Cantora Joanna afirma que Wilma Petrillo a afastou de Gal Costa: ‘Uma blindagem muito grande’


Em entrevista concedida ao podcast ‘Papagaio Falante’, a artista também disse que as circunstâncias da morte de Gal precisam ser esclarecidas

Por Danilo Casaletti

Em entrevista ao podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro, a cantora Joanna afirmou que a empresária Wilma Petrillo a afastou de Gal Costa (1945-2022). De acordo com Joanna, ela e Gal foram amigas muito próximas nos anos 1970 e 1980. “Nos chamávamos de ‘comadi’. Eu tinha cachorro...[Gal também]. Tínhamos uma relação de amizade muito antiga”, disse Joanna.

As cantoras Joanna e Gal Costa, que foram amigas Foto: Reprodução Papagaio Falante; Tiago Queiroz/Estad

Sem citar o nome de Wilma, que atualmente pede na Justiça o reconhecimento de uma união estável com Gal, Joanna afirmou: “Logo quando ela começou com essa pessoa como empresária, a coisa começou a ficar muito difícil entre todas nós que nos dávamos e tínhamos uma amizade muito grande com Gal”.

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Joanna disse ainda que Gal era uma pessoa “muito dócil” e “encantadora”. “Começamos a ter uma dificuldade de relacionamento por conta dessa blindagem [supostamente exercida por Wilma]. Uma blindagem muito grande em relação a todos os amigos que cercavam Gal”, continuou a cantora.

Para a cantora, tudo piorou quando Gal se mudou para São Paulo, cidade que, segundo Joanna, ela não gostava. “Distanciar duas pessoas que tinham uma relação muito bonita...Foi difícil”.

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Joanna também afirmou que a morte de Gal foi “misteriosa”. “Foi tudo muito de repente, misterioso. Existe muita coisa a ser desvendada. E estamos aí como amigos para o que der e vier. Se precisarem de mim, estou a postos”, disse. Gal morreu em novembro de 2022, em sua casa, em São Paulo. O corpo da cantora não passou por autópsia.

Em entrevista recente ao Estadão, Wilma Petrillo negou que tivesse afastado Gal dos amigos. “Eu não a afastei de ninguém. Gal se afastou porque ela quis. Gal era uma pessoa que se ela cismasse que alguém não tinha uma boa vibração, nem Deus tirava isso da cabeça dela. Dona Mariah [mãe da cantora] a chamava de mula”.

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Desde o início deste ano, Wilma e Gabriel Costa, único filho de Gal, travam uma batalha na Justiça. Depois de ter a união estável reconhecida e ser nomeada inventariante do espólio da cantora, Wilma foi contestada por Gabriel, que a chamou de “víbora” e a acusou de dopá-lo para depor a seu favor na Justiça. Ao Estadão, Wilma negou ter dado remédios a Gabriel, a quem chama de “filho”.

Em entrevista ao podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro, a cantora Joanna afirmou que a empresária Wilma Petrillo a afastou de Gal Costa (1945-2022). De acordo com Joanna, ela e Gal foram amigas muito próximas nos anos 1970 e 1980. “Nos chamávamos de ‘comadi’. Eu tinha cachorro...[Gal também]. Tínhamos uma relação de amizade muito antiga”, disse Joanna.

As cantoras Joanna e Gal Costa, que foram amigas Foto: Reprodução Papagaio Falante; Tiago Queiroz/Estad

Sem citar o nome de Wilma, que atualmente pede na Justiça o reconhecimento de uma união estável com Gal, Joanna afirmou: “Logo quando ela começou com essa pessoa como empresária, a coisa começou a ficar muito difícil entre todas nós que nos dávamos e tínhamos uma amizade muito grande com Gal”.

Joanna disse ainda que Gal era uma pessoa “muito dócil” e “encantadora”. “Começamos a ter uma dificuldade de relacionamento por conta dessa blindagem [supostamente exercida por Wilma]. Uma blindagem muito grande em relação a todos os amigos que cercavam Gal”, continuou a cantora.

Para a cantora, tudo piorou quando Gal se mudou para São Paulo, cidade que, segundo Joanna, ela não gostava. “Distanciar duas pessoas que tinham uma relação muito bonita...Foi difícil”.

