Ed Sheeran canta no tribunal e diz que recebe apoio de artistas na luta pelos direitos autorais


Cantor usou violão para mostrar aos jurados as semelhanças nos acordes de várias canções, mas que não configuram plágio

Por Redação
Atualização:

AP - Ed Sheeran disse na segunda-feira que está recebendo incentivo durante seu julgamento de direitos autorais de outros artistas que também temem ser processados - ele luta contra as alegações de que teria copiado material de Let’s Get It On, de Marvin Gaye, em suposto plágio de sua canção Thinking Out Loud.

O cantor britânico ofereceu uma defesa espirituosa e muita cantoria com violão durante o segundo dia no banco das testemunhas depois que foi chamado por sua advogada para responder as perguntas da acusação e defesa. Ele é julgado por supostamente infringir os direitos autorais do clássico soul de 1973 criado por Gaye e seu colega, o também compositor Ed Townsend.

O cantor e compositor Ed Sheeran chega para o julgamento em que é acusado de plágio, em Nova York Foto: John Minchillo / AP
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Sheeran disse que recebeu apoio de outros cantores desde que o julgamento começou na semana passada porque eles compartilham suas preocupações sobre litígios resultantes de suas composições. Ele não identificou nenhum nome, mas disse que estão gratos por ele estar se levantando contra o que todos os compositores veem como uma ameaça ao seu trabalho.

“Quando você escreve músicas, alguém vem atrás de você”, disse Sheeran. O julgamento, agora em sua segunda semana, decorre de uma ação movida pelos herdeiros de Townsend há vários anos. Eles buscam danos não especificados.

Kathryn Townsend Griffin, filha do cantor e compositor Ed Townsend, chega ao tribunal em Nova York. Sua família processa Ed Sheeran sob acusação de plágio Foto: John Minchillo / AP
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Em uma declaração na semana passada, o advogado de Townsend, Ben Crump, disse que há um clipe de show em Zurique no qual Sheeran pode ser ouvido apresentando no palco tanto Let’s Get It On como a suposta música com plágio, Thinking Out Loud. Para ele, isso equivalia a “arma fumegante”, uma prova de que Sheeran estava violando direitos autorais.

A advogada de Sheeran, Ilene Farkas, rebateu a alegação, fornecendo ao júri um mini concerto de seu cliente, que alegremente pegava um violão atrás de sua cadeira sempre que ela pedia que ele demonstrasse como poderia mudar de sua música para a de outra pessoa - uma prática conhecida como “mashups”.

Ele disse que usava os mashups para “apimentar um pouco” durante os shows, geralmente escolhendo músicas que utilizavam acordes semelhantes.

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“Se é uma canção de amor, você pode misturá-la com outra canção de amor”, disse Sheeran, sugerindo que a versão de Elvis Presley de Can’t Help Falling in Love ou a versão de Whitney Houston de I Will Always Love You, escrito por Dolly Parton, combinaria bem com Thinking Out Loud.

A certa altura, Farkas perguntou a seu cliente se ele copiou algo de Let’s Get It On quando escreveu sua música. “Não”, disse ele.

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Sheeran expressou sua admiração por Van Morrison, chamando o cantor da Irlanda do Norte de “uma das influências mais importantes da minha vida”. Segundo ele, sua gravadora até se referiu a Thinking Out Loud como “a música de Van Morrison”.

O bom humor de Sheeran quase desapareceu quando ele enfrentou o interrogatório quando o advogado Patrick Frank perguntou sobre o depoimento de uma testemunha que é especialista em música “Para ser honesto, acho que o que ele está fazendo aqui é criminoso”, disse o cantor.

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Sheeran não escondeu o quão irritante estava por ser colocado em uma cadeira de tribunal.

O cantor disse que não podia acreditar que alguém iria ouvir uma de suas canções e depois “diminuí-la dizendo que eu a roubei”. E acrescentou: “Acho isso realmente um insulto”.

AP - Ed Sheeran disse na segunda-feira que está recebendo incentivo durante seu julgamento de direitos autorais de outros artistas que também temem ser processados - ele luta contra as alegações de que teria copiado material de Let’s Get It On, de Marvin Gaye, em suposto plágio de sua canção Thinking Out Loud.

O cantor britânico ofereceu uma defesa espirituosa e muita cantoria com violão durante o segundo dia no banco das testemunhas depois que foi chamado por sua advogada para responder as perguntas da acusação e defesa. Ele é julgado por supostamente infringir os direitos autorais do clássico soul de 1973 criado por Gaye e seu colega, o também compositor Ed Townsend.

O cantor e compositor Ed Sheeran chega para o julgamento em que é acusado de plágio, em Nova York Foto: John Minchillo / AP

Sheeran disse que recebeu apoio de outros cantores desde que o julgamento começou na semana passada porque eles compartilham suas preocupações sobre litígios resultantes de suas composições. Ele não identificou nenhum nome, mas disse que estão gratos por ele estar se levantando contra o que todos os compositores veem como uma ameaça ao seu trabalho.

“Quando você escreve músicas, alguém vem atrás de você”, disse Sheeran. O julgamento, agora em sua segunda semana, decorre de uma ação movida pelos herdeiros de Townsend há vários anos. Eles buscam danos não especificados.

Kathryn Townsend Griffin, filha do cantor e compositor Ed Townsend, chega ao tribunal em Nova York. Sua família processa Ed Sheeran sob acusação de plágio Foto: John Minchillo / AP

Em uma declaração na semana passada, o advogado de Townsend, Ben Crump, disse que há um clipe de show em Zurique no qual Sheeran pode ser ouvido apresentando no palco tanto Let’s Get It On como a suposta música com plágio, Thinking Out Loud. Para ele, isso equivalia a “arma fumegante”, uma prova de que Sheeran estava violando direitos autorais.

