Cinco marcas que fazem de Nelson Freire um dos maiores pianistas do mundo


O 'Estado' fez uma lista especial com as principais características do artista brasileiro; veja vídeos de suas interpretações mais marcantes

Por João Luiz Sampaio
Nelson Freire durante lançamento de álbum dedicado a Liszt, em 2011 Foto: Wilton Júnior/AE

O crítico francês Alain Lompech, especialista em piano, afirmou, certa vez, que “é possível encontrar três ou quatro pianistas tão excepcionais quanto Nelson Freire, mas ninguém encontrará um melhor”.

E como explicar o sucesso do pianista, sua maneira de tocar? É difícil, mas seguem aqui algumas de suas características mais marcantes como artista.

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Rigor

A relação de Nelson Freire com a música e o piano prescinde de arroubos ou grandes gestos. O foco está sempre na interpretação, no cuidado na construção das frases musicais. O resto é consequência. “Sempre achei que a música de Nelson se parece com a elegância contida dos seus gestos, todos eles precisos, sem derrames desnecessários, sem nenhuma retórica”, afirmou sobre o tema o cineasta João Moreira Salles (que dirigiu documentário sobre o pianista) em texto de 2014.

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Técnica

Não parece haver nada impossível para Nelson Freire ao piano, em qualquer repertório que ele decida abordar. Ele, no entanto, nunca se limita ao mero virtuosismo. Pelo contrário, em suas interpretações a técnica impecável está sempre a serviço da música.

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Concentração

No palco, Nelson Freire costuma criar um mundo próprio, devotado ao que está interpretando. Esse mergulho na partitura só é possível pela sua capacidade de concentração. Dela, nasce a complexidade de suas leituras e, ao mesmo tempo, a relação íntima que mantém com a partitura que interpreta oferece ao ouvinte uma sensação de espontaneidade que é uma das marcas do seu jeito de tocar.

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Profundidade

Nada é gratuito na forma de Nelson Freire tocar. Suas interpretações mergulham a fundo nas obras, criam arcos dinâmicos e complexos, sempre preocupados em descobrir o que mais a partitura tem a oferecer, que lógicas internas elas escondem – e como o artista pode explicitá-las e dar voz a elas.

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Frescor

O repertório de Nelson Freire tem como eixo fundamental a música do século 19, partindo de Beethoven e passando por nomes como Chopin, Schumann, Brahms, e chegando ao século 20 com os modernos Debussy e Villa-Lobos. Nenhuma de suas interpretações, no entanto, se parecem: Freire possui a rara capacidade de oferecer sempre novos olhares para peças que o acompanham há décadas.

Nelson Freire durante lançamento de álbum dedicado a Liszt, em 2011 Foto: Wilton Júnior/AE

O crítico francês Alain Lompech, especialista em piano, afirmou, certa vez, que “é possível encontrar três ou quatro pianistas tão excepcionais quanto Nelson Freire, mas ninguém encontrará um melhor”.

E como explicar o sucesso do pianista, sua maneira de tocar? É difícil, mas seguem aqui algumas de suas características mais marcantes como artista.

Rigor

A relação de Nelson Freire com a música e o piano prescinde de arroubos ou grandes gestos. O foco está sempre na interpretação, no cuidado na construção das frases musicais. O resto é consequência. “Sempre achei que a música de Nelson se parece com a elegância contida dos seus gestos, todos eles precisos, sem derrames desnecessários, sem nenhuma retórica”, afirmou sobre o tema o cineasta João Moreira Salles (que dirigiu documentário sobre o pianista) em texto de 2014.

Técnica

Não parece haver nada impossível para Nelson Freire ao piano, em qualquer repertório que ele decida abordar. Ele, no entanto, nunca se limita ao mero virtuosismo. Pelo contrário, em suas interpretações a técnica impecável está sempre a serviço da música.

