Coachella: Bad Bunny brilha em dia histórico para música latina nos EUA


Pela primeira vez na história do festival, artistas do headline não são brancos

Por Maggy Donaldson
Atualização:

O primeiro dia do festival americano Coachella foi marcado pela forte presença latino-americana com a estrela porto-riquenha do reggaeton Bad Bunny, que cantou inúmeros sucessos, incluindo homenagens aos pioneiros de origem latina, em duas horas de show na noite de sexta-feira, 14.

Bad Bunny no Coachella 2023 Foto: Amy Harris/Invision/AP

Bad Bunny foi o primeiro músico latino de língua espanhola a encabeçar o renomado evento, que acontece em dois fins de semana consecutivos de três dias e tradicionalmente dá início ao circuito de festivais de verão no hemisfério norte.

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Uma dos principais artistas do momento, Benito Martínez Ocasio, de 29 anos, cantou sucessos como Vete, Tití me preguntó e Yo perreo sola para milhares de pessoas em meio a um show pirotécnico.

A apresentação também contou com filmagens em estilo documentário com narrações que contavam a história da música latino-americana, sobretudo caribenha, que ocupa um lugar de destaque em seus trabalhos.

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Ele também fez referência a clássicos como Las Tumbas, de Ismael Rivera, e Brujería, da orquestra El Gran Combo.

Assim como outras atrações que se apresentaram no festival, Bad Bunny convidou artistas de destaque para subirem ao palco, como Post Malone, que, apesar dos problemas técnicos que afetaram os microfones dos cantores, tocou uma versão acústica de The Song para agradar os fãs.

No início da noite, Bad Bunny perguntou aos espectadores se eles preferiam que ele falasse em inglês ou espanhol, e a resposta foi contundente: em espanhol, demonstrando a força da música latina em solo americano.

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Esta é a primeira vez que o ‘headline’ do Coachella não conta com um músico branco: Bad Bunny foi acompanhado pelas superestrelas coreanas do K-pop Blackpink e pelo influente artista de R&B Frank Ocean.

Espectadores do festival Coachella em 14 de abril de 2023 Foto: Amy Harris/Invision/AP

Embora já tivesse tocado no festival como artista solo em 2019, ele disse que a noite de sexta-feira foi um marco em sua carreira. “Nunca houve alguém como eu antes”, disse em espanhol.

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Outras estrelas da música mundial se apresentaram no deserto da Califórnia nesta sexta, como a banda de punk rock Blink 182, que subiu ao palco com sua formação original para o show anunciado apenas um dia antes.

A renomada banda americana de rock e new wave Blondie, liderada pela veterana Debbie Harry, embalou o público com seus sucessos dos anos 1970 e 1980.

Também foram destaques do dia os rappers Pusha T e Doechii, o expoente nigeriano do afrobeats Burna Boy, Becky G, e a ganhadora do Grammy Kali Uchis.

O primeiro dia do festival americano Coachella foi marcado pela forte presença latino-americana com a estrela porto-riquenha do reggaeton Bad Bunny, que cantou inúmeros sucessos, incluindo homenagens aos pioneiros de origem latina, em duas horas de show na noite de sexta-feira, 14.

Bad Bunny no Coachella 2023 Foto: Amy Harris/Invision/AP

Bad Bunny foi o primeiro músico latino de língua espanhola a encabeçar o renomado evento, que acontece em dois fins de semana consecutivos de três dias e tradicionalmente dá início ao circuito de festivais de verão no hemisfério norte.

Uma dos principais artistas do momento, Benito Martínez Ocasio, de 29 anos, cantou sucessos como Vete, Tití me preguntó e Yo perreo sola para milhares de pessoas em meio a um show pirotécnico.

A apresentação também contou com filmagens em estilo documentário com narrações que contavam a história da música latino-americana, sobretudo caribenha, que ocupa um lugar de destaque em seus trabalhos.

Ele também fez referência a clássicos como Las Tumbas, de Ismael Rivera, e Brujería, da orquestra El Gran Combo.

