Dizplay traz o afrobeat londrino do Kokoroko e o 'samba desabafo' de Maria Rita


Segunda edição da página de críticas do 'Estadão' resenha ainda os discos novos de Natália Matos, Antonio Adolfo e Maurício Pereira; na sessão Crossplay, uma playlist comentada sobre a música nigeriana

Por Redação

A segunda edição da página de críticas musicais Dizplay está no ar. Na entrevista de abertura, a cantora Maria Rita, que está lançando o EP de sambas chamado Desse Jeito, fala sobre sua conversão ao candomblé, do quanto a sonoridade de seu primeiro álbum não a representa e das acusações de oportunismo por passar a cantar sambas. “Não é no samba que as pessoas estão viajando de jatinho”, ela diz.

Capa do álbum do grupo Kokoroko Foto: Reprodução

Além do EP de Maria Rita, um discaço no qual sua voz chega ainda mais flexível, os outros trabalhos avaliados pelo jornalista Julio Maria são os seguintes: Micro, de Maurício Pereira, uma demonstração minimalista do poder de um dos maiores autores da canção de São Paulo; Sempre Que Chover, Lembra de Mim, da paraense Natália Matos; Octet and Originals, com o jazz brasileiro do pianista dos grooves, Antonio Adolfo; e Could We Be More, da revelação da música africana de Londres, o grupo de afrobeat Kokoroko, que faz uma mistura de jazz, soul e música nigeriana. Uma sonoridade que, no Brasil, só não se concretizou com o mesmo potencial porque o afrobeat não caiu nas mãos dos jazzistas daqui.

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Tem ainda a sessão Rednotes antecipando com exclusividade a vinda de Pat Metheny ao Brasil, e a playlist comentada Crossplay, com o gênero africano highlife e suas dissidências sonoras que dariam origem ao afrobeat de Fela Kuti. Clique aqui para ler a página.

Grupo londrino Kokoroko Foto: Studio Arts

A segunda edição da página de críticas musicais Dizplay está no ar. Na entrevista de abertura, a cantora Maria Rita, que está lançando o EP de sambas chamado Desse Jeito, fala sobre sua conversão ao candomblé, do quanto a sonoridade de seu primeiro álbum não a representa e das acusações de oportunismo por passar a cantar sambas. “Não é no samba que as pessoas estão viajando de jatinho”, ela diz.

Capa do álbum do grupo Kokoroko Foto: Reprodução

Além do EP de Maria Rita, um discaço no qual sua voz chega ainda mais flexível, os outros trabalhos avaliados pelo jornalista Julio Maria são os seguintes: Micro, de Maurício Pereira, uma demonstração minimalista do poder de um dos maiores autores da canção de São Paulo; Sempre Que Chover, Lembra de Mim, da paraense Natália Matos; Octet and Originals, com o jazz brasileiro do pianista dos grooves, Antonio Adolfo; e Could We Be More, da revelação da música africana de Londres, o grupo de afrobeat Kokoroko, que faz uma mistura de jazz, soul e música nigeriana. Uma sonoridade que, no Brasil, só não se concretizou com o mesmo potencial porque o afrobeat não caiu nas mãos dos jazzistas daqui.

Tem ainda a sessão Rednotes antecipando com exclusividade a vinda de Pat Metheny ao Brasil, e a playlist comentada Crossplay, com o gênero africano highlife e suas dissidências sonoras que dariam origem ao afrobeat de Fela Kuti. Clique aqui para ler a página.

Grupo londrino Kokoroko Foto: Studio Arts

A segunda edição da página de críticas musicais Dizplay está no ar. Na entrevista de abertura, a cantora Maria Rita, que está lançando o EP de sambas chamado Desse Jeito, fala sobre sua conversão ao candomblé, do quanto a sonoridade de seu primeiro álbum não a representa e das acusações de oportunismo por passar a cantar sambas. “Não é no samba que as pessoas estão viajando de jatinho”, ela diz.

