Em show anunciado como ‘último da carreira’, Rita Lee foi detida após xingar policiais


Cantora ficou incomodada em 2012 quando a PM começou a revistar o público durante a apresentação; ela já havia sido presa antes

Por Redação
Rita Lee durante apresentação em São Paulo, no ano de 2013 Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A cantora e compositora Rita Lee, que morreu na segunda-feira, 8, aos 75 anos, estava há cerca de 10 fora dos palcos. O show anunciado como “despedida” ocorreu no Festival de Verão de Sergipe, realizado em Barra dos Coqueiros, cidade próxima de Aracaju, no dia 28 de janeiro de 2012 - depois a cantora ainda se apresentaria em Brasília, no mesmo ano, e em São Paulo, no ano seguinte.

A apresentação foi marcada por polêmicas. Rita foi detida pela Polícia Militar de Sergipe acusada de desacato e apologia ao crime. A cantora repreendeu os policiais que revistavam o público supostamente em busca de drogas.

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“O que vocês estão procurando, queridos policiais? Baseado? Vão achar! Alegria? Vão achar! Lazer, felicidade...Só isso”, disse no microfone.

Em outro momento, ao perceber a continuação da ação dos policiais, ela completou: “Se a polícia bater (no público) eu vou dedar para o Brasil todo, denuncio! E processo! Isso é força brutal! Vocês não têm o direito de usar a força na meninada que não está fazendo nada!”.

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Depois, Rita subiu ainda mais o tom do discurso e acusou os policiais. “Seus covardes! Cachorros! Coitados dos cachorros! Cafajestes, vocês estão fazendo de propósito! Eu sou do tempo da ditadura, vocês pensam que eu tenho medo? P....! As pessoas estão esperando eu cantar, e não a gracinha de vocês! Seus filhos da p...! Agora vêm me prender!”

Após a apresentação, a Polícia Militar de Sergipe deteve Rita. A cantora foi levada para a Delegacia Plantonista, em Aracaju, para prestar esclarecimentos. Em nota emitida à época, a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe,disse que “não foi registrada nenhuma ação dos policiais militares presentes na festa que justificasse os insultos proferidos pela cantora Rita Lee durante sua apresentação”.

Em seu depoimento, Rita disse que agiu pelo “calor das emoções” de seu último show de carreira.

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Abordada pela imprensa quando desembarcou em São Paulo, um dia após o ocorrido, Rita disse: “Não posso falar! Dá para entender o porquê eu não posso falar?”, fazendo um gesto de que estava sendo vigiada. “Eu amo vocês”, finalizou a cantora, dirigindo-se aos repórteres.

Rita já havia sido presa em 1976, aos 28 anos de idade, quando estava grávida de seu primeiro filho, Beto Lee, durante a Ditadura Militar. Na ocasião, a cantora foi acusada de usar drogas durante uma apresentação.

A cantora teve a casa revistada por policiais que afirmaram ter encontrado no local 300 gramas de maconha, restos de cigarros e um narguilê.

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Rita Lee foi levada para o presídio feminino do Hipódromo, na região central da cidade, e ficou presa por 10 dias. Quando estava no local, recebeu a visita da cantora Elis Regina (1945-1982) que exigiu a presença de um médico para examinar a cantora, além de fazer com que os policiais fossem comprar uma marmita para Rita.

Em entrevistas ao longo da carreira, ao comentar o episódio da prisão por porte de drogas, Rita afirmava que tudo não havia passado de uma armação dos policiais.

Rita Lee durante apresentação em São Paulo, no ano de 2013 Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A cantora e compositora Rita Lee, que morreu na segunda-feira, 8, aos 75 anos, estava há cerca de 10 fora dos palcos. O show anunciado como “despedida” ocorreu no Festival de Verão de Sergipe, realizado em Barra dos Coqueiros, cidade próxima de Aracaju, no dia 28 de janeiro de 2012 - depois a cantora ainda se apresentaria em Brasília, no mesmo ano, e em São Paulo, no ano seguinte.

A apresentação foi marcada por polêmicas. Rita foi detida pela Polícia Militar de Sergipe acusada de desacato e apologia ao crime. A cantora repreendeu os policiais que revistavam o público supostamente em busca de drogas.

