Bernie Taupin, letrista de Elton John, estreia como artista plástico


Autor de ‘Rocket Man’, ‘Candle in the Wind’ e tudo o que deu a Elton o estrelato fez interferências críticas de pop art em icônicas fotografias de Terry O’Neill; imagens estarão expostas em galeria de Londres até o final de abril

Por Julio Maria
Atualização:

Bernie Taupin, o homem que Elton John encontrou no final dos anos 60 publicando nos jornais um anúncio de que precisava de alguém para ajudá-lo a compor umas canções, vai fazer sua estreia como artista plástico. E sua primeira exposição vai ocorrer de 15 a 29 de abril, na galeria Iconic Images, em Londres. Bernie é recluso por escolha, jamais suportaria uma vida nas estrelas, como o parceiro, mesmo sabendo que boa parte da explosão midiática de Elton saiu de suas mãos. Tudo o que Elton cantou de mais proeminente saiu de sua cabeça (coloque aí Skyline Pigeon, Your Song (criada em um dia), Daniel, Candle in the Wind, Goodbye Yellow Brick Road, Empty Garden, Philadelphia Freedom , Don’t Let the Sun Go Down on Me, Nikita e Sacrifice. Então, é justo que tanta sensibilidade migre agora para outro suporte artístico.

Rainha Elizabeth e Príncipe Philip Foto: Terry O'Neill / Iconic Images / Bernie Taupin

Em rara decisão, Bernie deu uma entrevista para o jornal britânico The Guardian, falando primeiro de sua essência low profile. “Não sou de forma alguma Greta Garbo, mas não poderia fazer o tipo de coisa que ele (Elton John) faz. Ele é um dos personagens mais identificáveis do mundo e é difícil viver nessa bolha. Eu não poderia fazer isso. Eu gosto de poder ir ao mercado sozinho e tomar meu café pela manhã. Sou uma pessoa muito privada, não gosto de ser celebridade.”

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A exposição se chama Taupin and O’Neill: Two Sides of the ‘60s. Ela mostra 15 pinturas de mídia mista, cada uma retrabalhando a pop-art de uma das imagens do fotógrafo Terry O’Neill (morto em 2019), especialista em rostos famosos da década, incluindo Audrey Hepburn, John Lennon e Queen Elizabeth: “Os anos 1960 foram muito vivos e coloridos”, diz Taupin. “Os tempos estavam mudando rapidamente e essas eram as pessoas que estavam à beira dessa mudança… Elas eram as luzes que brilhavam mais.”

Foto trabalhada de Muhammad Ali Foto: Terry O'Neill / Bernie Taupin / Iconic Images

Taupin faz intervenções destacadas por cores vivas nas imagens de O’Neill, algo que começou a ser realizado com o fotógrafo vivo. “Só não sabíamos realmente como ou quando iríamos apresentá-las. É por isso que eles foram deixados em segundo plano por um tempo.” Uma imagem de Paul Newman aparece com uma combinação de tinta acrílica spray e embalagens de chiclete; o retrato da Rainha Elisabeth e do Príncipe Philip tem a substituição da tapeçaria que está na parte de trás do casal por uma colagem de embalagens/signos ingleses.

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Aos 72 anos, Bernie Taupin é filho de fazendeiro de Lincolnshire. Ele conheceu Elton John em Londres em 1967, aos 17. Não sabia escrever melodias e Elton, ainda chamado de Reginald Dwight, queria distância das letras. Se deu então um dos casamentos mais perfeitos do meio artístico. E esta produção ainda não chegou ao fim. Taupin diz na entrevista o Guardian que escreveu dezenas de novas canções, mas elas estão em um estágio inicial. Elton ainda não as viu. “É muito cedo para dizer qualquer coisa sobre isso agora”, acrescenta.

Audrey Hepburn: interferências no 'chapéu hippie'  Foto: Terry O'Neill / Bernie Taupin / Iconic Images

Bernie Taupin, o homem que Elton John encontrou no final dos anos 60 publicando nos jornais um anúncio de que precisava de alguém para ajudá-lo a compor umas canções, vai fazer sua estreia como artista plástico. E sua primeira exposição vai ocorrer de 15 a 29 de abril, na galeria Iconic Images, em Londres. Bernie é recluso por escolha, jamais suportaria uma vida nas estrelas, como o parceiro, mesmo sabendo que boa parte da explosão midiática de Elton saiu de suas mãos. Tudo o que Elton cantou de mais proeminente saiu de sua cabeça (coloque aí Skyline Pigeon, Your Song (criada em um dia), Daniel, Candle in the Wind, Goodbye Yellow Brick Road, Empty Garden, Philadelphia Freedom , Don’t Let the Sun Go Down on Me, Nikita e Sacrifice. Então, é justo que tanta sensibilidade migre agora para outro suporte artístico.