Joanna também afirmou que a morte de Gal foi “misteriosa”. “Foi tudo muito de repente, misterioso. Existe muita coisa a ser desvendada. E estamos aí como amigos para o que der e vier. Se precisarem de mim, estou a postos”, disse. Gal morreu em novembro de 2022, em sua casa, em São Paulo. O corpo da cantora não passou por autópsia.

Em entrevista recente ao Estadão, Wilma Petrillo negou que tivesse afastado Gal dos amigos. “Eu não a afastei de ninguém. Gal se afastou porque ela quis. Gal era uma pessoa que se ela cismasse que alguém não tinha uma boa vibração, nem Deus tirava isso da cabeça dela. Dona Mariah [mãe da cantora] a chamava de mula”.

Desde o início deste ano, Wilma e Gabriel Costa, único filho de Gal, travam uma batalha na Justiça. Depois de ter a união estável reconhecida e ser nomeada inventariante do espólio da cantora, Wilma foi contestada por Gabriel, que a chamou de “víbora” e a acusou de dopá-lo para depor a seu favor na Justiça. Ao Estadão, Wilma negou ter dado remédios a Gabriel, a quem chama de “filho”.

Em entrevista ao podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro, a cantora Joanna afirmou que a empresária Wilma Petrillo a afastou de Gal Costa (1945-2022). De acordo com Joanna, ela e Gal foram amigas muito próximas nos anos 1970 e 1980. “Nos chamávamos de ‘comadi’. Eu tinha cachorro...[Gal também]. Tínhamos uma relação de amizade muito antiga”, disse Joanna.

As cantoras Joanna e Gal Costa, que foram amigas Foto: Reprodução Papagaio Falante; Tiago Queiroz/Estad

Sem citar o nome de Wilma, que atualmente pede na Justiça o reconhecimento de uma união estável com Gal, Joanna afirmou: “Logo quando ela começou com essa pessoa como empresária, a coisa começou a ficar muito difícil entre todas nós que nos dávamos e tínhamos uma amizade muito grande com Gal”.

Joanna disse ainda que Gal era uma pessoa “muito dócil” e “encantadora”. “Começamos a ter uma dificuldade de relacionamento por conta dessa blindagem [supostamente exercida por Wilma]. Uma blindagem muito grande em relação a todos os amigos que cercavam Gal”, continuou a cantora.

Para a cantora, tudo piorou quando Gal se mudou para São Paulo, cidade que, segundo Joanna, ela não gostava. “Distanciar duas pessoas que tinham uma relação muito bonita...Foi difícil”.

Joanna também afirmou que a morte de Gal foi “misteriosa”. “Foi tudo muito de repente, misterioso. Existe muita coisa a ser desvendada. E estamos aí como amigos para o que der e vier. Se precisarem de mim, estou a postos”, disse. Gal morreu em novembro de 2022, em sua casa, em São Paulo. O corpo da cantora não passou por autópsia.

Em entrevista recente ao Estadão, Wilma Petrillo negou que tivesse afastado Gal dos amigos. “Eu não a afastei de ninguém. Gal se afastou porque ela quis. Gal era uma pessoa que se ela cismasse que alguém não tinha uma boa vibração, nem Deus tirava isso da cabeça dela. Dona Mariah [mãe da cantora] a chamava de mula”.

Desde o início deste ano, Wilma e Gabriel Costa, único filho de Gal, travam uma batalha na Justiça. Depois de ter a união estável reconhecida e ser nomeada inventariante do espólio da cantora, Wilma foi contestada por Gabriel, que a chamou de “víbora” e a acusou de dopá-lo para depor a seu favor na Justiça. Ao Estadão, Wilma negou ter dado remédios a Gabriel, a quem chama de “filho”.

Em entrevista ao podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro, a cantora Joanna afirmou que a empresária Wilma Petrillo a afastou de Gal Costa (1945-2022). De acordo com Joanna, ela e Gal foram amigas muito próximas nos anos 1970 e 1980. “Nos chamávamos de ‘comadi’. Eu tinha cachorro...[Gal também]. Tínhamos uma relação de amizade muito antiga”, disse Joanna.

As cantoras Joanna e Gal Costa, que foram amigas Foto: Reprodução Papagaio Falante; Tiago Queiroz/Estad

Sem citar o nome de Wilma, que atualmente pede na Justiça o reconhecimento de uma união estável com Gal, Joanna afirmou: “Logo quando ela começou com essa pessoa como empresária, a coisa começou a ficar muito difícil entre todas nós que nos dávamos e tínhamos uma amizade muito grande com Gal”.

