Empresária de John Legend lembra momento ‘aterrorizante’ em festa de Diddy


Ty Stiklorius, que também agencia Charlie Puth e The National, disse que situação aconteceu em uma festa de ano novo do rapper há 27 anos. Cantor, alvo de mais de 120 processos por crimes sexuais, nega acusações

Por Redação

A empresária Ty Stiklorius, responsável por agenciar nomes como John Legend, Charlie Puth e The National, relembrou uma ‘situação aterrorizante’ que viveu em uma festa de Sean ‘Diddy’ Combs há 27 anos nesta quinta-feira, 31. O rapper é alvo de mais de 120 processos por crimes sexuais e está preso desde setembro. Ele nega as acusações.

O relato foi publicado em um artigo de opinião para o The New York Times em que Ty refletiu sobre ‘a cultura da indústria musical’ ser ‘tóxica’. A empresária relatou que, à época, estava em uma viagem de família no Caribe quando ela e seu irmão foram para uma festa de ano novo em um iate de Diddy.

continua após a publicidade
Ty Stiklorius, empresária de John Legend, relata 'situação aterrorizante' em festa de Diddy. Foto: @stiklori via Instagram e Willy Sanjuan/Invision/AP

Ty disse ter ficado’ impressionada’ com a quantidade de nomes famosos a bordo do iate. “Mas o brilho da situação desapareceu rapidamente”, escreveu. A empresária contou ter sido levada a um quarto por um homem que parecia ter relação com Diddy – na ocasião, ela achou que estava indo para uma pista de dança.

Ela disse que gritou “Meu irmão está no barco e ele provavelmente está me procurando”, o que convenceu o homem a abrir a porta. “Na época, eu presumi que a minha experiência foi uma anormalidade, apenas um cara bêbado se comportando mal em uma festa. Eu ainda não sei quem ele era ou se ele tem alguma relação com Combs. Mas eu sei, depois de 20 anos como executiva da indústria, que o que aconteceu aquela noite não foi uma aberração”, escreveu.

continua após a publicidade

A empresária afirmou que o comportamento do homem “foi um indicador de uma cultura difundida na indústria musical que fomentou ativamente a má conduta sexual e explorou as vidas e os corpos daqueles que esperavam ter sucesso no mundo dos negócios”.

O caso P. Diddy

Combs se declarou inocente, e segue negando todas as alegações. O rapper aguarda julgamento, marcado para 5 de maio de 2025, em um centro de detenção em Nova York. A fiança foi negada.

continua após a publicidade

Desde o momento em que foi preso, novas ondas de processos contra o rapper têm surgido. No começo do mês, foi divulgado que Diddy teria de lidar com processos de mais de 120 acusadores. Tony Buzbee, o advogado das vítimas, disse à imprensa que homens e mulheres acusam o músico de crimes sexuais desde 1991; alguns envolvem menores de idade.

Pouco tempo depois, no último dia 14, seis novas acusações de abusos que datam do meio dos anos 1990 vieram à tona, incluindo a de um suposto abuso sexual de um garoto que tinha 16 anos na época.

continua após a publicidade

Nesta segunda, um novo processo envolvendo um suposto estupro de um menino de 10 anos em 2005 foi revelado. Conforme o portal Deadline, Combs teria oferecido um refrigerante ‘batizado’ para o rapaz e, em seguida, abusado dele e o ameaçado, junto de sua família, para que não contassem nada sobre o crime. Saiba mais sobre as últimas acusações contra Diddy aqui.

A empresária Ty Stiklorius, responsável por agenciar nomes como John Legend, Charlie Puth e The National, relembrou uma ‘situação aterrorizante’ que viveu em uma festa de Sean ‘Diddy’ Combs há 27 anos nesta quinta-feira, 31. O rapper é alvo de mais de 120 processos por crimes sexuais e está preso desde setembro. Ele nega as acusações.

