Chorão ‘não curtia’ imitações, diz músico do Charlie Brown Jr. sobre uso de IA com voz do cantor


Para Marcão Britto, versão de ‘O Sol’, de Vitor Kley, ‘cantada’ pelo artista morto em 2013 não é ‘realista’

Por Redação
Atualização:

Através de inteligência artificial (IA), fãs de Chorão, que morreu em 2013, criaram o que seria algo próximo de uma versão sua cantando a música O Sol, de Vitor Kley. O vídeo viralizou nas redes sociais e no YouTube há algumas semanas e foi comentado até mesmo pelo autor da canção, que se disse assustado (e ao mesmo tempo agradecido) com a situação.

Neste domingo, 9, outro músico falou sobre a versão. Em entrevista ao G1, Marcão Britto, que fez parte do Charlie Brown Jr. ao lado de Chorão, opinou sobre a versão de O Sol por IA: “O desenho da melodia dela tem características muito diferentes da forma que o Chorão compunha e cantava, portanto, não achei o resultado tão realista”.

continua após a publicidade

“Não sei se ele [Chorão] iria curtir algo que imita a voz dele. Ele não curtia muito essas coisas ou pessoas que o imitavam. Gostava de originalidade”, destacou.

Vitor Kley e a versão de O Sol ‘por Chorão’

continua após a publicidade

Já Vitor Kley se pronunciou por meio de seu perfil no Instagram, comentando numa página de fãs de Chorão que replicou a versão de O Sol: “Muito louco esse lance de IA e muito louco ouvir essa parada. Sou fã demais do Chorão e confesso que tomei um susto quando vi o pessoal me marcando aqui [na postagem].”

Marcão Britto (ao centro), que integrou o Charlie Brown Jr. com Chorão, ao lado de seus companheiros de banda Bula em 2015. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Agradeço e é irado poder ouvir algo que se assemelha à voz de um ídolo gigantesco cantando meu som, mas ao mesmo tempo assusta, viu?! O que desejo é que ele esteja em paz e num lugar bom, numa bem melhor. Máxima admiração e respeito sempre. Muita luz a todo mundo!”, concluiu.

continua após a publicidade

O uso de inteligência artificial tem gerado debates ao redor do planeta. Há quem acredite, por exemplo, que este tipo de tecnologia tende a amplificar os problemas do mundo (leia a análise aqui), ou que a integridade seja um fator determinante no tema (leia a análise aqui).

Se você tem dúvidas sobre o tema da IA, clique aqui para entendê-lo melhor.

Chorão em show do Charlie Brown Jr. no estádio do Morumbi, em setembro de 2004, quando a banda fez a abertura para a apresentação do Linkin Park.  Foto: J.F. Diorio/Estadão

Através de inteligência artificial (IA), fãs de Chorão, que morreu em 2013, criaram o que seria algo próximo de uma versão sua cantando a música O Sol, de Vitor Kley. O vídeo viralizou nas redes sociais e no YouTube há algumas semanas e foi comentado até mesmo pelo autor da canção, que se disse assustado (e ao mesmo tempo agradecido) com a situação.

Neste domingo, 9, outro músico falou sobre a versão. Em entrevista ao G1, Marcão Britto, que fez parte do Charlie Brown Jr. ao lado de Chorão, opinou sobre a versão de O Sol por IA: “O desenho da melodia dela tem características muito diferentes da forma que o Chorão compunha e cantava, portanto, não achei o resultado tão realista”.

“Não sei se ele [Chorão] iria curtir algo que imita a voz dele. Ele não curtia muito essas coisas ou pessoas que o imitavam. Gostava de originalidade”, destacou.

Vitor Kley e a versão de O Sol ‘por Chorão’

Já Vitor Kley se pronunciou por meio de seu perfil no Instagram, comentando numa página de fãs de Chorão que replicou a versão de O Sol: “Muito louco esse lance de IA e muito louco ouvir essa parada. Sou fã demais do Chorão e confesso que tomei um susto quando vi o pessoal me marcando aqui [na postagem].”

Marcão Britto (ao centro), que integrou o Charlie Brown Jr. com Chorão, ao lado de seus companheiros de banda Bula em 2015. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Agradeço e é irado poder ouvir algo que se assemelha à voz de um ídolo gigantesco cantando meu som, mas ao mesmo tempo assusta, viu?! O que desejo é que ele esteja em paz e num lugar bom, numa bem melhor. Máxima admiração e respeito sempre. Muita luz a todo mundo!”, concluiu.

O uso de inteligência artificial tem gerado debates ao redor do planeta. Há quem acredite, por exemplo, que este tipo de tecnologia tende a amplificar os problemas do mundo (leia a análise aqui), ou que a integridade seja um fator determinante no tema (leia a análise aqui).

Se você tem dúvidas sobre o tema da IA, clique aqui para entendê-lo melhor.

Chorão em show do Charlie Brown Jr. no estádio do Morumbi, em setembro de 2004, quando a banda fez a abertura para a apresentação do Linkin Park.  Foto: J.F. Diorio/Estadão

Através de inteligência artificial (IA), fãs de Chorão, que morreu em 2013, criaram o que seria algo próximo de uma versão sua cantando a música O Sol, de Vitor Kley. O vídeo viralizou nas redes sociais e no YouTube há algumas semanas e foi comentado até mesmo pelo autor da canção, que se disse assustado (e ao mesmo tempo agradecido) com a situação.

Neste domingo, 9, outro músico falou sobre a versão. Em entrevista ao G1, Marcão Britto, que fez parte do Charlie Brown Jr. ao lado de Chorão, opinou sobre a versão de O Sol por IA: “O desenho da melodia dela tem características muito diferentes da forma que o Chorão compunha e cantava, portanto, não achei o resultado tão realista”.

“Não sei se ele [Chorão] iria curtir algo que imita a voz dele. Ele não curtia muito essas coisas ou pessoas que o imitavam. Gostava de originalidade”, destacou.

Vitor Kley e a versão de O Sol ‘por Chorão’

Já Vitor Kley se pronunciou por meio de seu perfil no Instagram, comentando numa página de fãs de Chorão que replicou a versão de O Sol: “Muito louco esse lance de IA e muito louco ouvir essa parada. Sou fã demais do Chorão e confesso que tomei um susto quando vi o pessoal me marcando aqui [na postagem].”

Marcão Britto (ao centro), que integrou o Charlie Brown Jr. com Chorão, ao lado de seus companheiros de banda Bula em 2015. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

“Agradeço e é irado poder ouvir algo que se assemelha à voz de um ídolo gigantesco cantando meu som, mas ao mesmo tempo assusta, viu?! O que desejo é que ele esteja em paz e num lugar bom, numa bem melhor. Máxima admiração e respeito sempre. Muita luz a todo mundo!”, concluiu.

O uso de inteligência artificial tem gerado debates ao redor do planeta. Há quem acredite, por exemplo, que este tipo de tecnologia tende a amplificar os problemas do mundo (leia a análise aqui), ou que a integridade seja um fator determinante no tema (leia a análise aqui).

Se você tem dúvidas sobre o tema da IA, clique aqui para entendê-lo melhor.

Chorão em show do Charlie Brown Jr. no estádio do Morumbi, em setembro de 2004, quando a banda fez a abertura para a apresentação do Linkin Park.  Foto: J.F. Diorio/Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.