B.B. King será tema de exposição no MIS de São Paulo; confira o serviço completo


Além de fotos, a mostra, que abre no final de julho, terá uma guitarra autografada pelo rei do blues e o primeiro Grammy recebido pelo artista

Por Danilo Casaletti
Atualização:

Sai a rainha do rock, Tina Turner, e entra o rei do blues, B.B. King.  A partir do dia 26 de julho, o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo abre a exposição B.B. King: um mundo melhor em algum lugar, com fotos e ítens do acervo pessoal do artista.

Entre os itens valiosos da exposição, daqueles que enchem os olhos de fãs e visitantes, estão a guitarra Gibson Lucille, assinada por King em seu show em São Paulo em 1993, e seu primeiro prêmio Grammy, recebido em 1971, na categoria de Melhor Performance Vocal Masculina de R&B. King recebeu, ao todo, 15 Grammys ao longo de sua carreira.

Outra relíquias que estarão na mostra são as credenciais de todas as turnês realizadas por B.B. King no Brasil nos últimos 30 anos e um pin exclusivo temático distribuído por B.B. para fãs ao final dos shows. As fotografias presentes da mostra são de acervo do B.B King Museum, criado em 2018, no Mississippi, nos Estados Unidos.

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Uma das fotos que farão parte da exposição: B.B. King é surpreendido com um bolo de aniversário em um programa de televisão no ano de 1979 Foto: Cortesia B.B King Museum,

Com título inspirado no álbum lançado por King em 1981, a mostra B.B. King: um mundo melhor em algum lugar, assim como a anterior, dedicada a Tina Turner, tem como propósito, além de celebrar a obra do músico, debater temas sociais que permearam a carreira do músico e cantor, que morreu em maio de 2015, aos 89 anos. Um dos temas que serão abordados é a segregação racial vivenciada pelo artista em suas turnês pelo mundo.

Para isso, a mostra vai trazer uma linha do tempo inspirada no fluxo do curso meândrico do rio Mississipi – onde está localizada, às margens, a cidade de Memphis, conhecida como a capital do blues. Esse rio se converte numa metáfora que traz a mistura de cores, texturas e formas no movimento contínuo da vida.

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A curadoria da exposição é assinada por André Sturm e Cacau Ras, consultoria de Chris Flannery, tem planejamento do Atelier Marko Brajovic, também responsável pelo projeto expográfico, e pesquisa e textos de Gabriela Antero.

B.B. King: um mundo melhor em algum lugar

Abertura 26/7

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MIS - SP

Av. Europa, 158, Jardim Europa

3ª a 6ª, 10h/19h; sáb., 10h/20h; dom. e fer., 10h/18h

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R$ 20 (3ª, gratuita)

Sai a rainha do rock, Tina Turner, e entra o rei do blues, B.B. King.  A partir do dia 26 de julho, o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo abre a exposição B.B. King: um mundo melhor em algum lugar, com fotos e ítens do acervo pessoal do artista.

Entre os itens valiosos da exposição, daqueles que enchem os olhos de fãs e visitantes, estão a guitarra Gibson Lucille, assinada por King em seu show em São Paulo em 1993, e seu primeiro prêmio Grammy, recebido em 1971, na categoria de Melhor Performance Vocal Masculina de R&B. King recebeu, ao todo, 15 Grammys ao longo de sua carreira.

Outra relíquias que estarão na mostra são as credenciais de todas as turnês realizadas por B.B. King no Brasil nos últimos 30 anos e um pin exclusivo temático distribuído por B.B. para fãs ao final dos shows. As fotografias presentes da mostra são de acervo do B.B King Museum, criado em 2018, no Mississippi, nos Estados Unidos.

Uma das fotos que farão parte da exposição: B.B. King é surpreendido com um bolo de aniversário em um programa de televisão no ano de 1979 Foto: Cortesia B.B King Museum,

Com título inspirado no álbum lançado por King em 1981, a mostra B.B. King: um mundo melhor em algum lugar, assim como a anterior, dedicada a Tina Turner, tem como propósito, além de celebrar a obra do músico, debater temas sociais que permearam a carreira do músico e cantor, que morreu em maio de 2015, aos 89 anos. Um dos temas que serão abordados é a segregação racial vivenciada pelo artista em suas turnês pelo mundo.

