Céline Dion chora e desabafa em trailer de documentário: ‘Sinto muita falta das pessoas’; veja


Filme estreia no Prime Video em 25 de junho e revela a luta da cantora contra a síndrome da pessoa rígida

Por Redação
Atualização:

A plataforma de streaming Prime Video divulgou na manhã desta quinta-feira, 23, o primeiro trailer do documentário Eu sou: Céline Dion, dirigido pela vencedora do Oscar em 2008 Irene Taylor. O longa-metragem abordará capítulos da vida da cantora canadense e sua convivência com a doença rara Síndrome da Pessoa Rígida. “Antes eu não estava pronta para falar, mas agora eu estou”, diz Céline em trecho do trailer.

Celine Dion em foto de 2020 Foto: Reprodução/@celinedion via instagram

A responsável pelo hit My Heart Will Go On, trilha sonora de Titanic, revelou seu diagnóstico aos fãs em 2022, aos 54 anos. A Síndrome da Pessoa Rígida se trata de uma condição neurológica que afeta os músculos, causando rigidez e tem características de uma doença autoimune. Céline Dion revelou que a doença causa muitas dores, a impossibilitando de se movimentar e fazer uso de seu principal instrumento: a voz.

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“Ela [a voz] é o condutor da minha vida, eu preciso do meu instrumento”, desabafa a cantora. “Estou trabalhando duro todos os dias, mas admito que tem sido muito difícil. Eu sinto falta disso. Das pessoas. Sinto a falta delas. Se eu não posso correr, eu ando. Se não posso andar, eu engatinho”, expressou Céline aos prantos em cena do trailer.

Em entrevista à Vogue França de abril, Celine Dion falou sobre sua vontade de voltar a cantar e fazer shows. A cantora revelou que faz terapia atlética, física e vocal cinco vezes por semana. “A meu ver, tenho duas escolhas. Ou treino como um atleta e trabalho muito, ou desligo e acabou, fico em casa, ouço minhas músicas, fico na frente do espelho e canto para mim mesma. Optei por trabalhar de corpo e alma, da cabeça aos pés, com uma equipe médica. Eu quero ser a melhor que posso ser”, disse ela à revista.

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No documentário, que tem estreia marcada para o dia 25 de junho, serão mostradas as fases de recuperação de Céline Dion e seus relatos em relação à doença e ao quanto ela sente falta de subir aos palcos. Além de mostrar cenas e momentos icônicos de sua carreira.

Assista ao trailer

A plataforma de streaming Prime Video divulgou na manhã desta quinta-feira, 23, o primeiro trailer do documentário Eu sou: Céline Dion, dirigido pela vencedora do Oscar em 2008 Irene Taylor. O longa-metragem abordará capítulos da vida da cantora canadense e sua convivência com a doença rara Síndrome da Pessoa Rígida. “Antes eu não estava pronta para falar, mas agora eu estou”, diz Céline em trecho do trailer.

Celine Dion em foto de 2020 Foto: Reprodução/@celinedion via instagram

A responsável pelo hit My Heart Will Go On, trilha sonora de Titanic, revelou seu diagnóstico aos fãs em 2022, aos 54 anos. A Síndrome da Pessoa Rígida se trata de uma condição neurológica que afeta os músculos, causando rigidez e tem características de uma doença autoimune. Céline Dion revelou que a doença causa muitas dores, a impossibilitando de se movimentar e fazer uso de seu principal instrumento: a voz.

“Ela [a voz] é o condutor da minha vida, eu preciso do meu instrumento”, desabafa a cantora. “Estou trabalhando duro todos os dias, mas admito que tem sido muito difícil. Eu sinto falta disso. Das pessoas. Sinto a falta delas. Se eu não posso correr, eu ando. Se não posso andar, eu engatinho”, expressou Céline aos prantos em cena do trailer.

Em entrevista à Vogue França de abril, Celine Dion falou sobre sua vontade de voltar a cantar e fazer shows. A cantora revelou que faz terapia atlética, física e vocal cinco vezes por semana. “A meu ver, tenho duas escolhas. Ou treino como um atleta e trabalho muito, ou desligo e acabou, fico em casa, ouço minhas músicas, fico na frente do espelho e canto para mim mesma. Optei por trabalhar de corpo e alma, da cabeça aos pés, com uma equipe médica. Eu quero ser a melhor que posso ser”, disse ela à revista.

No documentário, que tem estreia marcada para o dia 25 de junho, serão mostradas as fases de recuperação de Céline Dion e seus relatos em relação à doença e ao quanto ela sente falta de subir aos palcos. Além de mostrar cenas e momentos icônicos de sua carreira.

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A plataforma de streaming Prime Video divulgou na manhã desta quinta-feira, 23, o primeiro trailer do documentário Eu sou: Céline Dion, dirigido pela vencedora do Oscar em 2008 Irene Taylor. O longa-metragem abordará capítulos da vida da cantora canadense e sua convivência com a doença rara Síndrome da Pessoa Rígida. “Antes eu não estava pronta para falar, mas agora eu estou”, diz Céline em trecho do trailer.

Celine Dion em foto de 2020 Foto: Reprodução/@celinedion via instagram

A responsável pelo hit My Heart Will Go On, trilha sonora de Titanic, revelou seu diagnóstico aos fãs em 2022, aos 54 anos. A Síndrome da Pessoa Rígida se trata de uma condição neurológica que afeta os músculos, causando rigidez e tem características de uma doença autoimune. Céline Dion revelou que a doença causa muitas dores, a impossibilitando de se movimentar e fazer uso de seu principal instrumento: a voz.