Concentração

No palco, Nelson Freire costuma criar um mundo próprio, devotado ao que está interpretando. Esse mergulho na partitura só é possível pela sua capacidade de concentração. Dela, nasce a complexidade de suas leituras e, ao mesmo tempo, a relação íntima que mantém com a partitura que interpreta oferece ao ouvinte uma sensação de espontaneidade que é uma das marcas do seu jeito de tocar.

Profundidade

Nada é gratuito na forma de Nelson Freire tocar. Suas interpretações mergulham a fundo nas obras, criam arcos dinâmicos e complexos, sempre preocupados em descobrir o que mais a partitura tem a oferecer, que lógicas internas elas escondem – e como o artista pode explicitá-las e dar voz a elas.

Frescor

O repertório de Nelson Freire tem como eixo fundamental a música do século 19, partindo de Beethoven e passando por nomes como Chopin, Schumann, Brahms, e chegando ao século 20 com os modernos Debussy e Villa-Lobos. Nenhuma de suas interpretações, no entanto, se parecem: Freire possui a rara capacidade de oferecer sempre novos olhares para peças que o acompanham há décadas.

Nelson Freire durante lançamento de álbum dedicado a Liszt, em 2011 Foto: Wilton Júnior/AE

O crítico francês Alain Lompech, especialista em piano, afirmou, certa vez, que “é possível encontrar três ou quatro pianistas tão excepcionais quanto Nelson Freire, mas ninguém encontrará um melhor”.

E como explicar o sucesso do pianista, sua maneira de tocar? É difícil, mas seguem aqui algumas de suas características mais marcantes como artista.

Rigor

A relação de Nelson Freire com a música e o piano prescinde de arroubos ou grandes gestos. O foco está sempre na interpretação, no cuidado na construção das frases musicais. O resto é consequência. “Sempre achei que a música de Nelson se parece com a elegância contida dos seus gestos, todos eles precisos, sem derrames desnecessários, sem nenhuma retórica”, afirmou sobre o tema o cineasta João Moreira Salles (que dirigiu documentário sobre o pianista) em texto de 2014.

Técnica

Não parece haver nada impossível para Nelson Freire ao piano, em qualquer repertório que ele decida abordar. Ele, no entanto, nunca se limita ao mero virtuosismo. Pelo contrário, em suas interpretações a técnica impecável está sempre a serviço da música.

Concentração

No palco, Nelson Freire costuma criar um mundo próprio, devotado ao que está interpretando. Esse mergulho na partitura só é possível pela sua capacidade de concentração. Dela, nasce a complexidade de suas leituras e, ao mesmo tempo, a relação íntima que mantém com a partitura que interpreta oferece ao ouvinte uma sensação de espontaneidade que é uma das marcas do seu jeito de tocar.

Profundidade

Nada é gratuito na forma de Nelson Freire tocar. Suas interpretações mergulham a fundo nas obras, criam arcos dinâmicos e complexos, sempre preocupados em descobrir o que mais a partitura tem a oferecer, que lógicas internas elas escondem – e como o artista pode explicitá-las e dar voz a elas.

Frescor

O repertório de Nelson Freire tem como eixo fundamental a música do século 19, partindo de Beethoven e passando por nomes como Chopin, Schumann, Brahms, e chegando ao século 20 com os modernos Debussy e Villa-Lobos. Nenhuma de suas interpretações, no entanto, se parecem: Freire possui a rara capacidade de oferecer sempre novos olhares para peças que o acompanham há décadas.

Nelson Freire durante lançamento de álbum dedicado a Liszt, em 2011 Foto: Wilton Júnior/AE

O crítico francês Alain Lompech, especialista em piano, afirmou, certa vez, que “é possível encontrar três ou quatro pianistas tão excepcionais quanto Nelson Freire, mas ninguém encontrará um melhor”.

E como explicar o sucesso do pianista, sua maneira de tocar? É difícil, mas seguem aqui algumas de suas características mais marcantes como artista.