Rainha Elizabeth e Príncipe Philip Foto: Terry O'Neill / Iconic Images / Bernie Taupin

Em rara decisão, Bernie deu uma entrevista para o jornal britânico The Guardian, falando primeiro de sua essência low profile. “Não sou de forma alguma Greta Garbo, mas não poderia fazer o tipo de coisa que ele (Elton John) faz. Ele é um dos personagens mais identificáveis do mundo e é difícil viver nessa bolha. Eu não poderia fazer isso. Eu gosto de poder ir ao mercado sozinho e tomar meu café pela manhã. Sou uma pessoa muito privada, não gosto de ser celebridade.”

A exposição se chama Taupin and O’Neill: Two Sides of the ‘60s. Ela mostra 15 pinturas de mídia mista, cada uma retrabalhando a pop-art de uma das imagens do fotógrafo Terry O’Neill (morto em 2019), especialista em rostos famosos da década, incluindo Audrey Hepburn, John Lennon e Queen Elizabeth: “Os anos 1960 foram muito vivos e coloridos”, diz Taupin. “Os tempos estavam mudando rapidamente e essas eram as pessoas que estavam à beira dessa mudança… Elas eram as luzes que brilhavam mais.”

Foto trabalhada de Muhammad Ali Foto: Terry O'Neill / Bernie Taupin / Iconic Images

Taupin faz intervenções destacadas por cores vivas nas imagens de O’Neill, algo que começou a ser realizado com o fotógrafo vivo. “Só não sabíamos realmente como ou quando iríamos apresentá-las. É por isso que eles foram deixados em segundo plano por um tempo.” Uma imagem de Paul Newman aparece com uma combinação de tinta acrílica spray e embalagens de chiclete; o retrato da Rainha Elisabeth e do Príncipe Philip tem a substituição da tapeçaria que está na parte de trás do casal por uma colagem de embalagens/signos ingleses.

Aos 72 anos, Bernie Taupin é filho de fazendeiro de Lincolnshire. Ele conheceu Elton John em Londres em 1967, aos 17. Não sabia escrever melodias e Elton, ainda chamado de Reginald Dwight, queria distância das letras. Se deu então um dos casamentos mais perfeitos do meio artístico. E esta produção ainda não chegou ao fim. Taupin diz na entrevista o Guardian que escreveu dezenas de novas canções, mas elas estão em um estágio inicial. Elton ainda não as viu. “É muito cedo para dizer qualquer coisa sobre isso agora”, acrescenta.

Audrey Hepburn: interferências no 'chapéu hippie'  Foto: Terry O'Neill / Bernie Taupin / Iconic Images

Bernie Taupin, o homem que Elton John encontrou no final dos anos 60 publicando nos jornais um anúncio de que precisava de alguém para ajudá-lo a compor umas canções, vai fazer sua estreia como artista plástico. E sua primeira exposição vai ocorrer de 15 a 29 de abril, na galeria Iconic Images, em Londres. Bernie é recluso por escolha, jamais suportaria uma vida nas estrelas, como o parceiro, mesmo sabendo que boa parte da explosão midiática de Elton saiu de suas mãos. Tudo o que Elton cantou de mais proeminente saiu de sua cabeça (coloque aí Skyline Pigeon, Your Song (criada em um dia), Daniel, Candle in the Wind, Goodbye Yellow Brick Road, Empty Garden, Philadelphia Freedom , Don’t Let the Sun Go Down on Me, Nikita e Sacrifice. Então, é justo que tanta sensibilidade migre agora para outro suporte artístico.

Rainha Elizabeth e Príncipe Philip Foto: Terry O'Neill / Iconic Images / Bernie Taupin

Em rara decisão, Bernie deu uma entrevista para o jornal britânico The Guardian, falando primeiro de sua essência low profile. “Não sou de forma alguma Greta Garbo, mas não poderia fazer o tipo de coisa que ele (Elton John) faz. Ele é um dos personagens mais identificáveis do mundo e é difícil viver nessa bolha. Eu não poderia fazer isso. Eu gosto de poder ir ao mercado sozinho e tomar meu café pela manhã. Sou uma pessoa muito privada, não gosto de ser celebridade.”

