Bob Dylan contratou empresa para proibir o uso de celulares na nova turnê; entenda


Lenda do rock, de 83 anos, vai monitorar a entrada dos aparelhos nas casas de espetáculos

Por Redação

Bob Dylan já demonstrou em algumas ocasiões seu incômodo com o público que passa boa parte dos shows tirando fotos e/ou filmando suas apresentações.

Em busca de resolver isso, o astro do rock de 83 anos contratou o serviço da empresa de tecnologia Yondr, especializada em espaços sem celulares, para acompanhar seu staff na nova perna europeia da turnê Rough and Rowdy Ways.

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Apresentação do cantor e compositor norte-americano Bob Dylan, em São Paulo Foto: Eduardo Nicolau/AE

Nessa prática comum em casas de espetáculos no exterior, os fãs têm seus celulares lacrados em sacolas antes dos shows e só conseguem abrir a embalagem na saída do evento.

Antes de adotar esse método, Dylan ficou furioso em um show na Áustria ao ver vários espectadores fazendo registros da performance. “Podemos tocar ou posar para a câmera”, reclamou.

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Com 28 datas marcadas, o autor de Like a Rolling Stone dará início à nova excursão em Praga, na República Tcheca, e irá encerrar a jornada com três apresentações no lendário palco do Royal Albert Hall, em Londres.

Não há previsão de shows no Brasil.

Bob Dylan já demonstrou em algumas ocasiões seu incômodo com o público que passa boa parte dos shows tirando fotos e/ou filmando suas apresentações.

Em busca de resolver isso, o astro do rock de 83 anos contratou o serviço da empresa de tecnologia Yondr, especializada em espaços sem celulares, para acompanhar seu staff na nova perna europeia da turnê Rough and Rowdy Ways.

Apresentação do cantor e compositor norte-americano Bob Dylan, em São Paulo Foto: Eduardo Nicolau/AE

Nessa prática comum em casas de espetáculos no exterior, os fãs têm seus celulares lacrados em sacolas antes dos shows e só conseguem abrir a embalagem na saída do evento.

Antes de adotar esse método, Dylan ficou furioso em um show na Áustria ao ver vários espectadores fazendo registros da performance. “Podemos tocar ou posar para a câmera”, reclamou.

Com 28 datas marcadas, o autor de Like a Rolling Stone dará início à nova excursão em Praga, na República Tcheca, e irá encerrar a jornada com três apresentações no lendário palco do Royal Albert Hall, em Londres.

Não há previsão de shows no Brasil.

Bob Dylan já demonstrou em algumas ocasiões seu incômodo com o público que passa boa parte dos shows tirando fotos e/ou filmando suas apresentações.

Em busca de resolver isso, o astro do rock de 83 anos contratou o serviço da empresa de tecnologia Yondr, especializada em espaços sem celulares, para acompanhar seu staff na nova perna europeia da turnê Rough and Rowdy Ways.

Apresentação do cantor e compositor norte-americano Bob Dylan, em São Paulo Foto: Eduardo Nicolau/AE

Nessa prática comum em casas de espetáculos no exterior, os fãs têm seus celulares lacrados em sacolas antes dos shows e só conseguem abrir a embalagem na saída do evento.

Antes de adotar esse método, Dylan ficou furioso em um show na Áustria ao ver vários espectadores fazendo registros da performance. “Podemos tocar ou posar para a câmera”, reclamou.

Com 28 datas marcadas, o autor de Like a Rolling Stone dará início à nova excursão em Praga, na República Tcheca, e irá encerrar a jornada com três apresentações no lendário palco do Royal Albert Hall, em Londres.

Não há previsão de shows no Brasil.

Bob Dylan já demonstrou em algumas ocasiões seu incômodo com o público que passa boa parte dos shows tirando fotos e/ou filmando suas apresentações.

Em busca de resolver isso, o astro do rock de 83 anos contratou o serviço da empresa de tecnologia Yondr, especializada em espaços sem celulares, para acompanhar seu staff na nova perna europeia da turnê Rough and Rowdy Ways.

Apresentação do cantor e compositor norte-americano Bob Dylan, em São Paulo Foto: Eduardo Nicolau/AE

Nessa prática comum em casas de espetáculos no exterior, os fãs têm seus celulares lacrados em sacolas antes dos shows e só conseguem abrir a embalagem na saída do evento.

Antes de adotar esse método, Dylan ficou furioso em um show na Áustria ao ver vários espectadores fazendo registros da performance. “Podemos tocar ou posar para a câmera”, reclamou.

Com 28 datas marcadas, o autor de Like a Rolling Stone dará início à nova excursão em Praga, na República Tcheca, e irá encerrar a jornada com três apresentações no lendário palco do Royal Albert Hall, em Londres.

Não há previsão de shows no Brasil.

Bob Dylan já demonstrou em algumas ocasiões seu incômodo com o público que passa boa parte dos shows tirando fotos e/ou filmando suas apresentações.

Em busca de resolver isso, o astro do rock de 83 anos contratou o serviço da empresa de tecnologia Yondr, especializada em espaços sem celulares, para acompanhar seu staff na nova perna europeia da turnê Rough and Rowdy Ways.

Apresentação do cantor e compositor norte-americano Bob Dylan, em São Paulo Foto: Eduardo Nicolau/AE

Nessa prática comum em casas de espetáculos no exterior, os fãs têm seus celulares lacrados em sacolas antes dos shows e só conseguem abrir a embalagem na saída do evento.

Antes de adotar esse método, Dylan ficou furioso em um show na Áustria ao ver vários espectadores fazendo registros da performance. “Podemos tocar ou posar para a câmera”, reclamou.

Com 28 datas marcadas, o autor de Like a Rolling Stone dará início à nova excursão em Praga, na República Tcheca, e irá encerrar a jornada com três apresentações no lendário palco do Royal Albert Hall, em Londres.

Não há previsão de shows no Brasil.

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