Ed Sheeran é inocentado na acusação de plágio de canção de Marvin Gaye, decide júri


O músico, que havia ameaçado abandonar a carreira se fosse declarado culpado, abraçou sua advogada logo após o anúncio do veredicto.

Por Redação

Ed Sheeran foi considerado inocente por violação de direitos autorais de sua música Thinking Out Loud, decidiu o júri de um tribunal de Nova York, nesta quinta-feira, 4.

Segundo o jornal The Guardian, Ed Sheeran abraçou sua advogada Ilene Farkas logo após o anúncio do veredicto.

Os jurados tomaram sua decisão um dia depois de ouvir os argumentos finais em um processo de direitos autorais que durou uma semana em um tribunal federal de Manhattan. Sheeran enfrentou alegações de que copiou partes do hit de 1973 de Marvin Gaye, Let’s Get It On, na criação de sua música de 2014, Thinking Out Loud.

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O cantor Ed Sheeran, diante do tribunal que o inocentou de acusação de plágio Foto: Timothy A. Clary / AFP

Os herdeiros do colaborador e coautor de músicas de Gaye, Ed Townsend, processaram Sheeran em 2017 com alegações de violação de direitos autorais.

O processo indicava que Sheeran supostamente havia copiado “progressões harmônicas, elementos melódicos e rítmicos” que são o “coração” da música icônica de Gaye.

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Representantes de Sheeran e Townsend não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

O julgamento foi adiado várias vezes antes de começar em abril. Sheeran disse que muitas canções pop usam as mesmas progressões.

Ele se posicionou e até tocou violão como parte de sua defesa. Sheeran também expressou preocupação de que as reivindicações de violação de direitos autorais enfrentadas pelos artistas possam ser “realmente prejudiciais para a indústria de composição”.

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O artista chegou a dizer que deixaria a música se fosse considerado culpado no caso.

Kathryn Townsend Griffin, filha de Ed Townsend, cuja família processava Ed Sheeran por plágio  Foto: Shannon Stapleton / Reuters

“Se isso acontecer, estou acabado, vou parar”, disse Sheeran na segunda-feira, de acordo com o Daily Mail. “Acho realmente um insulto dedicar toda a minha vida a ser um artista e compositor e ter alguém diminuindo isso.”

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O julgamento ocorreu enquanto Sheeran se preparava para uma turnê norte-americana. Ele também tem um novo álbum - intitulado Subtract - previsto para sair ainda este ano. O novo documentário do artista, chamado Ed Sheeran: The Sum Of It All, chegou ao Disney Plus na quarta-feira.

Sheeran já havia vencido um julgamento no Reino Unido referente a uma reivindicação separada de violação de direitos autorais por sua música de 2017, Shape of You. Ele e seus colaboradores também foram acusados anteriormente de copiar a música Amazing, de Matt Cardle, em Photograph de 2014. Sheeran supostamente resolveu o caso fora do tribunal.

Ed Sheeran foi considerado inocente por violação de direitos autorais de sua música Thinking Out Loud, decidiu o júri de um tribunal de Nova York, nesta quinta-feira, 4.

Segundo o jornal The Guardian, Ed Sheeran abraçou sua advogada Ilene Farkas logo após o anúncio do veredicto.

Os jurados tomaram sua decisão um dia depois de ouvir os argumentos finais em um processo de direitos autorais que durou uma semana em um tribunal federal de Manhattan. Sheeran enfrentou alegações de que copiou partes do hit de 1973 de Marvin Gaye, Let’s Get It On, na criação de sua música de 2014, Thinking Out Loud.

O cantor Ed Sheeran, diante do tribunal que o inocentou de acusação de plágio Foto: Timothy A. Clary / AFP

Os herdeiros do colaborador e coautor de músicas de Gaye, Ed Townsend, processaram Sheeran em 2017 com alegações de violação de direitos autorais.

O processo indicava que Sheeran supostamente havia copiado “progressões harmônicas, elementos melódicos e rítmicos” que são o “coração” da música icônica de Gaye.

Representantes de Sheeran e Townsend não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

O julgamento foi adiado várias vezes antes de começar em abril. Sheeran disse que muitas canções pop usam as mesmas progressões.