“O que vocês estão procurando, queridos policiais? Baseado? Vão achar! Alegria? Vão achar! Lazer, felicidade...Só isso”, disse no microfone.

Em outro momento, ao perceber a continuação da ação dos policiais, ela completou: “Se a polícia bater (no público) eu vou dedar para o Brasil todo, denuncio! E processo! Isso é força brutal! Vocês não têm o direito de usar a força na meninada que não está fazendo nada!”.

Depois, Rita subiu ainda mais o tom do discurso e acusou os policiais. “Seus covardes! Cachorros! Coitados dos cachorros! Cafajestes, vocês estão fazendo de propósito! Eu sou do tempo da ditadura, vocês pensam que eu tenho medo? P....! As pessoas estão esperando eu cantar, e não a gracinha de vocês! Seus filhos da p...! Agora vêm me prender!”

Após a apresentação, a Polícia Militar de Sergipe deteve Rita. A cantora foi levada para a Delegacia Plantonista, em Aracaju, para prestar esclarecimentos. Em nota emitida à época, a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe,disse que “não foi registrada nenhuma ação dos policiais militares presentes na festa que justificasse os insultos proferidos pela cantora Rita Lee durante sua apresentação”.

Em seu depoimento, Rita disse que agiu pelo “calor das emoções” de seu último show de carreira.

Abordada pela imprensa quando desembarcou em São Paulo, um dia após o ocorrido, Rita disse: “Não posso falar! Dá para entender o porquê eu não posso falar?”, fazendo um gesto de que estava sendo vigiada. “Eu amo vocês”, finalizou a cantora, dirigindo-se aos repórteres.

Rita já havia sido presa em 1976, aos 28 anos de idade, quando estava grávida de seu primeiro filho, Beto Lee, durante a Ditadura Militar. Na ocasião, a cantora foi acusada de usar drogas durante uma apresentação.

A cantora teve a casa revistada por policiais que afirmaram ter encontrado no local 300 gramas de maconha, restos de cigarros e um narguilê.

Rita Lee foi levada para o presídio feminino do Hipódromo, na região central da cidade, e ficou presa por 10 dias. Quando estava no local, recebeu a visita da cantora Elis Regina (1945-1982) que exigiu a presença de um médico para examinar a cantora, além de fazer com que os policiais fossem comprar uma marmita para Rita.

Em entrevistas ao longo da carreira, ao comentar o episódio da prisão por porte de drogas, Rita afirmava que tudo não havia passado de uma armação dos policiais.

Rita Lee durante apresentação em São Paulo, no ano de 2013 Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A cantora e compositora Rita Lee, que morreu na segunda-feira, 8, aos 75 anos, estava há cerca de 10 fora dos palcos. O show anunciado como “despedida” ocorreu no Festival de Verão de Sergipe, realizado em Barra dos Coqueiros, cidade próxima de Aracaju, no dia 28 de janeiro de 2012 - depois a cantora ainda se apresentaria em Brasília, no mesmo ano, e em São Paulo, no ano seguinte.

A apresentação foi marcada por polêmicas. Rita foi detida pela Polícia Militar de Sergipe acusada de desacato e apologia ao crime. A cantora repreendeu os policiais que revistavam o público supostamente em busca de drogas.

“O que vocês estão procurando, queridos policiais? Baseado? Vão achar! Alegria? Vão achar! Lazer, felicidade...Só isso”, disse no microfone.

Em outro momento, ao perceber a continuação da ação dos policiais, ela completou: “Se a polícia bater (no público) eu vou dedar para o Brasil todo, denuncio! E processo! Isso é força brutal! Vocês não têm o direito de usar a força na meninada que não está fazendo nada!”.

Depois, Rita subiu ainda mais o tom do discurso e acusou os policiais. “Seus covardes! Cachorros! Coitados dos cachorros! Cafajestes, vocês estão fazendo de propósito! Eu sou do tempo da ditadura, vocês pensam que eu tenho medo? P....! As pessoas estão esperando eu cantar, e não a gracinha de vocês! Seus filhos da p...! Agora vêm me prender!”