A exposição se chama Taupin and O’Neill: Two Sides of the ‘60s. Ela mostra 15 pinturas de mídia mista, cada uma retrabalhando a pop-art de uma das imagens do fotógrafo Terry O’Neill (morto em 2019), especialista em rostos famosos da década, incluindo Audrey Hepburn, John Lennon e Queen Elizabeth: “Os anos 1960 foram muito vivos e coloridos”, diz Taupin. “Os tempos estavam mudando rapidamente e essas eram as pessoas que estavam à beira dessa mudança… Elas eram as luzes que brilhavam mais.”

Foto trabalhada de Muhammad Ali Foto: Terry O'Neill / Bernie Taupin / Iconic Images

Taupin faz intervenções destacadas por cores vivas nas imagens de O’Neill, algo que começou a ser realizado com o fotógrafo vivo. “Só não sabíamos realmente como ou quando iríamos apresentá-las. É por isso que eles foram deixados em segundo plano por um tempo.” Uma imagem de Paul Newman aparece com uma combinação de tinta acrílica spray e embalagens de chiclete; o retrato da Rainha Elisabeth e do Príncipe Philip tem a substituição da tapeçaria que está na parte de trás do casal por uma colagem de embalagens/signos ingleses.

Aos 72 anos, Bernie Taupin é filho de fazendeiro de Lincolnshire. Ele conheceu Elton John em Londres em 1967, aos 17. Não sabia escrever melodias e Elton, ainda chamado de Reginald Dwight, queria distância das letras. Se deu então um dos casamentos mais perfeitos do meio artístico. E esta produção ainda não chegou ao fim. Taupin diz na entrevista o Guardian que escreveu dezenas de novas canções, mas elas estão em um estágio inicial. Elton ainda não as viu. “É muito cedo para dizer qualquer coisa sobre isso agora”, acrescenta.

Audrey Hepburn: interferências no 'chapéu hippie'  Foto: Terry O'Neill / Bernie Taupin / Iconic Images

Bernie Taupin, o homem que Elton John encontrou no final dos anos 60 publicando nos jornais um anúncio de que precisava de alguém para ajudá-lo a compor umas canções, vai fazer sua estreia como artista plástico. E sua primeira exposição vai ocorrer de 15 a 29 de abril, na galeria Iconic Images, em Londres. Bernie é recluso por escolha, jamais suportaria uma vida nas estrelas, como o parceiro, mesmo sabendo que boa parte da explosão midiática de Elton saiu de suas mãos. Tudo o que Elton cantou de mais proeminente saiu de sua cabeça (coloque aí Skyline Pigeon, Your Song (criada em um dia), Daniel, Candle in the Wind, Goodbye Yellow Brick Road, Empty Garden, Philadelphia Freedom , Don’t Let the Sun Go Down on Me, Nikita e Sacrifice. Então, é justo que tanta sensibilidade migre agora para outro suporte artístico.

Rainha Elizabeth e Príncipe Philip Foto: Terry O'Neill / Iconic Images / Bernie Taupin

Em rara decisão, Bernie deu uma entrevista para o jornal britânico The Guardian, falando primeiro de sua essência low profile. “Não sou de forma alguma Greta Garbo, mas não poderia fazer o tipo de coisa que ele (Elton John) faz. Ele é um dos personagens mais identificáveis do mundo e é difícil viver nessa bolha. Eu não poderia fazer isso. Eu gosto de poder ir ao mercado sozinho e tomar meu café pela manhã. Sou uma pessoa muito privada, não gosto de ser celebridade.”

A exposição se chama Taupin and O’Neill: Two Sides of the ‘60s. Ela mostra 15 pinturas de mídia mista, cada uma retrabalhando a pop-art de uma das imagens do fotógrafo Terry O’Neill (morto em 2019), especialista em rostos famosos da década, incluindo Audrey Hepburn, John Lennon e Queen Elizabeth: “Os anos 1960 foram muito vivos e coloridos”, diz Taupin. “Os tempos estavam mudando rapidamente e essas eram as pessoas que estavam à beira dessa mudança… Elas eram as luzes que brilhavam mais.”

Foto trabalhada de Muhammad Ali Foto: Terry O'Neill / Bernie Taupin / Iconic Images

Taupin faz intervenções destacadas por cores vivas nas imagens de O’Neill, algo que começou a ser realizado com o fotógrafo vivo. “Só não sabíamos realmente como ou quando iríamos apresentá-las. É por isso que eles foram deixados em segundo plano por um tempo.” Uma imagem de Paul Newman aparece com uma combinação de tinta acrílica spray e embalagens de chiclete; o retrato da Rainha Elisabeth e do Príncipe Philip tem a substituição da tapeçaria que está na parte de trás do casal por uma colagem de embalagens/signos ingleses.

