Aretha Franklin: 10 músicas para entender a Rainha do Soul


De 'There Is a Fountain Filled With Blood', de 1956, até sua versão de 'Rolling in the Deep', de 2014, cantora estabeleceu paradigmas para a música ocidental

Por Redação
Atualização:
Aretha Franklin no Apollo Theater, em Nova York, em 3 de junho de 1971 Foto: Tyrone Dukes/The New York Times

Aretha Franklin morreu aos 76 anos nesta quinta-feira, 16, em decorrência de um câncer no pâncreas. Enquanto seu legado e influência ultrapassam medidas materiais, é possível tentar entender seu desenvolvimento como intérprete e musicista por meio de suas gravações.

Separamos 10 canções para entrar no mundo de Aretha Franklin:

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There Is a Fountain Filled With Blood (1956)

Gravada quando ela tinha apenas 14 anos, as marcas do gospel americano (gênero fundamental da música negra americana) estão presentes, bem como seu piano (e apenas um órgão acompanha).

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It Ain’t Necessarily So (1961)

Clássico de George Gershwin, da ópera Porgy and Bess, gravado com a banda de Ray Bryant, um dos pianistas de jazz mais blueseiros da época.

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That Lucky Old Sun (1962)

A gravação de Aretha Franklin do sucesso popular dos anos 1940 pavimentaria o caminho para Ray Charles.

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Chain of Fools (1967)

Se alguém poderia "tirar" uma música do repertório destinado para Otis Redding, esse alguém era Aretha Franklin. Hall da Fama do Grammy.

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Think (1968)

Escrita por Aretha e seu marido Teddy White, a canção se tornou um hino feminista e foi seu sétimo Top 10 nos EUA.

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How I Got Over (1972)

Uma das canções do disco Amazing Grace, o maior sucesso comercial da carreira de Aretha Franklin.

United Together (1980)

A canção marca a ida de Aretha para a Arista Records e o início de sua extensa parceria com o produtor Clive Davis. A mudança de tom na parte final da canção é algo espantoso.

Sisters Are Doin’ It for Themselves (1985)

A canção com o Eurythmics fazia parte da estratégia da gravadora de fazer "renascer" Aretha Franklin nos anos 1980, aproximando-a de um dos grupos queridinhos das paradas. A parceria funcionou.

A Deeper Love (1994)

Aretha traz sua voz treinada nas igrejas para a pista de dança nessa versão da música do duo americano Clivillés & Cole. Majestosa, a canção levou a cantora para o topo das paradas da dance music pela primeira vez desde 1985.

Rolling in the Deep (The Aretha Version) (2014)

Em seu último disco, Aretha gravou sucessos de divas que não estariam ali não fosse o caminho aberto por ela cinco décadas antes. A versão do sucesso de Adele é o ponto alto do álbum.

Aretha Franklin no Apollo Theater, em Nova York, em 3 de junho de 1971 Foto: Tyrone Dukes/The New York Times

Aretha Franklin morreu aos 76 anos nesta quinta-feira, 16, em decorrência de um câncer no pâncreas. Enquanto seu legado e influência ultrapassam medidas materiais, é possível tentar entender seu desenvolvimento como intérprete e musicista por meio de suas gravações.

Separamos 10 canções para entrar no mundo de Aretha Franklin:

There Is a Fountain Filled With Blood (1956)

Gravada quando ela tinha apenas 14 anos, as marcas do gospel americano (gênero fundamental da música negra americana) estão presentes, bem como seu piano (e apenas um órgão acompanha).

It Ain’t Necessarily So (1961)

Clássico de George Gershwin, da ópera Porgy and Bess, gravado com a banda de Ray Bryant, um dos pianistas de jazz mais blueseiros da época.

That Lucky Old Sun (1962)

A gravação de Aretha Franklin do sucesso popular dos anos 1940 pavimentaria o caminho para Ray Charles.

Chain of Fools (1967)

Se alguém poderia "tirar" uma música do repertório destinado para Otis Redding, esse alguém era Aretha Franklin. Hall da Fama do Grammy.

Think (1968)

Escrita por Aretha e seu marido Teddy White, a canção se tornou um hino feminista e foi seu sétimo Top 10 nos EUA.