Assim como outras atrações que se apresentaram no festival, Bad Bunny convidou artistas de destaque para subirem ao palco, como Post Malone, que, apesar dos problemas técnicos que afetaram os microfones dos cantores, tocou uma versão acústica de The Song para agradar os fãs.

No início da noite, Bad Bunny perguntou aos espectadores se eles preferiam que ele falasse em inglês ou espanhol, e a resposta foi contundente: em espanhol, demonstrando a força da música latina em solo americano.

Esta é a primeira vez que o ‘headline’ do Coachella não conta com um músico branco: Bad Bunny foi acompanhado pelas superestrelas coreanas do K-pop Blackpink e pelo influente artista de R&B Frank Ocean.

Espectadores do festival Coachella em 14 de abril de 2023 Foto: Amy Harris/Invision/AP

Embora já tivesse tocado no festival como artista solo em 2019, ele disse que a noite de sexta-feira foi um marco em sua carreira. “Nunca houve alguém como eu antes”, disse em espanhol.

Outras estrelas da música mundial se apresentaram no deserto da Califórnia nesta sexta, como a banda de punk rock Blink 182, que subiu ao palco com sua formação original para o show anunciado apenas um dia antes.

A renomada banda americana de rock e new wave Blondie, liderada pela veterana Debbie Harry, embalou o público com seus sucessos dos anos 1970 e 1980.

Também foram destaques do dia os rappers Pusha T e Doechii, o expoente nigeriano do afrobeats Burna Boy, Becky G, e a ganhadora do Grammy Kali Uchis.

O primeiro dia do festival americano Coachella foi marcado pela forte presença latino-americana com a estrela porto-riquenha do reggaeton Bad Bunny, que cantou inúmeros sucessos, incluindo homenagens aos pioneiros de origem latina, em duas horas de show na noite de sexta-feira, 14.

Bad Bunny no Coachella 2023 Foto: Amy Harris/Invision/AP

Bad Bunny foi o primeiro músico latino de língua espanhola a encabeçar o renomado evento, que acontece em dois fins de semana consecutivos de três dias e tradicionalmente dá início ao circuito de festivais de verão no hemisfério norte.

Uma dos principais artistas do momento, Benito Martínez Ocasio, de 29 anos, cantou sucessos como Vete, Tití me preguntó e Yo perreo sola para milhares de pessoas em meio a um show pirotécnico.

A apresentação também contou com filmagens em estilo documentário com narrações que contavam a história da música latino-americana, sobretudo caribenha, que ocupa um lugar de destaque em seus trabalhos.

Ele também fez referência a clássicos como Las Tumbas, de Ismael Rivera, e Brujería, da orquestra El Gran Combo.

Assim como outras atrações que se apresentaram no festival, Bad Bunny convidou artistas de destaque para subirem ao palco, como Post Malone, que, apesar dos problemas técnicos que afetaram os microfones dos cantores, tocou uma versão acústica de The Song para agradar os fãs.

No início da noite, Bad Bunny perguntou aos espectadores se eles preferiam que ele falasse em inglês ou espanhol, e a resposta foi contundente: em espanhol, demonstrando a força da música latina em solo americano.

Esta é a primeira vez que o ‘headline’ do Coachella não conta com um músico branco: Bad Bunny foi acompanhado pelas superestrelas coreanas do K-pop Blackpink e pelo influente artista de R&B Frank Ocean.

Espectadores do festival Coachella em 14 de abril de 2023 Foto: Amy Harris/Invision/AP

Embora já tivesse tocado no festival como artista solo em 2019, ele disse que a noite de sexta-feira foi um marco em sua carreira. “Nunca houve alguém como eu antes”, disse em espanhol.

Outras estrelas da música mundial se apresentaram no deserto da Califórnia nesta sexta, como a banda de punk rock Blink 182, que subiu ao palco com sua formação original para o show anunciado apenas um dia antes.

A renomada banda americana de rock e new wave Blondie, liderada pela veterana Debbie Harry, embalou o público com seus sucessos dos anos 1970 e 1980.

Também foram destaques do dia os rappers Pusha T e Doechii, o expoente nigeriano do afrobeats Burna Boy, Becky G, e a ganhadora do Grammy Kali Uchis.

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