Rigor

A relação de Nelson Freire com a música e o piano prescinde de arroubos ou grandes gestos. O foco está sempre na interpretação, no cuidado na construção das frases musicais. O resto é consequência. “Sempre achei que a música de Nelson se parece com a elegância contida dos seus gestos, todos eles precisos, sem derrames desnecessários, sem nenhuma retórica”, afirmou sobre o tema o cineasta João Moreira Salles (que dirigiu documentário sobre o pianista) em texto de 2014.

Técnica

Não parece haver nada impossível para Nelson Freire ao piano, em qualquer repertório que ele decida abordar. Ele, no entanto, nunca se limita ao mero virtuosismo. Pelo contrário, em suas interpretações a técnica impecável está sempre a serviço da música.

Concentração

No palco, Nelson Freire costuma criar um mundo próprio, devotado ao que está interpretando. Esse mergulho na partitura só é possível pela sua capacidade de concentração. Dela, nasce a complexidade de suas leituras e, ao mesmo tempo, a relação íntima que mantém com a partitura que interpreta oferece ao ouvinte uma sensação de espontaneidade que é uma das marcas do seu jeito de tocar.

Profundidade

Nada é gratuito na forma de Nelson Freire tocar. Suas interpretações mergulham a fundo nas obras, criam arcos dinâmicos e complexos, sempre preocupados em descobrir o que mais a partitura tem a oferecer, que lógicas internas elas escondem – e como o artista pode explicitá-las e dar voz a elas.

Frescor

O repertório de Nelson Freire tem como eixo fundamental a música do século 19, partindo de Beethoven e passando por nomes como Chopin, Schumann, Brahms, e chegando ao século 20 com os modernos Debussy e Villa-Lobos. Nenhuma de suas interpretações, no entanto, se parecem: Freire possui a rara capacidade de oferecer sempre novos olhares para peças que o acompanham há décadas.

Nelson Freire durante lançamento de álbum dedicado a Liszt, em 2011 Foto: Wilton Júnior/AE

O crítico francês Alain Lompech, especialista em piano, afirmou, certa vez, que “é possível encontrar três ou quatro pianistas tão excepcionais quanto Nelson Freire, mas ninguém encontrará um melhor”.

E como explicar o sucesso do pianista, sua maneira de tocar? É difícil, mas seguem aqui algumas de suas características mais marcantes como artista.

Rigor

A relação de Nelson Freire com a música e o piano prescinde de arroubos ou grandes gestos. O foco está sempre na interpretação, no cuidado na construção das frases musicais. O resto é consequência. “Sempre achei que a música de Nelson se parece com a elegância contida dos seus gestos, todos eles precisos, sem derrames desnecessários, sem nenhuma retórica”, afirmou sobre o tema o cineasta João Moreira Salles (que dirigiu documentário sobre o pianista) em texto de 2014.

Técnica

Não parece haver nada impossível para Nelson Freire ao piano, em qualquer repertório que ele decida abordar. Ele, no entanto, nunca se limita ao mero virtuosismo. Pelo contrário, em suas interpretações a técnica impecável está sempre a serviço da música.

Concentração

No palco, Nelson Freire costuma criar um mundo próprio, devotado ao que está interpretando. Esse mergulho na partitura só é possível pela sua capacidade de concentração. Dela, nasce a complexidade de suas leituras e, ao mesmo tempo, a relação íntima que mantém com a partitura que interpreta oferece ao ouvinte uma sensação de espontaneidade que é uma das marcas do seu jeito de tocar.

Profundidade

Nada é gratuito na forma de Nelson Freire tocar. Suas interpretações mergulham a fundo nas obras, criam arcos dinâmicos e complexos, sempre preocupados em descobrir o que mais a partitura tem a oferecer, que lógicas internas elas escondem – e como o artista pode explicitá-las e dar voz a elas.

Frescor

O repertório de Nelson Freire tem como eixo fundamental a música do século 19, partindo de Beethoven e passando por nomes como Chopin, Schumann, Brahms, e chegando ao século 20 com os modernos Debussy e Villa-Lobos. Nenhuma de suas interpretações, no entanto, se parecem: Freire possui a rara capacidade de oferecer sempre novos olhares para peças que o acompanham há décadas.

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