral que essa noite é rave em Copacabana”.

Foi uma boa apresentação. Quem é fã do trabalho de Alok certamente adorou. Mas talvez não tenha sido o “Show do Século” sequer entre os realizados em Copacabana - em 2006, os Rolling Stones cantaram para cerca de 1,5 milhões de pessoas, embaladas pela energia de Mick Jagger.

O ‘Show do Século’ de Alok em Copacabana

No setlist, músicas já conhecidas de seu público, com trechos que trazem à memória clássicos de outros artistas como os os próprios Rolling Stones, Queen, Michael Jackson, Red Hot Chilli Peppers, Pink Floyd, Gigi D’agostino, Depeche Mode e Eiffel 65,

Alok comentou a “satisfação de representar a cultura do Rio”. Era a deixa para apresentar 120 ritmistas de escolas de samba do carnaval carioca. Apesar de ser válida a intenção em mostrar a boa convivência entre gêneros musicais diferentes, nem sempre as misturas dão certo.

Em seguida, remix interessantes de músicas brasileiras como Cheia de Manias (Raça Negra), Oh, Chuva! (Dread Lion, mas popularizado na versão do Falamansa), Descobridor dos Sete Mares (Tim Maia), País Tropical (Jorge Ben, em versão de Seu Jorge) e Anunciação (Alceu Valença). Tocou também Hear Me Now, um de seus principais hits, e Cracolândia.

Sucessos do funk nacional também estiveram presentes. Destaque para o momento em que o DJ homenageou MC Marcinho, cantor que morreu neste sábado, 26. “Essa é pra você que tá assistindo a gente do céu, hoje. Obrigado por tudo!”, disse.

Alok também tocou trechos de seus próximos lançamentos: uma parceria com o The Chainsmokers e o álbum Futuro Ancestral, que definiu como “uma colaboração que estou fazendo junto com os povos indígenas”.

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