“Ela [a voz] é o condutor da minha vida, eu preciso do meu instrumento”, desabafa a cantora. “Estou trabalhando duro todos os dias, mas admito que tem sido muito difícil. Eu sinto falta disso. Das pessoas. Sinto a falta delas. Se eu não posso correr, eu ando. Se não posso andar, eu engatinho”, expressou Céline aos prantos em cena do trailer.

Em entrevista à Vogue França de abril, Celine Dion falou sobre sua vontade de voltar a cantar e fazer shows. A cantora revelou que faz terapia atlética, física e vocal cinco vezes por semana. “A meu ver, tenho duas escolhas. Ou treino como um atleta e trabalho muito, ou desligo e acabou, fico em casa, ouço minhas músicas, fico na frente do espelho e canto para mim mesma. Optei por trabalhar de corpo e alma, da cabeça aos pés, com uma equipe médica. Eu quero ser a melhor que posso ser”, disse ela à revista.

No documentário, que tem estreia marcada para o dia 25 de junho, serão mostradas as fases de recuperação de Céline Dion e seus relatos em relação à doença e ao quanto ela sente falta de subir aos palcos. Além de mostrar cenas e momentos icônicos de sua carreira.

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A plataforma de streaming Prime Video divulgou na manhã desta quinta-feira, 23, o primeiro trailer do documentário Eu sou: Céline Dion, dirigido pela vencedora do Oscar em 2008 Irene Taylor. O longa-metragem abordará capítulos da vida da cantora canadense e sua convivência com a doença rara Síndrome da Pessoa Rígida. “Antes eu não estava pronta para falar, mas agora eu estou”, diz Céline em trecho do trailer.

Celine Dion em foto de 2020 Foto: Reprodução/@celinedion via instagram

A responsável pelo hit My Heart Will Go On, trilha sonora de Titanic, revelou seu diagnóstico aos fãs em 2022, aos 54 anos. A Síndrome da Pessoa Rígida se trata de uma condição neurológica que afeta os músculos, causando rigidez e tem características de uma doença autoimune. Céline Dion revelou que a doença causa muitas dores, a impossibilitando de se movimentar e fazer uso de seu principal instrumento: a voz.

“Ela [a voz] é o condutor da minha vida, eu preciso do meu instrumento”, desabafa a cantora. “Estou trabalhando duro todos os dias, mas admito que tem sido muito difícil. Eu sinto falta disso. Das pessoas. Sinto a falta delas. Se eu não posso correr, eu ando. Se não posso andar, eu engatinho”, expressou Céline aos prantos em cena do trailer.

Em entrevista à Vogue França de abril, Celine Dion falou sobre sua vontade de voltar a cantar e fazer shows. A cantora revelou que faz terapia atlética, física e vocal cinco vezes por semana. “A meu ver, tenho duas escolhas. Ou treino como um atleta e trabalho muito, ou desligo e acabou, fico em casa, ouço minhas músicas, fico na frente do espelho e canto para mim mesma. Optei por trabalhar de corpo e alma, da cabeça aos pés, com uma equipe médica. Eu quero ser a melhor que posso ser”, disse ela à revista.

No documentário, que tem estreia marcada para o dia 25 de junho, serão mostradas as fases de recuperação de Céline Dion e seus relatos em relação à doença e ao quanto ela sente falta de subir aos palcos. Além de mostrar cenas e momentos icônicos de sua carreira.

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A plataforma de streaming Prime Video divulgou na manhã desta quinta-feira, 23, o primeiro trailer do documentário Eu sou: Céline Dion, dirigido pela vencedora do Oscar em 2008 Irene Taylor. O longa-metragem abordará capítulos da vida da cantora canadense e sua convivência com a doença rara Síndrome da Pessoa Rígida. “Antes eu não estava pronta para falar, mas agora eu estou”, diz Céline em trecho do trailer.

Celine Dion em foto de 2020 Foto: Reprodução/@celinedion via instagram

A responsável pelo hit My Heart Will Go On, trilha sonora de Titanic, revelou seu diagnóstico aos fãs em 2022, aos 54 anos. A Síndrome da Pessoa Rígida se trata de uma condição neurológica que afeta os músculos, causando rigidez e tem características de uma doença autoimune. Céline Dion revelou que a doença causa muitas dores, a impossibilitando de se movimentar e fazer uso de seu principal instrumento: a voz.

“Ela [a voz] é o condutor da minha vida, eu preciso do meu instrumento”, desabafa a cantora. “Estou trabalhando duro todos os dias, mas admito que tem sido muito difícil. Eu sinto falta disso. Das pessoas. Sinto a falta delas. Se eu não posso correr, eu ando. Se não posso andar, eu engatinho”, expressou Céline aos prantos em cena do trailer.

Em entrevista à Vogue França de abril, Celine Dion falou sobre sua vontade de voltar a cantar e fazer shows. A cantora revelou que faz terapia atlética, física e vocal cinco vezes por semana. “A meu ver, tenho duas escolhas. Ou treino como um atleta e trabalho muito, ou desligo e acabou, fico em casa, ouço minhas músicas, fico na frente do espelho e canto para mim mesma. Optei por trabalhar de corpo e alma, da cabeça aos pés, com uma equipe médica. Eu quero ser a melhor que posso ser”, disse ela à revista.

No documentário, que tem estreia marcada para o dia 25 de junho, serão mostradas as fases de recuperação de Céline Dion e seus relatos em relação à doença e ao quanto ela sente falta de subir aos palcos. Além de mostrar cenas e momentos icônicos de sua carreira.

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