Para isso, a mostra vai trazer uma linha do tempo inspirada no fluxo do curso meândrico do rio Mississipi – onde está localizada, às margens, a cidade de Memphis, conhecida como a capital do blues. Esse rio se converte numa metáfora que traz a mistura de cores, texturas e formas no movimento contínuo da vida.

A curadoria da exposição é assinada por André Sturm e Cacau Ras, consultoria de Chris Flannery, tem planejamento do Atelier Marko Brajovic, também responsável pelo projeto expográfico, e pesquisa e textos de Gabriela Antero.

B.B. King: um mundo melhor em algum lugar

Abertura 26/7

MIS - SP

Av. Europa, 158, Jardim Europa

3ª a 6ª, 10h/19h; sáb., 10h/20h; dom. e fer., 10h/18h

R$ 20 (3ª, gratuita)

Sai a rainha do rock, Tina Turner, e entra o rei do blues, B.B. King.  A partir do dia 26 de julho, o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo abre a exposição B.B. King: um mundo melhor em algum lugar, com fotos e ítens do acervo pessoal do artista.

Entre os itens valiosos da exposição, daqueles que enchem os olhos de fãs e visitantes, estão a guitarra Gibson Lucille, assinada por King em seu show em São Paulo em 1993, e seu primeiro prêmio Grammy, recebido em 1971, na categoria de Melhor Performance Vocal Masculina de R&B. King recebeu, ao todo, 15 Grammys ao longo de sua carreira.

Outra relíquias que estarão na mostra são as credenciais de todas as turnês realizadas por B.B. King no Brasil nos últimos 30 anos e um pin exclusivo temático distribuído por B.B. para fãs ao final dos shows. As fotografias presentes da mostra são de acervo do B.B King Museum, criado em 2018, no Mississippi, nos Estados Unidos.

Uma das fotos que farão parte da exposição: B.B. King é surpreendido com um bolo de aniversário em um programa de televisão no ano de 1979 Foto: Cortesia B.B King Museum,

Com título inspirado no álbum lançado por King em 1981, a mostra B.B. King: um mundo melhor em algum lugar, assim como a anterior, dedicada a Tina Turner, tem como propósito, além de celebrar a obra do músico, debater temas sociais que permearam a carreira do músico e cantor, que morreu em maio de 2015, aos 89 anos. Um dos temas que serão abordados é a segregação racial vivenciada pelo artista em suas turnês pelo mundo.

Para isso, a mostra vai trazer uma linha do tempo inspirada no fluxo do curso meândrico do rio Mississipi – onde está localizada, às margens, a cidade de Memphis, conhecida como a capital do blues. Esse rio se converte numa metáfora que traz a mistura de cores, texturas e formas no movimento contínuo da vida.

A curadoria da exposição é assinada por André Sturm e Cacau Ras, consultoria de Chris Flannery, tem planejamento do Atelier Marko Brajovic, também responsável pelo projeto expográfico, e pesquisa e textos de Gabriela Antero.

B.B. King: um mundo melhor em algum lugar

Abertura 26/7

MIS - SP

Av. Europa, 158, Jardim Europa

3ª a 6ª, 10h/19h; sáb., 10h/20h; dom. e fer., 10h/18h

R$ 20 (3ª, gratuita)

Sai a rainha do rock, Tina Turner, e entra o rei do blues, B.B. King.  A partir do dia 26 de julho, o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo abre a exposição B.B. King: um mundo melhor em algum lugar, com fotos e ítens do acervo pessoal do artista.

Entre os itens valiosos da exposição, daqueles que enchem os olhos de fãs e visitantes, estão a guitarra Gibson Lucille, assinada por King em seu show em São Paulo em 1993, e seu primeiro prêmio Grammy, recebido em 1971, na categoria de Melhor Performance Vocal Masculina de R&B. King recebeu, ao todo, 15 Grammys ao longo de sua carreira.