Após a apresentação, a Polícia Militar de Sergipe deteve Rita. A cantora foi levada para a Delegacia Plantonista, em Aracaju, para prestar esclarecimentos. Em nota emitida à época, a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe,disse que “não foi registrada nenhuma ação dos policiais militares presentes na festa que justificasse os insultos proferidos pela cantora Rita Lee durante sua apresentação”.

Em seu depoimento, Rita disse que agiu pelo “calor das emoções” de seu último show de carreira.

Abordada pela imprensa quando desembarcou em São Paulo, um dia após o ocorrido, Rita disse: “Não posso falar! Dá para entender o porquê eu não posso falar?”, fazendo um gesto de que estava sendo vigiada. “Eu amo vocês”, finalizou a cantora, dirigindo-se aos repórteres.

Rita já havia sido presa em 1976, aos 28 anos de idade, quando estava grávida de seu primeiro filho, Beto Lee, durante a Ditadura Militar. Na ocasião, a cantora foi acusada de usar drogas durante uma apresentação.

A cantora teve a casa revistada por policiais que afirmaram ter encontrado no local 300 gramas de maconha, restos de cigarros e um narguilê.

Rita Lee foi levada para o presídio feminino do Hipódromo, na região central da cidade, e ficou presa por 10 dias. Quando estava no local, recebeu a visita da cantora Elis Regina (1945-1982) que exigiu a presença de um médico para examinar a cantora, além de fazer com que os policiais fossem comprar uma marmita para Rita.

Em entrevistas ao longo da carreira, ao comentar o episódio da prisão por porte de drogas, Rita afirmava que tudo não havia passado de uma armação dos policiais.

Rita Lee durante apresentação em São Paulo, no ano de 2013 Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A cantora e compositora Rita Lee, que morreu na segunda-feira, 8, aos 75 anos, estava há cerca de 10 fora dos palcos. O show anunciado como “despedida” ocorreu no Festival de Verão de Sergipe, realizado em Barra dos Coqueiros, cidade próxima de Aracaju, no dia 28 de janeiro de 2012 - depois a cantora ainda se apresentaria em Brasília, no mesmo ano, e em São Paulo, no ano seguinte.

A apresentação foi marcada por polêmicas. Rita foi detida pela Polícia Militar de Sergipe acusada de desacato e apologia ao crime. A cantora repreendeu os policiais que revistavam o público supostamente em busca de drogas.

“O que vocês estão procurando, queridos policiais? Baseado? Vão achar! Alegria? Vão achar! Lazer, felicidade...Só isso”, disse no microfone.

Em outro momento, ao perceber a continuação da ação dos policiais, ela completou: “Se a polícia bater (no público) eu vou dedar para o Brasil todo, denuncio! E processo! Isso é força brutal! Vocês não têm o direito de usar a força na meninada que não está fazendo nada!”.

Depois, Rita subiu ainda mais o tom do discurso e acusou os policiais. “Seus covardes! Cachorros! Coitados dos cachorros! Cafajestes, vocês estão fazendo de propósito! Eu sou do tempo da ditadura, vocês pensam que eu tenho medo? P....! As pessoas estão esperando eu cantar, e não a gracinha de vocês! Seus filhos da p...! Agora vêm me prender!”

Após a apresentação, a Polícia Militar de Sergipe deteve Rita. A cantora foi levada para a Delegacia Plantonista, em Aracaju, para prestar esclarecimentos. Em nota emitida à época, a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe,disse que “não foi registrada nenhuma ação dos policiais militares presentes na festa que justificasse os insultos proferidos pela cantora Rita Lee durante sua apresentação”.

Em seu depoimento, Rita disse que agiu pelo “calor das emoções” de seu último show de carreira.

Abordada pela imprensa quando desembarcou em São Paulo, um dia após o ocorrido, Rita disse: “Não posso falar! Dá para entender o porquê eu não posso falar?”, fazendo um gesto de que estava sendo vigiada. “Eu amo vocês”, finalizou a cantora, dirigindo-se aos repórteres.

