Anitta é processada por uso indevido de vídeo de coreografia


Promotora de vendas busca uma indenização de R$ 150 mil na Justiça do Rio

Por Redação
Atualização:

A cantora Anitta está sendo processada por Poliana da Silva Ribeiro, uma promotora de vendas de 28 anos, por alegações de uso indevido de imagem, danos morais e materiais. Poliana está buscando uma indenização de R$ 150 mil. A informação foi divulgada pelo O Globo e confirmada pelo Estadão.

Anitta durante apresentação para a final da Copa Libertadores, em 2021; cantora está sendo processada por suposto uso indevido de imagem.  Foto: Agustin Marcarian/Reuters

O motivo da controvérsia é um vídeo que Anitta postou em seu Instagram em 2022, mostrando Poliana e cinco de suas amigas dançando funk. Este vídeo foi originalmente gravado em 2012, quando as jovens, então adolescentes, faziam parte do grupo “Cia Fissura”. Elas expressaram surpresa ao ver o vídeo reaparecer na plataforma da cantora.

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A alegação é de que Anitta usou o vídeo sem a devida autorização, com o intuito de “atrair atenção para a coreografia realizada pelas jovens e lucrar com o lançamento de seu álbum”. Poliana destaca que, antes de ser removido do perfil de Anitta, o vídeo já havia acumulado mais de 6 milhões de visualizações.

Poliana, que é a autora da coreografia nomeada “Lannah”, expressou interesse em uma audiência de conciliação. O caso está em andamento na 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca. A reportagem entrou em contato com a cantora, mas até a publicação desta matéria, não obteve resposta. O espaço segue aberto.

A cantora Anitta está sendo processada por Poliana da Silva Ribeiro, uma promotora de vendas de 28 anos, por alegações de uso indevido de imagem, danos morais e materiais. Poliana está buscando uma indenização de R$ 150 mil. A informação foi divulgada pelo O Globo e confirmada pelo Estadão.

Anitta durante apresentação para a final da Copa Libertadores, em 2021; cantora está sendo processada por suposto uso indevido de imagem.  Foto: Agustin Marcarian/Reuters

O motivo da controvérsia é um vídeo que Anitta postou em seu Instagram em 2022, mostrando Poliana e cinco de suas amigas dançando funk. Este vídeo foi originalmente gravado em 2012, quando as jovens, então adolescentes, faziam parte do grupo “Cia Fissura”. Elas expressaram surpresa ao ver o vídeo reaparecer na plataforma da cantora.

A alegação é de que Anitta usou o vídeo sem a devida autorização, com o intuito de “atrair atenção para a coreografia realizada pelas jovens e lucrar com o lançamento de seu álbum”. Poliana destaca que, antes de ser removido do perfil de Anitta, o vídeo já havia acumulado mais de 6 milhões de visualizações.

Poliana, que é a autora da coreografia nomeada “Lannah”, expressou interesse em uma audiência de conciliação. O caso está em andamento na 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca. A reportagem entrou em contato com a cantora, mas até a publicação desta matéria, não obteve resposta. O espaço segue aberto.

A cantora Anitta está sendo processada por Poliana da Silva Ribeiro, uma promotora de vendas de 28 anos, por alegações de uso indevido de imagem, danos morais e materiais. Poliana está buscando uma indenização de R$ 150 mil. A informação foi divulgada pelo O Globo e confirmada pelo Estadão.

Anitta durante apresentação para a final da Copa Libertadores, em 2021; cantora está sendo processada por suposto uso indevido de imagem.  Foto: Agustin Marcarian/Reuters

O motivo da controvérsia é um vídeo que Anitta postou em seu Instagram em 2022, mostrando Poliana e cinco de suas amigas dançando funk. Este vídeo foi originalmente gravado em 2012, quando as jovens, então adolescentes, faziam parte do grupo “Cia Fissura”. Elas expressaram surpresa ao ver o vídeo reaparecer na plataforma da cantora.

A alegação é de que Anitta usou o vídeo sem a devida autorização, com o intuito de “atrair atenção para a coreografia realizada pelas jovens e lucrar com o lançamento de seu álbum”. Poliana destaca que, antes de ser removido do perfil de Anitta, o vídeo já havia acumulado mais de 6 milhões de visualizações.

Poliana, que é a autora da coreografia nomeada “Lannah”, expressou interesse em uma audiência de conciliação. O caso está em andamento na 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca. A reportagem entrou em contato com a cantora, mas até a publicação desta matéria, não obteve resposta. O espaço segue aberto.

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