Céline Dion diz que tomou doses quase mortais de remédios antes do diagnóstico de síndrome


Cantora revela processo difícil antes de ser diagnosticada com síndrome da pessoa rígida, com fortes espasmos musculares

Por Redação
Atualização:
Celine Dion em foto de 2020 Foto: Reprodução/@celinedion via instagram

A cantora Céline Dion revelou, em entrevista à NBC News nesta terça, 11, que ficou dependente de remédios como diazepan, que aliviavam a ansiedade e os espasmos musculares, a ponto de tomar doses quase letais do medicamento. Isso aconteceu durante o longo período em que ela aguardou pelo diagnóstico correto de seus sintomas, que se revelaram ser a Síndrome da Pessoa Rígida.

Trata-se de uma doença neurológica que se manifesta por meio de espasmos musculares dolorosos e rigidez muscular e afeta duas a três vezes mais mulheres do que homens.

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Segundo a cantora, durante a década de testes para chegar ao diagnóstico correto, ela se tornou tão dependente do alívio proporcionado por doses cada vez mais altas dos medicamentos que desenvolveu uma tolerância.

“Eu não sabia, honestamente, que isso poderia me matar. Eu tomava 20 miligramas de Valllium e caminhava para o backstage. O problema é que meu corpo se acostumou”, disse. Os espasmos causados pelo distúrbio podem ser tão intensos a ponto de quebrar uma costela.

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Foi em 2008 que ela percebeu que havia algo errado. “Eu disse aos meus assistentes: ‘Não sei se posso fazer o show. Não sei o que está acontecendo”, lembra. “Eu estava com muito, muito, muito medo. E então você entra em pânico, e quanto mais você entra em pânico, mais você tem espasmos.”

Apesar das dificuldades, a cantora revela que tem trabalhado com sua equipe de médicos e diz que está determinada a voltar aos palcos.

Celine Dion em foto de 2020 Foto: Reprodução/@celinedion via instagram

A cantora Céline Dion revelou, em entrevista à NBC News nesta terça, 11, que ficou dependente de remédios como diazepan, que aliviavam a ansiedade e os espasmos musculares, a ponto de tomar doses quase letais do medicamento. Isso aconteceu durante o longo período em que ela aguardou pelo diagnóstico correto de seus sintomas, que se revelaram ser a Síndrome da Pessoa Rígida.

Trata-se de uma doença neurológica que se manifesta por meio de espasmos musculares dolorosos e rigidez muscular e afeta duas a três vezes mais mulheres do que homens.

Segundo a cantora, durante a década de testes para chegar ao diagnóstico correto, ela se tornou tão dependente do alívio proporcionado por doses cada vez mais altas dos medicamentos que desenvolveu uma tolerância.

“Eu não sabia, honestamente, que isso poderia me matar. Eu tomava 20 miligramas de Valllium e caminhava para o backstage. O problema é que meu corpo se acostumou”, disse. Os espasmos causados pelo distúrbio podem ser tão intensos a ponto de quebrar uma costela.

Foi em 2008 que ela percebeu que havia algo errado. “Eu disse aos meus assistentes: ‘Não sei se posso fazer o show. Não sei o que está acontecendo”, lembra. “Eu estava com muito, muito, muito medo. E então você entra em pânico, e quanto mais você entra em pânico, mais você tem espasmos.”

Apesar das dificuldades, a cantora revela que tem trabalhado com sua equipe de médicos e diz que está determinada a voltar aos palcos.

Celine Dion em foto de 2020 Foto: Reprodução/@celinedion via instagram

A cantora Céline Dion revelou, em entrevista à NBC News nesta terça, 11, que ficou dependente de remédios como diazepan, que aliviavam a ansiedade e os espasmos musculares, a ponto de tomar doses quase letais do medicamento. Isso aconteceu durante o longo período em que ela aguardou pelo diagnóstico correto de seus sintomas, que se revelaram ser a Síndrome da Pessoa Rígida.

Trata-se de uma doença neurológica que se manifesta por meio de espasmos musculares dolorosos e rigidez muscular e afeta duas a três vezes mais mulheres do que homens.

Segundo a cantora, durante a década de testes para chegar ao diagnóstico correto, ela se tornou tão dependente do alívio proporcionado por doses cada vez mais altas dos medicamentos que desenvolveu uma tolerância.

“Eu não sabia, honestamente, que isso poderia me matar. Eu tomava 20 miligramas de Valllium e caminhava para o backstage. O problema é que meu corpo se acostumou”, disse. Os espasmos causados pelo distúrbio podem ser tão intensos a ponto de quebrar uma costela.

Foi em 2008 que ela percebeu que havia algo errado. “Eu disse aos meus assistentes: ‘Não sei se posso fazer o show. Não sei o que está acontecendo”, lembra. “Eu estava com muito, muito, muito medo. E então você entra em pânico, e quanto mais você entra em pânico, mais você tem espasmos.”

Apesar das dificuldades, a cantora revela que tem trabalhado com sua equipe de médicos e diz que está determinada a voltar aos palcos.

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