Chico Buarque estreia turnê no Rio e encanta com músicas de diferentes épocas


Ao lado de Mônica Salmaso, artista apresenta show ‘Que Tal um Samba?’ no Vivo Rio lotado; todos os 16 shows previstos para a cidade estão com ingressos esgotados

Por Marcio Dolzan

Rio - Chico Buarque precisou somente de uns passos e daquele seu sorriso característico para fazer mais de três mil pessoas irromperam em aplausos na noite desta quinta-feira, 5. Àquela altura, a cantora Mônica Salmaso já havia interpretado seis músicas do espetáculo Que Tal um Samba?, nova turnê do músico de 78 anos. Ela estreou no ano passado e chegou agora para uma temporada de 16 apresentações no Rio - todas com os ingressos devidamente esgotados. Em São Paulo, a turnê chega no dia 2 de março, no Tokio Marine Hall.

Após sua entrada no palco, Chico cantou quase 30 composições, sozinho, em dueto ou com a plateia. E fez com a noite chuvosa no Rio uma apresentação para lavar a alma.

No show de Chico, até a plateia foi afinada. À exceção de um chato que fazia questão de gritar algo ao fim de cada uma das músicas, o público parecia inteiramente integrado ao palco, cantando, estalando dedos ou batendo palmas de forma ritmada. Vibrou até mesmo quando o artista errou no início da música e pediu desculpas enquanto bebia uma água.

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O cantor se apresenta em sua turnê 'Que Tal um Samba?' com Monica Salmaso, no Vivo Rio, zona sul do Rio de Janeiro Foto: Pedro Kirilos

Com tudo isso, claro, ele ficou bem à vontade com sua banda irretocável. Em pé, sentado, tocando violão ou simplesmente assobiando, Chico Buarque foi o Velho Francisco - aliás, a primeira música escolhida para interpretar ao lado de Mônica. Ele cantou obras de diferentes épocas de sua carreira e homenageou artistas que já nos deixaram, como Gal Gosta e a irmã Miúcha.

Dividido em três partes, o espetáculo começou sem Chico no palco. Mônica Salmaso abriu o show cantando e encantando com Todos Juntos, música que faz parte da peça infantil Os Saltimbancos, cuja versão brasileira tem músicas de Chico. O cantor apareceu para o público a partir da sétima composição escolhida e cantou ao lado de Mônica outras quatro. Depois, Chico Buarque interpretou sozinho outras 18 antes de voltar ao dueto.

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A questão política que sempre acompanhou a carreira do artista não poderia ficar de fora, mas no espetáculo desta quinta ela apareceu de forma mais sutil. “Pensei em colocar um teleprompter aqui na minha frente, mas aí iam dizer que eu não sei cantar as letras e que eu não escrevi as minhas músicas”, ironizou o artista em uma pequena fala ao público em meio ao show. No ano passado, uma juíza chegou a exigir a comprovação de que a célebre Roda Viva, canção composta por Chico, era de fato de sua autoria. O pedido surpreendente tinha a ver com um processo movido por ele por uso indevido da música por um dos filhos do ex-presidente.

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Os nomes dos envolvidos não merecem ser citados porque nem Chico Buarque, nem Mônica Salmaso, tampouco a plateia, fizeram menção a eles durante os mais de 90 minutos de espetáculo. Que Tal um Samba? foi música em essência. E, como nos velhos tempos, a mensagem de Chico Buarque já vinha nas letras - em especial naquela que dá nome à turnê.

Rio - Chico Buarque precisou somente de uns passos e daquele seu sorriso característico para fazer mais de três mil pessoas irromperam em aplausos na noite desta quinta-feira, 5. Àquela altura, a cantora Mônica Salmaso já havia interpretado seis músicas do espetáculo Que Tal um Samba?, nova turnê do músico de 78 anos. Ela estreou no ano passado e chegou agora para uma temporada de 16 apresentações no Rio - todas com os ingressos devidamente esgotados. Em São Paulo, a turnê chega no dia 2 de março, no Tokio Marine Hall.

Após sua entrada no palco, Chico cantou quase 30 composições, sozinho, em dueto ou com a plateia. E fez com a noite chuvosa no Rio uma apresentação para lavar a alma.