Rita já havia sido presa em 1976, aos 28 anos de idade, quando estava grávida de seu primeiro filho, Beto Lee, durante a Ditadura Militar. Na ocasião, a cantora foi acusada de usar drogas durante uma apresentação.

A cantora teve a casa revistada por policiais que afirmaram ter encontrado no local 300 gramas de maconha, restos de cigarros e um narguilê.

Rita Lee foi levada para o presídio feminino do Hipódromo, na região central da cidade, e ficou presa por 10 dias. Quando estava no local, recebeu a visita da cantora Elis Regina (1945-1982) que exigiu a presença de um médico para examinar a cantora, além de fazer com que os policiais fossem comprar uma marmita para Rita.

Em entrevistas ao longo da carreira, ao comentar o episódio da prisão por porte de drogas, Rita afirmava que tudo não havia passado de uma armação dos policiais.

Rita Lee durante apresentação em São Paulo, no ano de 2013 Foto: Epitácio Pessoa/Estadão

A cantora e compositora Rita Lee, que morreu na segunda-feira, 8, aos 75 anos, estava há cerca de 10 fora dos palcos. O show anunciado como “despedida” ocorreu no Festival de Verão de Sergipe, realizado em Barra dos Coqueiros, cidade próxima de Aracaju, no dia 28 de janeiro de 2012 - depois a cantora ainda se apresentaria em Brasília, no mesmo ano, e em São Paulo, no ano seguinte.

A apresentação foi marcada por polêmicas. Rita foi detida pela Polícia Militar de Sergipe acusada de desacato e apologia ao crime. A cantora repreendeu os policiais que revistavam o público supostamente em busca de drogas.

“O que vocês estão procurando, queridos policiais? Baseado? Vão achar! Alegria? Vão achar! Lazer, felicidade...Só isso”, disse no microfone.

Em outro momento, ao perceber a continuação da ação dos policiais, ela completou: “Se a polícia bater (no público) eu vou dedar para o Brasil todo, denuncio! E processo! Isso é força brutal! Vocês não têm o direito de usar a força na meninada que não está fazendo nada!”.

Depois, Rita subiu ainda mais o tom do discurso e acusou os policiais. “Seus covardes! Cachorros! Coitados dos cachorros! Cafajestes, vocês estão fazendo de propósito! Eu sou do tempo da ditadura, vocês pensam que eu tenho medo? P....! As pessoas estão esperando eu cantar, e não a gracinha de vocês! Seus filhos da p...! Agora vêm me prender!”

Após a apresentação, a Polícia Militar de Sergipe deteve Rita. A cantora foi levada para a Delegacia Plantonista, em Aracaju, para prestar esclarecimentos. Em nota emitida à época, a Secretaria de Segurança Pública de Sergipe,disse que “não foi registrada nenhuma ação dos policiais militares presentes na festa que justificasse os insultos proferidos pela cantora Rita Lee durante sua apresentação”.

Em seu depoimento, Rita disse que agiu pelo “calor das emoções” de seu último show de carreira.

Abordada pela imprensa quando desembarcou em São Paulo, um dia após o ocorrido, Rita disse: “Não posso falar! Dá para entender o porquê eu não posso falar?”, fazendo um gesto de que estava sendo vigiada. “Eu amo vocês”, finalizou a cantora, dirigindo-se aos repórteres.

Rita já havia sido presa em 1976, aos 28 anos de idade, quando estava grávida de seu primeiro filho, Beto Lee, durante a Ditadura Militar. Na ocasião, a cantora foi acusada de usar drogas durante uma apresentação.

A cantora teve a casa revistada por policiais que afirmaram ter encontrado no local 300 gramas de maconha, restos de cigarros e um narguilê.

Rita Lee foi levada para o presídio feminino do Hipódromo, na região central da cidade, e ficou presa por 10 dias. Quando estava no local, recebeu a visita da cantora Elis Regina (1945-1982) que exigiu a presença de um médico para examinar a cantora, além de fazer com que os policiais fossem comprar uma marmita para Rita.

Em entrevistas ao longo da carreira, ao comentar o episódio da prisão por porte de drogas, Rita afirmava que tudo não havia passado de uma armação dos policiais.

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