Denise Assunção homenageia irmão Itamar sob direção de Alexandre Borges


Show inédito 'Pantera' terá ingressos gratuitos e transmissão online no portal Cultura em Casa

Por Bruno Cavalcanti

Em 1993, Alexandre Borges ainda era um ator em franca ascendência, mas com uma trajetória teatral que lhe deu cacife para enfrentar uma das mais clássicas tragédias da obra shakespeariana. Na pele do monarca traído Rei Cláudio, o ator paulista subia ao palco do Teatro Oficina na incensada montagem de José Celso Martinez Corrêa para Hamlet, que não apenas marcou a reabertura do espaço da Oficina Uzyna Uzona, mas levou o grupo a viagens de além-mar, com apresentações em palcos europeus.

A montagem rendeu ao ator não apenas o prestígio, mas também os olhos de uma colega de elenco que logo se tornaria uma boa amiga. A cantora e atriz Denise Assunção, então nome já conhecido do meio cultural por ter feito parte da icônica banda Isca de Polícia, responsável por montar a cama musical em que o irmão da artista, Itamar Assumpção, deitou de 1979 até o dia em que saiu de cena.

Denise Assunção no espetáculo 'Pantera', dirigido por Alexandre Borges Foto: Segundo Ato/Divulgação
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À época, a atriz já dava passos na construção de uma carreira solo que, desde 1989, quando lançou seu primeiro álbum, A Maior Bandeira Brasileira (Baratos e Afins), interpretando com acento jazzístico temas de Assumpção, Jards Macalé e José Carlos Capinam e Alice Ruiz, se dividia entre a música e as artes cênicas.

Nasceu ali uma amizade que perdurou pelas últimas três décadas e, no domingo, 4, deságua em Pantera, show inédito em que os artistas se encontram em cena pela primeira vez em quase 30 anos. Além de dividir o palco com a amiga, Borges também assina a direção e a produção geral do espetáculo, que ganha sua primeira apresentação completa após uma live realizada para evento beneficente.

“Esse show significa o encontro de energias muito solenes. Alexandre Borges nos reuniu para este encontro trazendo sua aura dourada, seu empenho, sua dedicação, sua firmeza, distribuindo seu talento”, elogia a atriz e cantora, que sobe ao palco do Teatro Sérgio Cardoso, na Bela Vista, para interpretar canções do repertório de sambistas como Noel Rosa e Bezerra da Silva, além dos clássicos compostos e imortalizados pelo irmão Itamar Assumpção.

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“São compositores com obras que estão sempre atuais!”, celebra Assunção, que, com sua voz rouca e assertiva, costurará as canções populares à obra do poeta português Fernando Pessoa, recitados em cena por Borges. Os ingressos são gratuitos e a transmissão acontece através do portal Cultura em Casa, da Secretaria Municipal de Cultura.

Em 1993, Alexandre Borges ainda era um ator em franca ascendência, mas com uma trajetória teatral que lhe deu cacife para enfrentar uma das mais clássicas tragédias da obra shakespeariana. Na pele do monarca traído Rei Cláudio, o ator paulista subia ao palco do Teatro Oficina na incensada montagem de José Celso Martinez Corrêa para Hamlet, que não apenas marcou a reabertura do espaço da Oficina Uzyna Uzona, mas levou o grupo a viagens de além-mar, com apresentações em palcos europeus.

A montagem rendeu ao ator não apenas o prestígio, mas também os olhos de uma colega de elenco que logo se tornaria uma boa amiga. A cantora e atriz Denise Assunção, então nome já conhecido do meio cultural por ter feito parte da icônica banda Isca de Polícia, responsável por montar a cama musical em que o irmão da artista, Itamar Assumpção, deitou de 1979 até o dia em que saiu de cena.

Denise Assunção no espetáculo 'Pantera', dirigido por Alexandre Borges Foto: Segundo Ato/Divulgação

À época, a atriz já dava passos na construção de uma carreira solo que, desde 1989, quando lançou seu primeiro álbum, A Maior Bandeira Brasileira (Baratos e Afins), interpretando com acento jazzístico temas de Assumpção, Jards Macalé e José Carlos Capinam e Alice Ruiz, se dividia entre a música e as artes cênicas.

Nasceu ali uma amizade que perdurou pelas últimas três décadas e, no domingo, 4, deságua em Pantera, show inédito em que os artistas se encontram em cena pela primeira vez em quase 30 anos. Além de dividir o palco com a amiga, Borges também assina a direção e a produção geral do espetáculo, que ganha sua primeira apresentação completa após uma live realizada para evento beneficente.

“Esse show significa o encontro de energias muito solenes. Alexandre Borges nos reuniu para este encontro trazendo sua aura dourada, seu empenho, sua dedicação, sua firmeza, distribuindo seu talento”, elogia a atriz e cantora, que sobe ao palco do Teatro Sérgio Cardoso, na Bela Vista, para interpretar canções do repertório de sambistas como Noel Rosa e Bezerra da Silva, além dos clássicos compostos e imortalizados pelo irmão Itamar Assumpção.

“São compositores com obras que estão sempre atuais!”, celebra Assunção, que, com sua voz rouca e assertiva, costurará as canções populares à obra do poeta português Fernando Pessoa, recitados em cena por Borges. Os ingressos são gratuitos e a transmissão acontece através do portal Cultura em Casa, da Secretaria Municipal de Cultura.

