Carmen Miranda: Telhado de casa onde cantora morou no Rio desaba pela 2ª vez; veja fotos


Imóvel é tombado pelo Iphan, que disse ter notificado proprietário em junho. Segundo Instituto, não houve vítimas

Por Sabrina Legramandi
Atualização:

Parte do telhado da casa onde morou a cantora Carmen Miranda no Centro do Rio de Janeiro desabou pela segunda vez. O imóvel é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A informação foi confirmada pelo Iphan ao Estadão nesta terça-feira, 16. Segundo o Instituto, não houve vítimas.

Esta é a segunda vez neste ano que o telhado do casarão situado na Travessa do Comércio, número 13, desaba. Houve outro incidente em junho deste ano e, no início deste mês, o Iphan notificou o atual proprietário.

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Parte do telhado da casa onde morou Carmen Miranda no Rio desabou pela segunda vez. Foto: Reprodução / ‘Oscar Night - 75 Years of Hollywood Parties’

O Instituto exigia que fossem feitas as reparações necessárias para sanar os riscos estruturais do imóvel. O prazo para que o detentor apresente defesa ou assine um Termo de Compromisso para assumir a responsabilidade pelos danos é de 15 dias. Como o período ainda não se encerrou, o Iphan não pode notificá-lo pela segunda vez.

Telhado de casarão tombado onde Carmen Miranda morava desaba no Centro do Rio. Foto: Reprodução/TV Globo
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Caso o detentor do casarão não se apresente, o órgão afirmou que ele terá de arcar com uma multa de 50% sobre o valor total das reparações de todos os danos identificados. À época do primeiro desabamento, o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH) também foi informado sobre o ocorrido, já que a casa fica localizada em uma Área de Proteção do Ambiente Cultural (APAC).

Telhado de casarão tombado onde Carmen Miranda morava desaba no Centro do Rio. Foto: Reprodução/TV Globo

“O Instituto enfatiza que a conservação dos bens tombados é de responsabilidade de seus proprietários. Cabe ao detentor do prédio fazer as propostas de restauração, que precisam ser analisadas e aprovadas pela equipe técnica da autarquia. Dentro de suas competências, o Iphan realiza medidas de orientação aos proprietários e vistorias constantes nos edifícios tombados, para evitar ações que possam descaracterizar as edificações, bem como verificar o estado de conservação dos imóveis”, informou o Iphan.

Parte do telhado da casa onde morou a cantora Carmen Miranda no Centro do Rio de Janeiro desabou pela segunda vez. O imóvel é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A informação foi confirmada pelo Iphan ao Estadão nesta terça-feira, 16. Segundo o Instituto, não houve vítimas.

Esta é a segunda vez neste ano que o telhado do casarão situado na Travessa do Comércio, número 13, desaba. Houve outro incidente em junho deste ano e, no início deste mês, o Iphan notificou o atual proprietário.

Parte do telhado da casa onde morou Carmen Miranda no Rio desabou pela segunda vez. Foto: Reprodução / ‘Oscar Night - 75 Years of Hollywood Parties’

O Instituto exigia que fossem feitas as reparações necessárias para sanar os riscos estruturais do imóvel. O prazo para que o detentor apresente defesa ou assine um Termo de Compromisso para assumir a responsabilidade pelos danos é de 15 dias. Como o período ainda não se encerrou, o Iphan não pode notificá-lo pela segunda vez.

Telhado de casarão tombado onde Carmen Miranda morava desaba no Centro do Rio. Foto: Reprodução/TV Globo

Caso o detentor do casarão não se apresente, o órgão afirmou que ele terá de arcar com uma multa de 50% sobre o valor total das reparações de todos os danos identificados. À época do primeiro desabamento, o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH) também foi informado sobre o ocorrido, já que a casa fica localizada em uma Área de Proteção do Ambiente Cultural (APAC).

Telhado de casarão tombado onde Carmen Miranda morava desaba no Centro do Rio. Foto: Reprodução/TV Globo

“O Instituto enfatiza que a conservação dos bens tombados é de responsabilidade de seus proprietários. Cabe ao detentor do prédio fazer as propostas de restauração, que precisam ser analisadas e aprovadas pela equipe técnica da autarquia. Dentro de suas competências, o Iphan realiza medidas de orientação aos proprietários e vistorias constantes nos edifícios tombados, para evitar ações que possam descaracterizar as edificações, bem como verificar o estado de conservação dos imóveis”, informou o Iphan.

Parte do telhado da casa onde morou a cantora Carmen Miranda no Centro do Rio de Janeiro desabou pela segunda vez. O imóvel é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A informação foi confirmada pelo Iphan ao Estadão nesta terça-feira, 16. Segundo o Instituto, não houve vítimas.

Esta é a segunda vez neste ano que o telhado do casarão situado na Travessa do Comércio, número 13, desaba. Houve outro incidente em junho deste ano e, no início deste mês, o Iphan notificou o atual proprietário.

Parte do telhado da casa onde morou Carmen Miranda no Rio desabou pela segunda vez. Foto: Reprodução / ‘Oscar Night - 75 Years of Hollywood Parties’

O Instituto exigia que fossem feitas as reparações necessárias para sanar os riscos estruturais do imóvel. O prazo para que o detentor apresente defesa ou assine um Termo de Compromisso para assumir a responsabilidade pelos danos é de 15 dias. Como o período ainda não se encerrou, o Iphan não pode notificá-lo pela segunda vez.