Ele se posicionou e até tocou violão como parte de sua defesa. Sheeran também expressou preocupação de que as reivindicações de violação de direitos autorais enfrentadas pelos artistas possam ser “realmente prejudiciais para a indústria de composição”.

O artista chegou a dizer que deixaria a música se fosse considerado culpado no caso.

Kathryn Townsend Griffin, filha de Ed Townsend, cuja família processava Ed Sheeran por plágio  Foto: Shannon Stapleton / Reuters

“Se isso acontecer, estou acabado, vou parar”, disse Sheeran na segunda-feira, de acordo com o Daily Mail. “Acho realmente um insulto dedicar toda a minha vida a ser um artista e compositor e ter alguém diminuindo isso.”

O julgamento ocorreu enquanto Sheeran se preparava para uma turnê norte-americana. Ele também tem um novo álbum - intitulado Subtract - previsto para sair ainda este ano. O novo documentário do artista, chamado Ed Sheeran: The Sum Of It All, chegou ao Disney Plus na quarta-feira.

Sheeran já havia vencido um julgamento no Reino Unido referente a uma reivindicação separada de violação de direitos autorais por sua música de 2017, Shape of You. Ele e seus colaboradores também foram acusados anteriormente de copiar a música Amazing, de Matt Cardle, em Photograph de 2014. Sheeran supostamente resolveu o caso fora do tribunal.

Ed Sheeran foi considerado inocente por violação de direitos autorais de sua música Thinking Out Loud, decidiu o júri de um tribunal de Nova York, nesta quinta-feira, 4.

Segundo o jornal The Guardian, Ed Sheeran abraçou sua advogada Ilene Farkas logo após o anúncio do veredicto.

Os jurados tomaram sua decisão um dia depois de ouvir os argumentos finais em um processo de direitos autorais que durou uma semana em um tribunal federal de Manhattan. Sheeran enfrentou alegações de que copiou partes do hit de 1973 de Marvin Gaye, Let’s Get It On, na criação de sua música de 2014, Thinking Out Loud.

O cantor Ed Sheeran, diante do tribunal que o inocentou de acusação de plágio Foto: Timothy A. Clary / AFP

Os herdeiros do colaborador e coautor de músicas de Gaye, Ed Townsend, processaram Sheeran em 2017 com alegações de violação de direitos autorais.

O processo indicava que Sheeran supostamente havia copiado “progressões harmônicas, elementos melódicos e rítmicos” que são o “coração” da música icônica de Gaye.

Representantes de Sheeran e Townsend não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.

O julgamento foi adiado várias vezes antes de começar em abril. Sheeran disse que muitas canções pop usam as mesmas progressões.

Ele se posicionou e até tocou violão como parte de sua defesa. Sheeran também expressou preocupação de que as reivindicações de violação de direitos autorais enfrentadas pelos artistas possam ser “realmente prejudiciais para a indústria de composição”.

O artista chegou a dizer que deixaria a música se fosse considerado culpado no caso.

Kathryn Townsend Griffin, filha de Ed Townsend, cuja família processava Ed Sheeran por plágio  Foto: Shannon Stapleton / Reuters

“Se isso acontecer, estou acabado, vou parar”, disse Sheeran na segunda-feira, de acordo com o Daily Mail. “Acho realmente um insulto dedicar toda a minha vida a ser um artista e compositor e ter alguém diminuindo isso.”

O julgamento ocorreu enquanto Sheeran se preparava para uma turnê norte-americana. Ele também tem um novo álbum - intitulado Subtract - previsto para sair ainda este ano. O novo documentário do artista, chamado Ed Sheeran: The Sum Of It All, chegou ao Disney Plus na quarta-feira.

Sheeran já havia vencido um julgamento no Reino Unido referente a uma reivindicação separada de violação de direitos autorais por sua música de 2017, Shape of You. Ele e seus colaboradores também foram acusados anteriormente de copiar a música Amazing, de Matt Cardle, em Photograph de 2014. Sheeran supostamente resolveu o caso fora do tribunal.

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