How I Got Over (1972)

Uma das canções do disco Amazing Grace, o maior sucesso comercial da carreira de Aretha Franklin.

United Together (1980)

A canção marca a ida de Aretha para a Arista Records e o início de sua extensa parceria com o produtor Clive Davis. A mudança de tom na parte final da canção é algo espantoso.

Sisters Are Doin’ It for Themselves (1985)

A canção com o Eurythmics fazia parte da estratégia da gravadora de fazer "renascer" Aretha Franklin nos anos 1980, aproximando-a de um dos grupos queridinhos das paradas. A parceria funcionou.

A Deeper Love (1994)

Aretha traz sua voz treinada nas igrejas para a pista de dança nessa versão da música do duo americano Clivillés & Cole. Majestosa, a canção levou a cantora para o topo das paradas da dance music pela primeira vez desde 1985.

Rolling in the Deep (The Aretha Version) (2014)

Em seu último disco, Aretha gravou sucessos de divas que não estariam ali não fosse o caminho aberto por ela cinco décadas antes. A versão do sucesso de Adele é o ponto alto do álbum.

Aretha Franklin no Apollo Theater, em Nova York, em 3 de junho de 1971 Foto: Tyrone Dukes/The New York Times

Aretha Franklin morreu aos 76 anos nesta quinta-feira, 16, em decorrência de um câncer no pâncreas. Enquanto seu legado e influência ultrapassam medidas materiais, é possível tentar entender seu desenvolvimento como intérprete e musicista por meio de suas gravações.

Separamos 10 canções para entrar no mundo de Aretha Franklin:

There Is a Fountain Filled With Blood (1956)

Gravada quando ela tinha apenas 14 anos, as marcas do gospel americano (gênero fundamental da música negra americana) estão presentes, bem como seu piano (e apenas um órgão acompanha).

It Ain’t Necessarily So (1961)

Clássico de George Gershwin, da ópera Porgy and Bess, gravado com a banda de Ray Bryant, um dos pianistas de jazz mais blueseiros da época.

That Lucky Old Sun (1962)

A gravação de Aretha Franklin do sucesso popular dos anos 1940 pavimentaria o caminho para Ray Charles.

Chain of Fools (1967)

Se alguém poderia "tirar" uma música do repertório destinado para Otis Redding, esse alguém era Aretha Franklin. Hall da Fama do Grammy.

Think (1968)

Escrita por Aretha e seu marido Teddy White, a canção se tornou um hino feminista e foi seu sétimo Top 10 nos EUA.

How I Got Over (1972)

Uma das canções do disco Amazing Grace, o maior sucesso comercial da carreira de Aretha Franklin.

United Together (1980)

A canção marca a ida de Aretha para a Arista Records e o início de sua extensa parceria com o produtor Clive Davis. A mudança de tom na parte final da canção é algo espantoso.

Sisters Are Doin’ It for Themselves (1985)

A canção com o Eurythmics fazia parte da estratégia da gravadora de fazer "renascer" Aretha Franklin nos anos 1980, aproximando-a de um dos grupos queridinhos das paradas. A parceria funcionou.

A Deeper Love (1994)

Aretha traz sua voz treinada nas igrejas para a pista de dança nessa versão da música do duo americano Clivillés & Cole. Majestosa, a canção levou a cantora para o topo das paradas da dance music pela primeira vez desde 1985.

Rolling in the Deep (The Aretha Version) (2014)

Em seu último disco, Aretha gravou sucessos de divas que não estariam ali não fosse o caminho aberto por ela cinco décadas antes. A versão do sucesso de Adele é o ponto alto do álbum.

Aretha Franklin no Apollo Theater, em Nova York, em 3 de junho de 1971 Foto: Tyrone Dukes/The New York Times

Aretha Franklin morreu aos 76 anos nesta quinta-feira, 16, em decorrência de um câncer no pâncreas. Enquanto seu legado e influência ultrapassam medidas materiais, é possível tentar entender seu desenvolvimento como intérprete e musicista por meio de suas gravações.

Separamos 10 canções para entrar no mundo de Aretha Franklin:

There Is a Fountain Filled With Blood (1956)

Gravada quando ela tinha apenas 14 anos, as marcas do gospel americano (gênero fundamental da música negra americana) estão presentes, bem como seu piano (e apenas um órgão acompanha).

