Confira algumas das canções de Chiquinho de Moraes, o 'maestro herói' da MPB


São suas as introduções e acompanhamentos memoráveis para canções de Roberto Carlos, Chico Buarque e Edu Lobo

Por Julio Maria

Ele viu bem mais do que Elis Regina virar Elis Regina e Roberto Carlos virar Rei. Chiquinho de Moraes, o “maestro herói da MPB”, viveu o que chama de “a era do descobrimento da música brasileira” desde que foi convidado para tocar piano e fazer arranjos para Celly Campello no final dos anos 50. A partir de então, embalou canções conforme o gosto do cliente com orquestrações que o colocariam na história. É de sua autoria grande parte dos arranjos criados para acompanhar os convidados de Elis e Jair Rodrigues no programa O Fino da Bossa, líder de audiência em meados dos anos 60, na TV Record. São suas as introduções e acompanhamentos memoráveis para canções de Roberto Carlos, que o teve como escudeiro fiel entre 1970 e 1977. São suas as orquestrações fundamentais de O Grande Circo Místico, de Chico Buarque e Edu lobo, de 1983.

Vivendo solitariamente no interior de São Paulo, Chico, aos 77 anos, está distante da música. “Uma nova geração chegou e eu acredito na importância da renovação.” Ele não tem lembranças agradáveis da infância, quando os pais religiosos o levavam para fazer pregações cristãs. “Fui parar no psiquiatra.” Mas pode passar dias contando histórias dos tempos em que fazia parte delas. Chico Buarque fazendo trilha sonora para cirurgia espírita no estúdio, Simone desafiada a brigar durante um ensaio, Roberto Carlos suspendendo ensaio por causa de uma partitura escrita com tinta roxa. Chico de Moraes vai abrir o seu livro.

Confira a seguir algumas de suas canções.

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Ele viu bem mais do que Elis Regina virar Elis Regina e Roberto Carlos virar Rei. Chiquinho de Moraes, o “maestro herói da MPB”, viveu o que chama de “a era do descobrimento da música brasileira” desde que foi convidado para tocar piano e fazer arranjos para Celly Campello no final dos anos 50. A partir de então, embalou canções conforme o gosto do cliente com orquestrações que o colocariam na história. É de sua autoria grande parte dos arranjos criados para acompanhar os convidados de Elis e Jair Rodrigues no programa O Fino da Bossa, líder de audiência em meados dos anos 60, na TV Record. São suas as introduções e acompanhamentos memoráveis para canções de Roberto Carlos, que o teve como escudeiro fiel entre 1970 e 1977. São suas as orquestrações fundamentais de O Grande Circo Místico, de Chico Buarque e Edu lobo, de 1983.

Vivendo solitariamente no interior de São Paulo, Chico, aos 77 anos, está distante da música. “Uma nova geração chegou e eu acredito na importância da renovação.” Ele não tem lembranças agradáveis da infância, quando os pais religiosos o levavam para fazer pregações cristãs. “Fui parar no psiquiatra.” Mas pode passar dias contando histórias dos tempos em que fazia parte delas. Chico Buarque fazendo trilha sonora para cirurgia espírita no estúdio, Simone desafiada a brigar durante um ensaio, Roberto Carlos suspendendo ensaio por causa de uma partitura escrita com tinta roxa. Chico de Moraes vai abrir o seu livro.

Confira a seguir algumas de suas canções.

 

 

Ele viu bem mais do que Elis Regina virar Elis Regina e Roberto Carlos virar Rei. Chiquinho de Moraes, o “maestro herói da MPB”, viveu o que chama de “a era do descobrimento da música brasileira” desde que foi convidado para tocar piano e fazer arranjos para Celly Campello no final dos anos 50. A partir de então, embalou canções conforme o gosto do cliente com orquestrações que o colocariam na história. É de sua autoria grande parte dos arranjos criados para acompanhar os convidados de Elis e Jair Rodrigues no programa O Fino da Bossa, líder de audiência em meados dos anos 60, na TV Record. São suas as introduções e acompanhamentos memoráveis para canções de Roberto Carlos, que o teve como escudeiro fiel entre 1970 e 1977. São suas as orquestrações fundamentais de O Grande Circo Místico, de Chico Buarque e Edu lobo, de 1983.

Vivendo solitariamente no interior de São Paulo, Chico, aos 77 anos, está distante da música. “Uma nova geração chegou e eu acredito na importância da renovação.” Ele não tem lembranças agradáveis da infância, quando os pais religiosos o levavam para fazer pregações cristãs. “Fui parar no psiquiatra.” Mas pode passar dias contando histórias dos tempos em que fazia parte delas. Chico Buarque fazendo trilha sonora para cirurgia espírita no estúdio, Simone desafiada a brigar durante um ensaio, Roberto Carlos suspendendo ensaio por causa de uma partitura escrita com tinta roxa. Chico de Moraes vai abrir o seu livro.

Confira a seguir algumas de suas canções.

 

 

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