Aos 72 anos, Bernie Taupin é filho de fazendeiro de Lincolnshire. Ele conheceu Elton John em Londres em 1967, aos 17. Não sabia escrever melodias e Elton, ainda chamado de Reginald Dwight, queria distância das letras. Se deu então um dos casamentos mais perfeitos do meio artístico. E esta produção ainda não chegou ao fim. Taupin diz na entrevista o Guardian que escreveu dezenas de novas canções, mas elas estão em um estágio inicial. Elton ainda não as viu. “É muito cedo para dizer qualquer coisa sobre isso agora”, acrescenta.

Audrey Hepburn: interferências no 'chapéu hippie'  Foto: Terry O'Neill / Bernie Taupin / Iconic Images

Bernie Taupin, o homem que Elton John encontrou no final dos anos 60 publicando nos jornais um anúncio de que precisava de alguém para ajudá-lo a compor umas canções, vai fazer sua estreia como artista plástico. E sua primeira exposição vai ocorrer de 15 a 29 de abril, na galeria Iconic Images, em Londres. Bernie é recluso por escolha, jamais suportaria uma vida nas estrelas, como o parceiro, mesmo sabendo que boa parte da explosão midiática de Elton saiu de suas mãos. Tudo o que Elton cantou de mais proeminente saiu de sua cabeça (coloque aí Skyline Pigeon, Your Song (criada em um dia), Daniel, Candle in the Wind, Goodbye Yellow Brick Road, Empty Garden, Philadelphia Freedom , Don’t Let the Sun Go Down on Me, Nikita e Sacrifice. Então, é justo que tanta sensibilidade migre agora para outro suporte artístico.

Rainha Elizabeth e Príncipe Philip Foto: Terry O'Neill / Iconic Images / Bernie Taupin

Em rara decisão, Bernie deu uma entrevista para o jornal britânico The Guardian, falando primeiro de sua essência low profile. “Não sou de forma alguma Greta Garbo, mas não poderia fazer o tipo de coisa que ele (Elton John) faz. Ele é um dos personagens mais identificáveis do mundo e é difícil viver nessa bolha. Eu não poderia fazer isso. Eu gosto de poder ir ao mercado sozinho e tomar meu café pela manhã. Sou uma pessoa muito privada, não gosto de ser celebridade.”

A exposição se chama Taupin and O’Neill: Two Sides of the ‘60s. Ela mostra 15 pinturas de mídia mista, cada uma retrabalhando a pop-art de uma das imagens do fotógrafo Terry O’Neill (morto em 2019), especialista em rostos famosos da década, incluindo Audrey Hepburn, John Lennon e Queen Elizabeth: “Os anos 1960 foram muito vivos e coloridos”, diz Taupin. “Os tempos estavam mudando rapidamente e essas eram as pessoas que estavam à beira dessa mudança… Elas eram as luzes que brilhavam mais.”

Foto trabalhada de Muhammad Ali Foto: Terry O'Neill / Bernie Taupin / Iconic Images

Taupin faz intervenções destacadas por cores vivas nas imagens de O’Neill, algo que começou a ser realizado com o fotógrafo vivo. “Só não sabíamos realmente como ou quando iríamos apresentá-las. É por isso que eles foram deixados em segundo plano por um tempo.” Uma imagem de Paul Newman aparece com uma combinação de tinta acrílica spray e embalagens de chiclete; o retrato da Rainha Elisabeth e do Príncipe Philip tem a substituição da tapeçaria que está na parte de trás do casal por uma colagem de embalagens/signos ingleses.

Aos 72 anos, Bernie Taupin é filho de fazendeiro de Lincolnshire. Ele conheceu Elton John em Londres em 1967, aos 17. Não sabia escrever melodias e Elton, ainda chamado de Reginald Dwight, queria distância das letras. Se deu então um dos casamentos mais perfeitos do meio artístico. E esta produção ainda não chegou ao fim. Taupin diz na entrevista o Guardian que escreveu dezenas de novas canções, mas elas estão em um estágio inicial. Elton ainda não as viu. “É muito cedo para dizer qualquer coisa sobre isso agora”, acrescenta.

Audrey Hepburn: interferências no 'chapéu hippie'  Foto: Terry O'Neill / Bernie Taupin / Iconic Images

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