No show de Chico, até a plateia foi afinada. À exceção de um chato que fazia questão de gritar algo ao fim de cada uma das músicas, o público parecia inteiramente integrado ao palco, cantando, estalando dedos ou batendo palmas de forma ritmada. Vibrou até mesmo quando o artista errou no início da música e pediu desculpas enquanto bebia uma água.

O cantor se apresenta em sua turnê 'Que Tal um Samba?' com Monica Salmaso, no Vivo Rio, zona sul do Rio de Janeiro Foto: Pedro Kirilos

Com tudo isso, claro, ele ficou bem à vontade com sua banda irretocável. Em pé, sentado, tocando violão ou simplesmente assobiando, Chico Buarque foi o Velho Francisco - aliás, a primeira música escolhida para interpretar ao lado de Mônica. Ele cantou obras de diferentes épocas de sua carreira e homenageou artistas que já nos deixaram, como Gal Gosta e a irmã Miúcha.

Dividido em três partes, o espetáculo começou sem Chico no palco. Mônica Salmaso abriu o show cantando e encantando com Todos Juntos, música que faz parte da peça infantil Os Saltimbancos, cuja versão brasileira tem músicas de Chico. O cantor apareceu para o público a partir da sétima composição escolhida e cantou ao lado de Mônica outras quatro. Depois, Chico Buarque interpretou sozinho outras 18 antes de voltar ao dueto.

A questão política que sempre acompanhou a carreira do artista não poderia ficar de fora, mas no espetáculo desta quinta ela apareceu de forma mais sutil. “Pensei em colocar um teleprompter aqui na minha frente, mas aí iam dizer que eu não sei cantar as letras e que eu não escrevi as minhas músicas”, ironizou o artista em uma pequena fala ao público em meio ao show. No ano passado, uma juíza chegou a exigir a comprovação de que a célebre Roda Viva, canção composta por Chico, era de fato de sua autoria. O pedido surpreendente tinha a ver com um processo movido por ele por uso indevido da música por um dos filhos do ex-presidente.

Os nomes dos envolvidos não merecem ser citados porque nem Chico Buarque, nem Mônica Salmaso, tampouco a plateia, fizeram menção a eles durante os mais de 90 minutos de espetáculo. Que Tal um Samba? foi música em essência. E, como nos velhos tempos, a mensagem de Chico Buarque já vinha nas letras - em especial naquela que dá nome à turnê.

Rio - Chico Buarque precisou somente de uns passos e daquele seu sorriso característico para fazer mais de três mil pessoas irromperam em aplausos na noite desta quinta-feira, 5. Àquela altura, a cantora Mônica Salmaso já havia interpretado seis músicas do espetáculo Que Tal um Samba?, nova turnê do músico de 78 anos. Ela estreou no ano passado e chegou agora para uma temporada de 16 apresentações no Rio - todas com os ingressos devidamente esgotados. Em São Paulo, a turnê chega no dia 2 de março, no Tokio Marine Hall.

Após sua entrada no palco, Chico cantou quase 30 composições, sozinho, em dueto ou com a plateia. E fez com a noite chuvosa no Rio uma apresentação para lavar a alma.

No show de Chico, até a plateia foi afinada. À exceção de um chato que fazia questão de gritar algo ao fim de cada uma das músicas, o público parecia inteiramente integrado ao palco, cantando, estalando dedos ou batendo palmas de forma ritmada. Vibrou até mesmo quando o artista errou no início da música e pediu desculpas enquanto bebia uma água.

O cantor se apresenta em sua turnê 'Que Tal um Samba?' com Monica Salmaso, no Vivo Rio, zona sul do Rio de Janeiro Foto: Pedro Kirilos

Com tudo isso, claro, ele ficou bem à vontade com sua banda irretocável. Em pé, sentado, tocando violão ou simplesmente assobiando, Chico Buarque foi o Velho Francisco - aliás, a primeira música escolhida para interpretar ao lado de Mônica. Ele cantou obras de diferentes épocas de sua carreira e homenageou artistas que já nos deixaram, como Gal Gosta e a irmã Miúcha.

Dividido em três partes, o espetáculo começou sem Chico no palco. Mônica Salmaso abriu o show cantando e encantando com Todos Juntos, música que faz parte da peça infantil Os Saltimbancos, cuja versão brasileira tem músicas de Chico. O cantor apareceu para o público a partir da sétima composição escolhida e cantou ao lado de Mônica outras quatro. Depois, Chico Buarque interpretou sozinho outras 18 antes de voltar ao dueto.