Joanna disse ainda que Gal era uma pessoa “muito dócil” e “encantadora”. “Começamos a ter uma dificuldade de relacionamento por conta dessa blindagem [supostamente exercida por Wilma]. Uma blindagem muito grande em relação a todos os amigos que cercavam Gal”, continuou a cantora.

Para a cantora, tudo piorou quando Gal se mudou para São Paulo, cidade que, segundo Joanna, ela não gostava. “Distanciar duas pessoas que tinham uma relação muito bonita...Foi difícil”.

Joanna também afirmou que a morte de Gal foi “misteriosa”. “Foi tudo muito de repente, misterioso. Existe muita coisa a ser desvendada. E estamos aí como amigos para o que der e vier. Se precisarem de mim, estou a postos”, disse. Gal morreu em novembro de 2022, em sua casa, em São Paulo. O corpo da cantora não passou por autópsia.

Em entrevista recente ao Estadão, Wilma Petrillo negou que tivesse afastado Gal dos amigos. “Eu não a afastei de ninguém. Gal se afastou porque ela quis. Gal era uma pessoa que se ela cismasse que alguém não tinha uma boa vibração, nem Deus tirava isso da cabeça dela. Dona Mariah [mãe da cantora] a chamava de mula”.

Desde o início deste ano, Wilma e Gabriel Costa, único filho de Gal, travam uma batalha na Justiça. Depois de ter a união estável reconhecida e ser nomeada inventariante do espólio da cantora, Wilma foi contestada por Gabriel, que a chamou de “víbora” e a acusou de dopá-lo para depor a seu favor na Justiça. Ao Estadão, Wilma negou ter dado remédios a Gabriel, a quem chama de “filho”.

Em entrevista ao podcast Papagaio Falante, apresentado por Sérgio Mallandro, a cantora Joanna afirmou que a empresária Wilma Petrillo a afastou de Gal Costa (1945-2022). De acordo com Joanna, ela e Gal foram amigas muito próximas nos anos 1970 e 1980. “Nos chamávamos de ‘comadi’. Eu tinha cachorro...[Gal também]. Tínhamos uma relação de amizade muito antiga”, disse Joanna.

As cantoras Joanna e Gal Costa, que foram amigas Foto: Reprodução Papagaio Falante; Tiago Queiroz/Estad

Sem citar o nome de Wilma, que atualmente pede na Justiça o reconhecimento de uma união estável com Gal, Joanna afirmou: “Logo quando ela começou com essa pessoa como empresária, a coisa começou a ficar muito difícil entre todas nós que nos dávamos e tínhamos uma amizade muito grande com Gal”.

Joanna disse ainda que Gal era uma pessoa “muito dócil” e “encantadora”. “Começamos a ter uma dificuldade de relacionamento por conta dessa blindagem [supostamente exercida por Wilma]. Uma blindagem muito grande em relação a todos os amigos que cercavam Gal”, continuou a cantora.

Para a cantora, tudo piorou quando Gal se mudou para São Paulo, cidade que, segundo Joanna, ela não gostava. “Distanciar duas pessoas que tinham uma relação muito bonita...Foi difícil”.

Joanna também afirmou que a morte de Gal foi “misteriosa”. “Foi tudo muito de repente, misterioso. Existe muita coisa a ser desvendada. E estamos aí como amigos para o que der e vier. Se precisarem de mim, estou a postos”, disse. Gal morreu em novembro de 2022, em sua casa, em São Paulo. O corpo da cantora não passou por autópsia.

Em entrevista recente ao Estadão, Wilma Petrillo negou que tivesse afastado Gal dos amigos. “Eu não a afastei de ninguém. Gal se afastou porque ela quis. Gal era uma pessoa que se ela cismasse que alguém não tinha uma boa vibração, nem Deus tirava isso da cabeça dela. Dona Mariah [mãe da cantora] a chamava de mula”.

Desde o início deste ano, Wilma e Gabriel Costa, único filho de Gal, travam uma batalha na Justiça. Depois de ter a união estável reconhecida e ser nomeada inventariante do espólio da cantora, Wilma foi contestada por Gabriel, que a chamou de “víbora” e a acusou de dopá-lo para depor a seu favor na Justiça. Ao Estadão, Wilma negou ter dado remédios a Gabriel, a quem chama de “filho”.

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