O relato foi publicado em um artigo de opinião para o The New York Times em que Ty refletiu sobre ‘a cultura da indústria musical’ ser ‘tóxica’. A empresária relatou que, à época, estava em uma viagem de família no Caribe quando ela e seu irmão foram para uma festa de ano novo em um iate de Diddy.

Ty Stiklorius, empresária de John Legend, relata 'situação aterrorizante' em festa de Diddy. Foto: @stiklori via Instagram e Willy Sanjuan/Invision/AP

Ty disse ter ficado’ impressionada’ com a quantidade de nomes famosos a bordo do iate. “Mas o brilho da situação desapareceu rapidamente”, escreveu. A empresária contou ter sido levada a um quarto por um homem que parecia ter relação com Diddy – na ocasião, ela achou que estava indo para uma pista de dança.

Ela disse que gritou “Meu irmão está no barco e ele provavelmente está me procurando”, o que convenceu o homem a abrir a porta. “Na época, eu presumi que a minha experiência foi uma anormalidade, apenas um cara bêbado se comportando mal em uma festa. Eu ainda não sei quem ele era ou se ele tem alguma relação com Combs. Mas eu sei, depois de 20 anos como executiva da indústria, que o que aconteceu aquela noite não foi uma aberração”, escreveu.

A empresária afirmou que o comportamento do homem “foi um indicador de uma cultura difundida na indústria musical que fomentou ativamente a má conduta sexual e explorou as vidas e os corpos daqueles que esperavam ter sucesso no mundo dos negócios”.

O caso P. Diddy

Combs se declarou inocente, e segue negando todas as alegações. O rapper aguarda julgamento, marcado para 5 de maio de 2025, em um centro de detenção em Nova York. A fiança foi negada.

Desde o momento em que foi preso, novas ondas de processos contra o rapper têm surgido. No começo do mês, foi divulgado que Diddy teria de lidar com processos de mais de 120 acusadores. Tony Buzbee, o advogado das vítimas, disse à imprensa que homens e mulheres acusam o músico de crimes sexuais desde 1991; alguns envolvem menores de idade.

Pouco tempo depois, no último dia 14, seis novas acusações de abusos que datam do meio dos anos 1990 vieram à tona, incluindo a de um suposto abuso sexual de um garoto que tinha 16 anos na época.

Nesta segunda, um novo processo envolvendo um suposto estupro de um menino de 10 anos em 2005 foi revelado. Conforme o portal Deadline, Combs teria oferecido um refrigerante ‘batizado’ para o rapaz e, em seguida, abusado dele e o ameaçado, junto de sua família, para que não contassem nada sobre o crime. Saiba mais sobre as últimas acusações contra Diddy aqui.

A empresária Ty Stiklorius, responsável por agenciar nomes como John Legend, Charlie Puth e The National, relembrou uma ‘situação aterrorizante’ que viveu em uma festa de Sean ‘Diddy’ Combs há 27 anos nesta quinta-feira, 31. O rapper é alvo de mais de 120 processos por crimes sexuais e está preso desde setembro. Ele nega as acusações.

O relato foi publicado em um artigo de opinião para o The New York Times em que Ty refletiu sobre ‘a cultura da indústria musical’ ser ‘tóxica’. A empresária relatou que, à época, estava em uma viagem de família no Caribe quando ela e seu irmão foram para uma festa de ano novo em um iate de Diddy.

Ty Stiklorius, empresária de John Legend, relata 'situação aterrorizante' em festa de Diddy. Foto: @stiklori via Instagram e Willy Sanjuan/Invision/AP

Ty disse ter ficado’ impressionada’ com a quantidade de nomes famosos a bordo do iate. “Mas o brilho da situação desapareceu rapidamente”, escreveu. A empresária contou ter sido levada a um quarto por um homem que parecia ter relação com Diddy – na ocasião, ela achou que estava indo para uma pista de dança.

