Criador de 'N Sync e Backstreet Boys pega 25 anos de prisão


Lou Pearlman se declarou culpado de várias acusação, entre elas lavagem de dinheiro, para evitar julgamento

Por Efe

O empresário norte-americano Lou Pearlman, criador de grupos musicais como 'N Sync e Backstreet Boys, foi sentenciado nesta quarta-feira, 21, a 25 anos de prisão por um juiz dos Estados Unidos.   Pearlman, de 53 anos, havia se declarado em março culpado de uma acusação de lavagem de dinheiro, duas de conspiração e outra de abrir um pedido falso de falência.   O juiz Kendall Sharp, do Tribunal Federal de Circuito Médio, em Orlando, na Flórida, disse que Pearlman, cuja dívida supera os US$ 20 milhões, poderia ficar um mês a menos na prisão para cada US$ 1 milhão que pagasse a seus credores.   Na segunda-feira passada, o tribunal negou uma moção para adiar a sentença do empresário e a oportunidade de continuar seus negócios de promoções musicais da prisão.   O empresário se declarou culpado para evitar um julgamento no qual poderia ter sido sentenciado a centenas de anos de prisão, depois que uma investigação de várias agências federais comprovou as atividades ilícitas do multimilionário.   Segundo documentos judiciais, Pearlman admitiu ter feito fortuna através da falsificação de contas de cheques, a venda de ações inexistentes e contas de investimentos falsas que supostamente concedia a seus funcionários.   Em junho passado, agentes federais detiveram Lou Pearlman em um hotel de Bali, na Indonésia, de onde foi extraditado aos Estados Unidos.

O empresário norte-americano Lou Pearlman, criador de grupos musicais como 'N Sync e Backstreet Boys, foi sentenciado nesta quarta-feira, 21, a 25 anos de prisão por um juiz dos Estados Unidos.   Pearlman, de 53 anos, havia se declarado em março culpado de uma acusação de lavagem de dinheiro, duas de conspiração e outra de abrir um pedido falso de falência.   O juiz Kendall Sharp, do Tribunal Federal de Circuito Médio, em Orlando, na Flórida, disse que Pearlman, cuja dívida supera os US$ 20 milhões, poderia ficar um mês a menos na prisão para cada US$ 1 milhão que pagasse a seus credores.   Na segunda-feira passada, o tribunal negou uma moção para adiar a sentença do empresário e a oportunidade de continuar seus negócios de promoções musicais da prisão.   O empresário se declarou culpado para evitar um julgamento no qual poderia ter sido sentenciado a centenas de anos de prisão, depois que uma investigação de várias agências federais comprovou as atividades ilícitas do multimilionário.   Segundo documentos judiciais, Pearlman admitiu ter feito fortuna através da falsificação de contas de cheques, a venda de ações inexistentes e contas de investimentos falsas que supostamente concedia a seus funcionários.   Em junho passado, agentes federais detiveram Lou Pearlman em um hotel de Bali, na Indonésia, de onde foi extraditado aos Estados Unidos.

O empresário norte-americano Lou Pearlman, criador de grupos musicais como 'N Sync e Backstreet Boys, foi sentenciado nesta quarta-feira, 21, a 25 anos de prisão por um juiz dos Estados Unidos.   Pearlman, de 53 anos, havia se declarado em março culpado de uma acusação de lavagem de dinheiro, duas de conspiração e outra de abrir um pedido falso de falência.   O juiz Kendall Sharp, do Tribunal Federal de Circuito Médio, em Orlando, na Flórida, disse que Pearlman, cuja dívida supera os US$ 20 milhões, poderia ficar um mês a menos na prisão para cada US$ 1 milhão que pagasse a seus credores.   Na segunda-feira passada, o tribunal negou uma moção para adiar a sentença do empresário e a oportunidade de continuar seus negócios de promoções musicais da prisão.   O empresário se declarou culpado para evitar um julgamento no qual poderia ter sido sentenciado a centenas de anos de prisão, depois que uma investigação de várias agências federais comprovou as atividades ilícitas do multimilionário.   Segundo documentos judiciais, Pearlman admitiu ter feito fortuna através da falsificação de contas de cheques, a venda de ações inexistentes e contas de investimentos falsas que supostamente concedia a seus funcionários.   Em junho passado, agentes federais detiveram Lou Pearlman em um hotel de Bali, na Indonésia, de onde foi extraditado aos Estados Unidos.

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