Outra relíquias que estarão na mostra são as credenciais de todas as turnês realizadas por B.B. King no Brasil nos últimos 30 anos e um pin exclusivo temático distribuído por B.B. para fãs ao final dos shows. As fotografias presentes da mostra são de acervo do B.B King Museum, criado em 2018, no Mississippi, nos Estados Unidos.

Uma das fotos que farão parte da exposição: B.B. King é surpreendido com um bolo de aniversário em um programa de televisão no ano de 1979 Foto: Cortesia B.B King Museum,

Com título inspirado no álbum lançado por King em 1981, a mostra B.B. King: um mundo melhor em algum lugar, assim como a anterior, dedicada a Tina Turner, tem como propósito, além de celebrar a obra do músico, debater temas sociais que permearam a carreira do músico e cantor, que morreu em maio de 2015, aos 89 anos. Um dos temas que serão abordados é a segregação racial vivenciada pelo artista em suas turnês pelo mundo.

Para isso, a mostra vai trazer uma linha do tempo inspirada no fluxo do curso meândrico do rio Mississipi – onde está localizada, às margens, a cidade de Memphis, conhecida como a capital do blues. Esse rio se converte numa metáfora que traz a mistura de cores, texturas e formas no movimento contínuo da vida.

A curadoria da exposição é assinada por André Sturm e Cacau Ras, consultoria de Chris Flannery, tem planejamento do Atelier Marko Brajovic, também responsável pelo projeto expográfico, e pesquisa e textos de Gabriela Antero.

B.B. King: um mundo melhor em algum lugar

Abertura 26/7

MIS - SP

Av. Europa, 158, Jardim Europa

3ª a 6ª, 10h/19h; sáb., 10h/20h; dom. e fer., 10h/18h

R$ 20 (3ª, gratuita)

Sai a rainha do rock, Tina Turner, e entra o rei do blues, B.B. King.  A partir do dia 26 de julho, o Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo abre a exposição B.B. King: um mundo melhor em algum lugar, com fotos e ítens do acervo pessoal do artista.

Entre os itens valiosos da exposição, daqueles que enchem os olhos de fãs e visitantes, estão a guitarra Gibson Lucille, assinada por King em seu show em São Paulo em 1993, e seu primeiro prêmio Grammy, recebido em 1971, na categoria de Melhor Performance Vocal Masculina de R&B. King recebeu, ao todo, 15 Grammys ao longo de sua carreira.

Outra relíquias que estarão na mostra são as credenciais de todas as turnês realizadas por B.B. King no Brasil nos últimos 30 anos e um pin exclusivo temático distribuído por B.B. para fãs ao final dos shows. As fotografias presentes da mostra são de acervo do B.B King Museum, criado em 2018, no Mississippi, nos Estados Unidos.

Uma das fotos que farão parte da exposição: B.B. King é surpreendido com um bolo de aniversário em um programa de televisão no ano de 1979 Foto: Cortesia B.B King Museum,

Com título inspirado no álbum lançado por King em 1981, a mostra B.B. King: um mundo melhor em algum lugar, assim como a anterior, dedicada a Tina Turner, tem como propósito, além de celebrar a obra do músico, debater temas sociais que permearam a carreira do músico e cantor, que morreu em maio de 2015, aos 89 anos. Um dos temas que serão abordados é a segregação racial vivenciada pelo artista em suas turnês pelo mundo.

Para isso, a mostra vai trazer uma linha do tempo inspirada no fluxo do curso meândrico do rio Mississipi – onde está localizada, às margens, a cidade de Memphis, conhecida como a capital do blues. Esse rio se converte numa metáfora que traz a mistura de cores, texturas e formas no movimento contínuo da vida.

A curadoria da exposição é assinada por André Sturm e Cacau Ras, consultoria de Chris Flannery, tem planejamento do Atelier Marko Brajovic, também responsável pelo projeto expográfico, e pesquisa e textos de Gabriela Antero.

B.B. King: um mundo melhor em algum lugar

Abertura 26/7

MIS - SP

Av. Europa, 158, Jardim Europa

3ª a 6ª, 10h/19h; sáb., 10h/20h; dom. e fer., 10h/18h

R$ 20 (3ª, gratuita)

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