Ela disse que gritou “Meu irmão está no barco e ele provavelmente está me procurando”, o que convenceu o homem a abrir a porta. “Na época, eu presumi que a minha experiência foi uma anormalidade, apenas um cara bêbado se comportando mal em uma festa. Eu ainda não sei quem ele era ou se ele tem alguma relação com Combs. Mas eu sei, depois de 20 anos como executiva da indústria, que o que aconteceu aquela noite não foi uma aberração”, escreveu.

A empresária afirmou que o comportamento do homem “foi um indicador de uma cultura difundida na indústria musical que fomentou ativamente a má conduta sexual e explorou as vidas e os corpos daqueles que esperavam ter sucesso no mundo dos negócios”.

O caso P. Diddy

Combs se declarou inocente, e segue negando todas as alegações. O rapper aguarda julgamento, marcado para 5 de maio de 2025, em um centro de detenção em Nova York. A fiança foi negada.

Desde o momento em que foi preso, novas ondas de processos contra o rapper têm surgido. No começo do mês, foi divulgado que Diddy teria de lidar com processos de mais de 120 acusadores. Tony Buzbee, o advogado das vítimas, disse à imprensa que homens e mulheres acusam o músico de crimes sexuais desde 1991; alguns envolvem menores de idade.

Pouco tempo depois, no último dia 14, seis novas acusações de abusos que datam do meio dos anos 1990 vieram à tona, incluindo a de um suposto abuso sexual de um garoto que tinha 16 anos na época.

Nesta segunda, um novo processo envolvendo um suposto estupro de um menino de 10 anos em 2005 foi revelado. Conforme o portal Deadline, Combs teria oferecido um refrigerante ‘batizado’ para o rapaz e, em seguida, abusado dele e o ameaçado, junto de sua família, para que não contassem nada sobre o crime. Saiba mais sobre as últimas acusações contra Diddy aqui.

A empresária Ty Stiklorius, responsável por agenciar nomes como John Legend, Charlie Puth e The National, relembrou uma ‘situação aterrorizante’ que viveu em uma festa de Sean ‘Diddy’ Combs há 27 anos nesta quinta-feira, 31. O rapper é alvo de mais de 120 processos por crimes sexuais e está preso desde setembro. Ele nega as acusações.

O relato foi publicado em um artigo de opinião para o The New York Times em que Ty refletiu sobre ‘a cultura da indústria musical’ ser ‘tóxica’. A empresária relatou que, à época, estava em uma viagem de família no Caribe quando ela e seu irmão foram para uma festa de ano novo em um iate de Diddy.

Ty Stiklorius, empresária de John Legend, relata 'situação aterrorizante' em festa de Diddy. Foto: @stiklori via Instagram e Willy Sanjuan/Invision/AP

Ty disse ter ficado’ impressionada’ com a quantidade de nomes famosos a bordo do iate. “Mas o brilho da situação desapareceu rapidamente”, escreveu. A empresária contou ter sido levada a um quarto por um homem que parecia ter relação com Diddy – na ocasião, ela achou que estava indo para uma pista de dança.

Ela disse que gritou “Meu irmão está no barco e ele provavelmente está me procurando”, o que convenceu o homem a abrir a porta. “Na época, eu presumi que a minha experiência foi uma anormalidade, apenas um cara bêbado se comportando mal em uma festa. Eu ainda não sei quem ele era ou se ele tem alguma relação com Combs. Mas eu sei, depois de 20 anos como executiva da indústria, que o que aconteceu aquela noite não foi uma aberração”, escreveu.

A empresária afirmou que o comportamento do homem “foi um indicador de uma cultura difundida na indústria musical que fomentou ativamente a má conduta sexual e explorou as vidas e os corpos daqueles que esperavam ter sucesso no mundo dos negócios”.

O caso P. Diddy

Combs se declarou inocente, e segue negando todas as alegações. O rapper aguarda julgamento, marcado para 5 de maio de 2025, em um centro de detenção em Nova York. A fiança foi negada.