A questão política que sempre acompanhou a carreira do artista não poderia ficar de fora, mas no espetáculo desta quinta ela apareceu de forma mais sutil. “Pensei em colocar um teleprompter aqui na minha frente, mas aí iam dizer que eu não sei cantar as letras e que eu não escrevi as minhas músicas”, ironizou o artista em uma pequena fala ao público em meio ao show. No ano passado, uma juíza chegou a exigir a comprovação de que a célebre Roda Viva, canção composta por Chico, era de fato de sua autoria. O pedido surpreendente tinha a ver com um processo movido por ele por uso indevido da música por um dos filhos do ex-presidente.

Os nomes dos envolvidos não merecem ser citados porque nem Chico Buarque, nem Mônica Salmaso, tampouco a plateia, fizeram menção a eles durante os mais de 90 minutos de espetáculo. Que Tal um Samba? foi música em essência. E, como nos velhos tempos, a mensagem de Chico Buarque já vinha nas letras - em especial naquela que dá nome à turnê.

Rio - Chico Buarque precisou somente de uns passos e daquele seu sorriso característico para fazer mais de três mil pessoas irromperam em aplausos na noite desta quinta-feira, 5. Àquela altura, a cantora Mônica Salmaso já havia interpretado seis músicas do espetáculo Que Tal um Samba?, nova turnê do músico de 78 anos. Ela estreou no ano passado e chegou agora para uma temporada de 16 apresentações no Rio - todas com os ingressos devidamente esgotados. Em São Paulo, a turnê chega no dia 2 de março, no Tokio Marine Hall.

Após sua entrada no palco, Chico cantou quase 30 composições, sozinho, em dueto ou com a plateia. E fez com a noite chuvosa no Rio uma apresentação para lavar a alma.

No show de Chico, até a plateia foi afinada. À exceção de um chato que fazia questão de gritar algo ao fim de cada uma das músicas, o público parecia inteiramente integrado ao palco, cantando, estalando dedos ou batendo palmas de forma ritmada. Vibrou até mesmo quando o artista errou no início da música e pediu desculpas enquanto bebia uma água.

O cantor se apresenta em sua turnê 'Que Tal um Samba?' com Monica Salmaso, no Vivo Rio, zona sul do Rio de Janeiro Foto: Pedro Kirilos

Com tudo isso, claro, ele ficou bem à vontade com sua banda irretocável. Em pé, sentado, tocando violão ou simplesmente assobiando, Chico Buarque foi o Velho Francisco - aliás, a primeira música escolhida para interpretar ao lado de Mônica. Ele cantou obras de diferentes épocas de sua carreira e homenageou artistas que já nos deixaram, como Gal Gosta e a irmã Miúcha.

Dividido em três partes, o espetáculo começou sem Chico no palco. Mônica Salmaso abriu o show cantando e encantando com Todos Juntos, música que faz parte da peça infantil Os Saltimbancos, cuja versão brasileira tem músicas de Chico. O cantor apareceu para o público a partir da sétima composição escolhida e cantou ao lado de Mônica outras quatro. Depois, Chico Buarque interpretou sozinho outras 18 antes de voltar ao dueto.

A questão política que sempre acompanhou a carreira do artista não poderia ficar de fora, mas no espetáculo desta quinta ela apareceu de forma mais sutil. “Pensei em colocar um teleprompter aqui na minha frente, mas aí iam dizer que eu não sei cantar as letras e que eu não escrevi as minhas músicas”, ironizou o artista em uma pequena fala ao público em meio ao show. No ano passado, uma juíza chegou a exigir a comprovação de que a célebre Roda Viva, canção composta por Chico, era de fato de sua autoria. O pedido surpreendente tinha a ver com um processo movido por ele por uso indevido da música por um dos filhos do ex-presidente.

Os nomes dos envolvidos não merecem ser citados porque nem Chico Buarque, nem Mônica Salmaso, tampouco a plateia, fizeram menção a eles durante os mais de 90 minutos de espetáculo. Que Tal um Samba? foi música em essência. E, como nos velhos tempos, a mensagem de Chico Buarque já vinha nas letras - em especial naquela que dá nome à turnê.

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