Capa do álbum do grupo Kokoroko Foto: Reprodução

Além do EP de Maria Rita, um discaço no qual sua voz chega ainda mais flexível, os outros trabalhos avaliados pelo jornalista Julio Maria são os seguintes: Micro, de Maurício Pereira, uma demonstração minimalista do poder de um dos maiores autores da canção de São Paulo; Sempre Que Chover, Lembra de Mim, da paraense Natália Matos; Octet and Originals, com o jazz brasileiro do pianista dos grooves, Antonio Adolfo; e Could We Be More, da revelação da música africana de Londres, o grupo de afrobeat Kokoroko, que faz uma mistura de jazz, soul e música nigeriana. Uma sonoridade que, no Brasil, só não se concretizou com o mesmo potencial porque o afrobeat não caiu nas mãos dos jazzistas daqui.

Tem ainda a sessão Rednotes antecipando com exclusividade a vinda de Pat Metheny ao Brasil, e a playlist comentada Crossplay, com o gênero africano highlife e suas dissidências sonoras que dariam origem ao afrobeat de Fela Kuti. Clique aqui para ler a página.

Grupo londrino Kokoroko Foto: Studio Arts

A segunda edição da página de críticas musicais Dizplay está no ar. Na entrevista de abertura, a cantora Maria Rita, que está lançando o EP de sambas chamado Desse Jeito, fala sobre sua conversão ao candomblé, do quanto a sonoridade de seu primeiro álbum não a representa e das acusações de oportunismo por passar a cantar sambas. “Não é no samba que as pessoas estão viajando de jatinho”, ela diz.

Capa do álbum do grupo Kokoroko Foto: Reprodução

Além do EP de Maria Rita, um discaço no qual sua voz chega ainda mais flexível, os outros trabalhos avaliados pelo jornalista Julio Maria são os seguintes: Micro, de Maurício Pereira, uma demonstração minimalista do poder de um dos maiores autores da canção de São Paulo; Sempre Que Chover, Lembra de Mim, da paraense Natália Matos; Octet and Originals, com o jazz brasileiro do pianista dos grooves, Antonio Adolfo; e Could We Be More, da revelação da música africana de Londres, o grupo de afrobeat Kokoroko, que faz uma mistura de jazz, soul e música nigeriana. Uma sonoridade que, no Brasil, só não se concretizou com o mesmo potencial porque o afrobeat não caiu nas mãos dos jazzistas daqui.

Tem ainda a sessão Rednotes antecipando com exclusividade a vinda de Pat Metheny ao Brasil, e a playlist comentada Crossplay, com o gênero africano highlife e suas dissidências sonoras que dariam origem ao afrobeat de Fela Kuti. Clique aqui para ler a página.

Grupo londrino Kokoroko Foto: Studio Arts

A segunda edição da página de críticas musicais Dizplay está no ar. Na entrevista de abertura, a cantora Maria Rita, que está lançando o EP de sambas chamado Desse Jeito, fala sobre sua conversão ao candomblé, do quanto a sonoridade de seu primeiro álbum não a representa e das acusações de oportunismo por passar a cantar sambas. “Não é no samba que as pessoas estão viajando de jatinho”, ela diz.

Capa do álbum do grupo Kokoroko Foto: Reprodução

Além do EP de Maria Rita, um discaço no qual sua voz chega ainda mais flexível, os outros trabalhos avaliados pelo jornalista Julio Maria são os seguintes: Micro, de Maurício Pereira, uma demonstração minimalista do poder de um dos maiores autores da canção de São Paulo; Sempre Que Chover, Lembra de Mim, da paraense Natália Matos; Octet and Originals, com o jazz brasileiro do pianista dos grooves, Antonio Adolfo; e Could We Be More, da revelação da música africana de Londres, o grupo de afrobeat Kokoroko, que faz uma mistura de jazz, soul e música nigeriana. Uma sonoridade que, no Brasil, só não se concretizou com o mesmo potencial porque o afrobeat não caiu nas mãos dos jazzistas daqui.

Tem ainda a sessão Rednotes antecipando com exclusividade a vinda de Pat Metheny ao Brasil, e a playlist comentada Crossplay, com o gênero africano highlife e suas dissidências sonoras que dariam origem ao afrobeat de Fela Kuti. Clique aqui para ler a página.

Grupo londrino Kokoroko Foto: Studio Arts

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