Beyoncé poderia arrecadar quase US$ 2,1 bilhões com a turnê mundial “Renaissance”, o equivalente a cerca de R$ 10 bilhões. Bem mais que a projeção de US$ 1,6 bilhão para Taylor Swift e a “The Eras”.
É o que aponta estimativa publicana da revista “Forbes”. Ambos números são baseados em avaliações otimistas, levando em conta a quantidade de fãs que compram ingressos e preços médios na casa dos US$ 700.
A suposição indica ainda probabilidade de “Renaissance” ser a turnê mais lucrativa de Beyoncé. Podendo ser superior à receita de todos os shows anteriores juntos.
Isso levando em conta que as artistas recebam parte considerável dos valores de merchandising e paguem 20% das receitas em despesas da turnê, ficando com os outros 80%.
“‘Renaissance’ poderia arrecadar entre US$ 275 milhões e US$ 2,4 bilhões apenas com ingressos até o final de setembro. A estimativa mais otimista de receita de ingressos de Beyoncé - US$ 2,4 bilhões - está muito acima dos US$ 1,9 bilhão mais otimistas de ‘The Eras’, diz o texto.
Beyoncé impactou inflação na Suécia?
Outro artigo da “Forbes” mostra que é possível que a turnê mundial “Renaissance” tenha contribuído com a taxa de inflação da Suécia. Queen Bey se apresentou na capital, Estocolmo, em dois shows em maio.
De acordo com a revista, a ida de Beyoncé “provavelmente” somou entre 0,2 e 0,3 pontos percentuais à taxa de inflação do país, que passou de 10,5% em abril para 9,7% em maio.
“O governo sueco observou em relatório que a taxa de inflação foi afetada pelos preços de hotéis e restaurantes, que subiram 3,3% em relação ao mês anterior, e pelos preços de ‘serviços recreativos’, que incluem ingressos para shows”, diz o texto.
Os fãs teriam esgotado hotéis ao redor de Estocolmo. Os shows da cantora somaram juntos 46 mil pessoas, vindas do mundo todo.