Telhado de casarão tombado onde Carmen Miranda morava desaba no Centro do Rio. Foto: Reprodução/TV Globo

Caso o detentor do casarão não se apresente, o órgão afirmou que ele terá de arcar com uma multa de 50% sobre o valor total das reparações de todos os danos identificados. À época do primeiro desabamento, o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH) também foi informado sobre o ocorrido, já que a casa fica localizada em uma Área de Proteção do Ambiente Cultural (APAC).

Telhado de casarão tombado onde Carmen Miranda morava desaba no Centro do Rio. Foto: Reprodução/TV Globo

“O Instituto enfatiza que a conservação dos bens tombados é de responsabilidade de seus proprietários. Cabe ao detentor do prédio fazer as propostas de restauração, que precisam ser analisadas e aprovadas pela equipe técnica da autarquia. Dentro de suas competências, o Iphan realiza medidas de orientação aos proprietários e vistorias constantes nos edifícios tombados, para evitar ações que possam descaracterizar as edificações, bem como verificar o estado de conservação dos imóveis”, informou o Iphan.

Parte do telhado da casa onde morou a cantora Carmen Miranda no Centro do Rio de Janeiro desabou pela segunda vez. O imóvel é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A informação foi confirmada pelo Iphan ao Estadão nesta terça-feira, 16. Segundo o Instituto, não houve vítimas.

Esta é a segunda vez neste ano que o telhado do casarão situado na Travessa do Comércio, número 13, desaba. Houve outro incidente em junho deste ano e, no início deste mês, o Iphan notificou o atual proprietário.

Parte do telhado da casa onde morou Carmen Miranda no Rio desabou pela segunda vez. Foto: Reprodução / ‘Oscar Night - 75 Years of Hollywood Parties’

O Instituto exigia que fossem feitas as reparações necessárias para sanar os riscos estruturais do imóvel. O prazo para que o detentor apresente defesa ou assine um Termo de Compromisso para assumir a responsabilidade pelos danos é de 15 dias. Como o período ainda não se encerrou, o Iphan não pode notificá-lo pela segunda vez.

Telhado de casarão tombado onde Carmen Miranda morava desaba no Centro do Rio. Foto: Reprodução/TV Globo

Caso o detentor do casarão não se apresente, o órgão afirmou que ele terá de arcar com uma multa de 50% sobre o valor total das reparações de todos os danos identificados. À época do primeiro desabamento, o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH) também foi informado sobre o ocorrido, já que a casa fica localizada em uma Área de Proteção do Ambiente Cultural (APAC).

Telhado de casarão tombado onde Carmen Miranda morava desaba no Centro do Rio. Foto: Reprodução/TV Globo

“O Instituto enfatiza que a conservação dos bens tombados é de responsabilidade de seus proprietários. Cabe ao detentor do prédio fazer as propostas de restauração, que precisam ser analisadas e aprovadas pela equipe técnica da autarquia. Dentro de suas competências, o Iphan realiza medidas de orientação aos proprietários e vistorias constantes nos edifícios tombados, para evitar ações que possam descaracterizar as edificações, bem como verificar o estado de conservação dos imóveis”, informou o Iphan.

Parte do telhado da casa onde morou a cantora Carmen Miranda no Centro do Rio de Janeiro desabou pela segunda vez. O imóvel é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A informação foi confirmada pelo Iphan ao Estadão nesta terça-feira, 16. Segundo o Instituto, não houve vítimas.

Esta é a segunda vez neste ano que o telhado do casarão situado na Travessa do Comércio, número 13, desaba. Houve outro incidente em junho deste ano e, no início deste mês, o Iphan notificou o atual proprietário.

Parte do telhado da casa onde morou Carmen Miranda no Rio desabou pela segunda vez. Foto: Reprodução / ‘Oscar Night - 75 Years of Hollywood Parties’

O Instituto exigia que fossem feitas as reparações necessárias para sanar os riscos estruturais do imóvel. O prazo para que o detentor apresente defesa ou assine um Termo de Compromisso para assumir a responsabilidade pelos danos é de 15 dias. Como o período ainda não se encerrou, o Iphan não pode notificá-lo pela segunda vez.

Telhado de casarão tombado onde Carmen Miranda morava desaba no Centro do Rio. Foto: Reprodução/TV Globo

Caso o detentor do casarão não se apresente, o órgão afirmou que ele terá de arcar com uma multa de 50% sobre o valor total das reparações de todos os danos identificados. À época do primeiro desabamento, o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH) também foi informado sobre o ocorrido, já que a casa fica localizada em uma Área de Proteção do Ambiente Cultural (APAC).

Telhado de casarão tombado onde Carmen Miranda morava desaba no Centro do Rio. Foto: Reprodução/TV Globo

“O Instituto enfatiza que a conservação dos bens tombados é de responsabilidade de seus proprietários. Cabe ao detentor do prédio fazer as propostas de restauração, que precisam ser analisadas e aprovadas pela equipe técnica da autarquia. Dentro de suas competências, o Iphan realiza medidas de orientação aos proprietários e vistorias constantes nos edifícios tombados, para evitar ações que possam descaracterizar as edificações, bem como verificar o estado de conservação dos imóveis”, informou o Iphan.

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