It Ain’t Necessarily So (1961)

Clássico de George Gershwin, da ópera Porgy and Bess, gravado com a banda de Ray Bryant, um dos pianistas de jazz mais blueseiros da época.

That Lucky Old Sun (1962)

A gravação de Aretha Franklin do sucesso popular dos anos 1940 pavimentaria o caminho para Ray Charles.

Chain of Fools (1967)

Se alguém poderia "tirar" uma música do repertório destinado para Otis Redding, esse alguém era Aretha Franklin. Hall da Fama do Grammy.

Think (1968)

Escrita por Aretha e seu marido Teddy White, a canção se tornou um hino feminista e foi seu sétimo Top 10 nos EUA.

How I Got Over (1972)

Uma das canções do disco Amazing Grace, o maior sucesso comercial da carreira de Aretha Franklin.

United Together (1980)

A canção marca a ida de Aretha para a Arista Records e o início de sua extensa parceria com o produtor Clive Davis. A mudança de tom na parte final da canção é algo espantoso.

Sisters Are Doin’ It for Themselves (1985)

A canção com o Eurythmics fazia parte da estratégia da gravadora de fazer "renascer" Aretha Franklin nos anos 1980, aproximando-a de um dos grupos queridinhos das paradas. A parceria funcionou.

A Deeper Love (1994)

Aretha traz sua voz treinada nas igrejas para a pista de dança nessa versão da música do duo americano Clivillés & Cole. Majestosa, a canção levou a cantora para o topo das paradas da dance music pela primeira vez desde 1985.

Rolling in the Deep (The Aretha Version) (2014)

Em seu último disco, Aretha gravou sucessos de divas que não estariam ali não fosse o caminho aberto por ela cinco décadas antes. A versão do sucesso de Adele é o ponto alto do álbum.

Aretha Franklin no Apollo Theater, em Nova York, em 3 de junho de 1971 Foto: Tyrone Dukes/The New York Times

Aretha Franklin morreu aos 76 anos nesta quinta-feira, 16, em decorrência de um câncer no pâncreas. Enquanto seu legado e influência ultrapassam medidas materiais, é possível tentar entender seu desenvolvimento como intérprete e musicista por meio de suas gravações.

Separamos 10 canções para entrar no mundo de Aretha Franklin:

There Is a Fountain Filled With Blood (1956)

Gravada quando ela tinha apenas 14 anos, as marcas do gospel americano (gênero fundamental da música negra americana) estão presentes, bem como seu piano (e apenas um órgão acompanha).

It Ain’t Necessarily So (1961)

Clássico de George Gershwin, da ópera Porgy and Bess, gravado com a banda de Ray Bryant, um dos pianistas de jazz mais blueseiros da época.

That Lucky Old Sun (1962)

A gravação de Aretha Franklin do sucesso popular dos anos 1940 pavimentaria o caminho para Ray Charles.

Chain of Fools (1967)

Se alguém poderia "tirar" uma música do repertório destinado para Otis Redding, esse alguém era Aretha Franklin. Hall da Fama do Grammy.

Think (1968)

Escrita por Aretha e seu marido Teddy White, a canção se tornou um hino feminista e foi seu sétimo Top 10 nos EUA.

How I Got Over (1972)

Uma das canções do disco Amazing Grace, o maior sucesso comercial da carreira de Aretha Franklin.

United Together (1980)

A canção marca a ida de Aretha para a Arista Records e o início de sua extensa parceria com o produtor Clive Davis. A mudança de tom na parte final da canção é algo espantoso.

Sisters Are Doin’ It for Themselves (1985)

A canção com o Eurythmics fazia parte da estratégia da gravadora de fazer "renascer" Aretha Franklin nos anos 1980, aproximando-a de um dos grupos queridinhos das paradas. A parceria funcionou.

A Deeper Love (1994)

Aretha traz sua voz treinada nas igrejas para a pista de dança nessa versão da música do duo americano Clivillés & Cole. Majestosa, a canção levou a cantora para o topo das paradas da dance music pela primeira vez desde 1985.

Rolling in the Deep (The Aretha Version) (2014)

Em seu último disco, Aretha gravou sucessos de divas que não estariam ali não fosse o caminho aberto por ela cinco décadas antes. A versão do sucesso de Adele é o ponto alto do álbum.

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