Em 1993, Alexandre Borges ainda era um ator em franca ascendência, mas com uma trajetória teatral que lhe deu cacife para enfrentar uma das mais clássicas tragédias da obra shakespeariana. Na pele do monarca traído Rei Cláudio, o ator paulista subia ao palco do Teatro Oficina na incensada montagem de José Celso Martinez Corrêa para Hamlet, que não apenas marcou a reabertura do espaço da Oficina Uzyna Uzona, mas levou o grupo a viagens de além-mar, com apresentações em palcos europeus.

A montagem rendeu ao ator não apenas o prestígio, mas também os olhos de uma colega de elenco que logo se tornaria uma boa amiga. A cantora e atriz Denise Assunção, então nome já conhecido do meio cultural por ter feito parte da icônica banda Isca de Polícia, responsável por montar a cama musical em que o irmão da artista, Itamar Assumpção, deitou de 1979 até o dia em que saiu de cena.

Denise Assunção no espetáculo 'Pantera', dirigido por Alexandre Borges Foto: Segundo Ato/Divulgação

À época, a atriz já dava passos na construção de uma carreira solo que, desde 1989, quando lançou seu primeiro álbum, A Maior Bandeira Brasileira (Baratos e Afins), interpretando com acento jazzístico temas de Assumpção, Jards Macalé e José Carlos Capinam e Alice Ruiz, se dividia entre a música e as artes cênicas.

Nasceu ali uma amizade que perdurou pelas últimas três décadas e, no domingo, 4, deságua em Pantera, show inédito em que os artistas se encontram em cena pela primeira vez em quase 30 anos. Além de dividir o palco com a amiga, Borges também assina a direção e a produção geral do espetáculo, que ganha sua primeira apresentação completa após uma live realizada para evento beneficente.

“Esse show significa o encontro de energias muito solenes. Alexandre Borges nos reuniu para este encontro trazendo sua aura dourada, seu empenho, sua dedicação, sua firmeza, distribuindo seu talento”, elogia a atriz e cantora, que sobe ao palco do Teatro Sérgio Cardoso, na Bela Vista, para interpretar canções do repertório de sambistas como Noel Rosa e Bezerra da Silva, além dos clássicos compostos e imortalizados pelo irmão Itamar Assumpção.

“São compositores com obras que estão sempre atuais!”, celebra Assunção, que, com sua voz rouca e assertiva, costurará as canções populares à obra do poeta português Fernando Pessoa, recitados em cena por Borges. Os ingressos são gratuitos e a transmissão acontece através do portal Cultura em Casa, da Secretaria Municipal de Cultura.

Em 1993, Alexandre Borges ainda era um ator em franca ascendência, mas com uma trajetória teatral que lhe deu cacife para enfrentar uma das mais clássicas tragédias da obra shakespeariana. Na pele do monarca traído Rei Cláudio, o ator paulista subia ao palco do Teatro Oficina na incensada montagem de José Celso Martinez Corrêa para Hamlet, que não apenas marcou a reabertura do espaço da Oficina Uzyna Uzona, mas levou o grupo a viagens de além-mar, com apresentações em palcos europeus.

A montagem rendeu ao ator não apenas o prestígio, mas também os olhos de uma colega de elenco que logo se tornaria uma boa amiga. A cantora e atriz Denise Assunção, então nome já conhecido do meio cultural por ter feito parte da icônica banda Isca de Polícia, responsável por montar a cama musical em que o irmão da artista, Itamar Assumpção, deitou de 1979 até o dia em que saiu de cena.

Denise Assunção no espetáculo 'Pantera', dirigido por Alexandre Borges Foto: Segundo Ato/Divulgação

À época, a atriz já dava passos na construção de uma carreira solo que, desde 1989, quando lançou seu primeiro álbum, A Maior Bandeira Brasileira (Baratos e Afins), interpretando com acento jazzístico temas de Assumpção, Jards Macalé e José Carlos Capinam e Alice Ruiz, se dividia entre a música e as artes cênicas.

Nasceu ali uma amizade que perdurou pelas últimas três décadas e, no domingo, 4, deságua em Pantera, show inédito em que os artistas se encontram em cena pela primeira vez em quase 30 anos. Além de dividir o palco com a amiga, Borges também assina a direção e a produção geral do espetáculo, que ganha sua primeira apresentação completa após uma live realizada para evento beneficente.

“Esse show significa o encontro de energias muito solenes. Alexandre Borges nos reuniu para este encontro trazendo sua aura dourada, seu empenho, sua dedicação, sua firmeza, distribuindo seu talento”, elogia a atriz e cantora, que sobe ao palco do Teatro Sérgio Cardoso, na Bela Vista, para interpretar canções do repertório de sambistas como Noel Rosa e Bezerra da Silva, além dos clássicos compostos e imortalizados pelo irmão Itamar Assumpção.

“São compositores com obras que estão sempre atuais!”, celebra Assunção, que, com sua voz rouca e assertiva, costurará as canções populares à obra do poeta português Fernando Pessoa, recitados em cena por Borges. Os ingressos são gratuitos e a transmissão acontece através do portal Cultura em Casa, da Secretaria Municipal de Cultura.

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