A advogada de Sheeran, Ilene Farkas, rebateu a alegação, fornecendo ao júri um mini concerto de seu cliente, que alegremente pegava um violão atrás de sua cadeira sempre que ela pedia que ele demonstrasse como poderia mudar de sua música para a de outra pessoa - uma prática conhecida como “mashups”.

Ele disse que usava os mashups para “apimentar um pouco” durante os shows, geralmente escolhendo músicas que utilizavam acordes semelhantes.

“Se é uma canção de amor, você pode misturá-la com outra canção de amor”, disse Sheeran, sugerindo que a versão de Elvis Presley de Can’t Help Falling in Love ou a versão de Whitney Houston de I Will Always Love You, escrito por Dolly Parton, combinaria bem com Thinking Out Loud.

A certa altura, Farkas perguntou a seu cliente se ele copiou algo de Let’s Get It On quando escreveu sua música. “Não”, disse ele.

Sheeran expressou sua admiração por Van Morrison, chamando o cantor da Irlanda do Norte de “uma das influências mais importantes da minha vida”. Segundo ele, sua gravadora até se referiu a Thinking Out Loud como “a música de Van Morrison”.

O bom humor de Sheeran quase desapareceu quando ele enfrentou o interrogatório quando o advogado Patrick Frank perguntou sobre o depoimento de uma testemunha que é especialista em música “Para ser honesto, acho que o que ele está fazendo aqui é criminoso”, disse o cantor.

Sheeran não escondeu o quão irritante estava por ser colocado em uma cadeira de tribunal.

O cantor disse que não podia acreditar que alguém iria ouvir uma de suas canções e depois “diminuí-la dizendo que eu a roubei”. E acrescentou: “Acho isso realmente um insulto”.

AP - Ed Sheeran disse na segunda-feira que está recebendo incentivo durante seu julgamento de direitos autorais de outros artistas que também temem ser processados - ele luta contra as alegações de que teria copiado material de Let’s Get It On, de Marvin Gaye, em suposto plágio de sua canção Thinking Out Loud.

O cantor britânico ofereceu uma defesa espirituosa e muita cantoria com violão durante o segundo dia no banco das testemunhas depois que foi chamado por sua advogada para responder as perguntas da acusação e defesa. Ele é julgado por supostamente infringir os direitos autorais do clássico soul de 1973 criado por Gaye e seu colega, o também compositor Ed Townsend.

O cantor e compositor Ed Sheeran chega para o julgamento em que é acusado de plágio, em Nova York Foto: John Minchillo / AP

Sheeran disse que recebeu apoio de outros cantores desde que o julgamento começou na semana passada porque eles compartilham suas preocupações sobre litígios resultantes de suas composições. Ele não identificou nenhum nome, mas disse que estão gratos por ele estar se levantando contra o que todos os compositores veem como uma ameaça ao seu trabalho.

“Quando você escreve músicas, alguém vem atrás de você”, disse Sheeran. O julgamento, agora em sua segunda semana, decorre de uma ação movida pelos herdeiros de Townsend há vários anos. Eles buscam danos não especificados.

Kathryn Townsend Griffin, filha do cantor e compositor Ed Townsend, chega ao tribunal em Nova York. Sua família processa Ed Sheeran sob acusação de plágio Foto: John Minchillo / AP

Em uma declaração na semana passada, o advogado de Townsend, Ben Crump, disse que há um clipe de show em Zurique no qual Sheeran pode ser ouvido apresentando no palco tanto Let’s Get It On como a suposta música com plágio, Thinking Out Loud. Para ele, isso equivalia a “arma fumegante”, uma prova de que Sheeran estava violando direitos autorais.

A advogada de Sheeran, Ilene Farkas, rebateu a alegação, fornecendo ao júri um mini concerto de seu cliente, que alegremente pegava um violão atrás de sua cadeira sempre que ela pedia que ele demonstrasse como poderia mudar de sua música para a de outra pessoa - uma prática conhecida como “mashups”.

Ele disse que usava os mashups para “apimentar um pouco” durante os shows, geralmente escolhendo músicas que utilizavam acordes semelhantes.

“Se é uma canção de amor, você pode misturá-la com outra canção de amor”, disse Sheeran, sugerindo que a versão de Elvis Presley de Can’t Help Falling in Love ou a versão de Whitney Houston de I Will Always Love You, escrito por Dolly Parton, combinaria bem com Thinking Out Loud.

A certa altura, Farkas perguntou a seu cliente se ele copiou algo de Let’s Get It On quando escreveu sua música. “Não”, disse ele.

Sheeran expressou sua admiração por Van Morrison, chamando o cantor da Irlanda do Norte de “uma das influências mais importantes da minha vida”. Segundo ele, sua gravadora até se referiu a Thinking Out Loud como “a música de Van Morrison”.

O bom humor de Sheeran quase desapareceu quando ele enfrentou o interrogatório quando o advogado Patrick Frank perguntou sobre o depoimento de uma testemunha que é especialista em música “Para ser honesto, acho que o que ele está fazendo aqui é criminoso”, disse o cantor.

Sheeran não escondeu o quão irritante estava por ser colocado em uma cadeira de tribunal.

O cantor disse que não podia acreditar que alguém iria ouvir uma de suas canções e depois “diminuí-la dizendo que eu a roubei”. E acrescentou: “Acho isso realmente um insulto”.

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