Zuza Homem de Mello dá aula de jazz na ‘TV Estadão’


Maior autoridade no gênero no País, pesquisador e escritor explica como superar as possíveis dificuldades para sentir a linguagem em um concerto

Por Julio Maria
Atualização:

Uma aula com Zuza Homem de Mello sobre os princípios do jazz e suas questões mais elementares é tema de dois vídeos produzidos pela TV Estadão. Zuza, aproveitando a alta temporada de jazzistas na cidade, sobretudo com o festival Sesc Jazz, que vai desta terça, 8, ao dia 27, fala sobre como se degusta um concerto sem temer suas possíveis dificuldades de estilo. 

Zuza em seu apartamento, em São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

O pesquisador e escritor, autor de obras importantes como A Canção no Tempo (ao lado de Jairo Severiano) e do mais recente Copacabana, sobre a história do samba-canção, escreveu e estudou jazz na segunda metade dos anos 50, quando passou alguns anos vivendo em Nova York.

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Além do formato clássico nas músicas do gênero, com a exposição de um tema e, posteriormente, de seu improviso usando as ideias retiradas do mesmo tema, Zuza fala das importâncias de instrumentos como baixo, piano, bateria e trompete em uma formação. Para ele, o instrumento mais completo de um grupo de jazz é o piano. “Ele consegue mostrar um mapa da música, para onde se vai e para onde se poderia ir.”

Zuza aproveita para fazer uma audição comentada na sala de sua casa, colocando na vitrola um tema do saxofonista Lester Young. Não ter familiaridade com o gênero não deve ser razão que leve o ouvinte a se afastar, mas sim a tentar conhecer a linguagem ouvindo temas de jazzistas como Duke Ellington e Count Basie, sugere.

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Uma aula com Zuza Homem de Mello sobre os princípios do jazz e suas questões mais elementares é tema de dois vídeos produzidos pela TV Estadão. Zuza, aproveitando a alta temporada de jazzistas na cidade, sobretudo com o festival Sesc Jazz, que vai desta terça, 8, ao dia 27, fala sobre como se degusta um concerto sem temer suas possíveis dificuldades de estilo. 

Zuza em seu apartamento, em São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

O pesquisador e escritor, autor de obras importantes como A Canção no Tempo (ao lado de Jairo Severiano) e do mais recente Copacabana, sobre a história do samba-canção, escreveu e estudou jazz na segunda metade dos anos 50, quando passou alguns anos vivendo em Nova York.

Além do formato clássico nas músicas do gênero, com a exposição de um tema e, posteriormente, de seu improviso usando as ideias retiradas do mesmo tema, Zuza fala das importâncias de instrumentos como baixo, piano, bateria e trompete em uma formação. Para ele, o instrumento mais completo de um grupo de jazz é o piano. “Ele consegue mostrar um mapa da música, para onde se vai e para onde se poderia ir.”

Zuza aproveita para fazer uma audição comentada na sala de sua casa, colocando na vitrola um tema do saxofonista Lester Young. Não ter familiaridade com o gênero não deve ser razão que leve o ouvinte a se afastar, mas sim a tentar conhecer a linguagem ouvindo temas de jazzistas como Duke Ellington e Count Basie, sugere.

Uma aula com Zuza Homem de Mello sobre os princípios do jazz e suas questões mais elementares é tema de dois vídeos produzidos pela TV Estadão. Zuza, aproveitando a alta temporada de jazzistas na cidade, sobretudo com o festival Sesc Jazz, que vai desta terça, 8, ao dia 27, fala sobre como se degusta um concerto sem temer suas possíveis dificuldades de estilo. 

Zuza em seu apartamento, em São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

O pesquisador e escritor, autor de obras importantes como A Canção no Tempo (ao lado de Jairo Severiano) e do mais recente Copacabana, sobre a história do samba-canção, escreveu e estudou jazz na segunda metade dos anos 50, quando passou alguns anos vivendo em Nova York.

Além do formato clássico nas músicas do gênero, com a exposição de um tema e, posteriormente, de seu improviso usando as ideias retiradas do mesmo tema, Zuza fala das importâncias de instrumentos como baixo, piano, bateria e trompete em uma formação. Para ele, o instrumento mais completo de um grupo de jazz é o piano. “Ele consegue mostrar um mapa da música, para onde se vai e para onde se poderia ir.”

Zuza aproveita para fazer uma audição comentada na sala de sua casa, colocando na vitrola um tema do saxofonista Lester Young. Não ter familiaridade com o gênero não deve ser razão que leve o ouvinte a se afastar, mas sim a tentar conhecer a linguagem ouvindo temas de jazzistas como Duke Ellington e Count Basie, sugere.

Uma aula com Zuza Homem de Mello sobre os princípios do jazz e suas questões mais elementares é tema de dois vídeos produzidos pela TV Estadão. Zuza, aproveitando a alta temporada de jazzistas na cidade, sobretudo com o festival Sesc Jazz, que vai desta terça, 8, ao dia 27, fala sobre como se degusta um concerto sem temer suas possíveis dificuldades de estilo. 

Zuza em seu apartamento, em São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

O pesquisador e escritor, autor de obras importantes como A Canção no Tempo (ao lado de Jairo Severiano) e do mais recente Copacabana, sobre a história do samba-canção, escreveu e estudou jazz na segunda metade dos anos 50, quando passou alguns anos vivendo em Nova York.

Além do formato clássico nas músicas do gênero, com a exposição de um tema e, posteriormente, de seu improviso usando as ideias retiradas do mesmo tema, Zuza fala das importâncias de instrumentos como baixo, piano, bateria e trompete em uma formação. Para ele, o instrumento mais completo de um grupo de jazz é o piano. “Ele consegue mostrar um mapa da música, para onde se vai e para onde se poderia ir.”

Zuza aproveita para fazer uma audição comentada na sala de sua casa, colocando na vitrola um tema do saxofonista Lester Young. Não ter familiaridade com o gênero não deve ser razão que leve o ouvinte a se afastar, mas sim a tentar conhecer a linguagem ouvindo temas de jazzistas como Duke Ellington e Count Basie, sugere.

Uma aula com Zuza Homem de Mello sobre os princípios do jazz e suas questões mais elementares é tema de dois vídeos produzidos pela TV Estadão. Zuza, aproveitando a alta temporada de jazzistas na cidade, sobretudo com o festival Sesc Jazz, que vai desta terça, 8, ao dia 27, fala sobre como se degusta um concerto sem temer suas possíveis dificuldades de estilo. 

Zuza em seu apartamento, em São Paulo Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO

O pesquisador e escritor, autor de obras importantes como A Canção no Tempo (ao lado de Jairo Severiano) e do mais recente Copacabana, sobre a história do samba-canção, escreveu e estudou jazz na segunda metade dos anos 50, quando passou alguns anos vivendo em Nova York.

Além do formato clássico nas músicas do gênero, com a exposição de um tema e, posteriormente, de seu improviso usando as ideias retiradas do mesmo tema, Zuza fala das importâncias de instrumentos como baixo, piano, bateria e trompete em uma formação. Para ele, o instrumento mais completo de um grupo de jazz é o piano. “Ele consegue mostrar um mapa da música, para onde se vai e para onde se poderia ir.”

Zuza aproveita para fazer uma audição comentada na sala de sua casa, colocando na vitrola um tema do saxofonista Lester Young. Não ter familiaridade com o gênero não deve ser razão que leve o ouvinte a se afastar, mas sim a tentar conhecer a linguagem ouvindo temas de jazzistas como Duke Ellington e Count Basie, sugere.

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