Desde o momento em que foi preso, novas ondas de processos contra o rapper têm surgido. No começo do mês, foi divulgado que Diddy teria de lidar com processos de mais de 120 acusadores. Tony Buzbee, o advogado das vítimas, disse à imprensa que homens e mulheres acusam o músico de crimes sexuais desde 1991; alguns envolvem menores de idade.

Pouco tempo depois, no último dia 14, seis novas acusações de abusos que datam do meio dos anos 1990 vieram à tona, incluindo a de um suposto abuso sexual de um garoto que tinha 16 anos na época.

Nesta segunda, um novo processo envolvendo um suposto estupro de um menino de 10 anos em 2005 foi revelado. Conforme o portal Deadline, Combs teria oferecido um refrigerante ‘batizado’ para o rapaz e, em seguida, abusado dele e o ameaçado, junto de sua família, para que não contassem nada sobre o crime. Saiba mais sobre as últimas acusações contra Diddy aqui.

A empresária Ty Stiklorius, responsável por agenciar nomes como John Legend, Charlie Puth e The National, relembrou uma ‘situação aterrorizante’ que viveu em uma festa de Sean ‘Diddy’ Combs há 27 anos nesta quinta-feira, 31. O rapper é alvo de mais de 120 processos por crimes sexuais e está preso desde setembro. Ele nega as acusações.

O relato foi publicado em um artigo de opinião para o The New York Times em que Ty refletiu sobre ‘a cultura da indústria musical’ ser ‘tóxica’. A empresária relatou que, à época, estava em uma viagem de família no Caribe quando ela e seu irmão foram para uma festa de ano novo em um iate de Diddy.

Ty Stiklorius, empresária de John Legend, relata 'situação aterrorizante' em festa de Diddy. Foto: @stiklori via Instagram e Willy Sanjuan/Invision/AP

Ty disse ter ficado’ impressionada’ com a quantidade de nomes famosos a bordo do iate. “Mas o brilho da situação desapareceu rapidamente”, escreveu. A empresária contou ter sido levada a um quarto por um homem que parecia ter relação com Diddy – na ocasião, ela achou que estava indo para uma pista de dança.

Ela disse que gritou “Meu irmão está no barco e ele provavelmente está me procurando”, o que convenceu o homem a abrir a porta. “Na época, eu presumi que a minha experiência foi uma anormalidade, apenas um cara bêbado se comportando mal em uma festa. Eu ainda não sei quem ele era ou se ele tem alguma relação com Combs. Mas eu sei, depois de 20 anos como executiva da indústria, que o que aconteceu aquela noite não foi uma aberração”, escreveu.

A empresária afirmou que o comportamento do homem “foi um indicador de uma cultura difundida na indústria musical que fomentou ativamente a má conduta sexual e explorou as vidas e os corpos daqueles que esperavam ter sucesso no mundo dos negócios”.

O caso P. Diddy

Combs se declarou inocente, e segue negando todas as alegações. O rapper aguarda julgamento, marcado para 5 de maio de 2025, em um centro de detenção em Nova York. A fiança foi negada.

Desde o momento em que foi preso, novas ondas de processos contra o rapper têm surgido. No começo do mês, foi divulgado que Diddy teria de lidar com processos de mais de 120 acusadores. Tony Buzbee, o advogado das vítimas, disse à imprensa que homens e mulheres acusam o músico de crimes sexuais desde 1991; alguns envolvem menores de idade.

Pouco tempo depois, no último dia 14, seis novas acusações de abusos que datam do meio dos anos 1990 vieram à tona, incluindo a de um suposto abuso sexual de um garoto que tinha 16 anos na época.

Nesta segunda, um novo processo envolvendo um suposto estupro de um menino de 10 anos em 2005 foi revelado. Conforme o portal Deadline, Combs teria oferecido um refrigerante ‘batizado’ para o rapaz e, em seguida, abusado dele e o ameaçado, junto de sua família, para que não contassem nada sobre o crime. Saiba mais sobre as últimas acusações contra Diddy aqui.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.