ENTREVISTA-Rapper 50 Cent leva seu sorriso a Kosovo


Por DOUGLAS HAMILTON

50 Cent tem estampado no rosto o sorriso que muitas pessoas em Kosovo esperam poder imitar em breve. Num eletrizante show ao ar livre feito numa noite gélida, o rapper de Nova York tornou-se o maior astro a já ter se apresentado em Pristina, cidade pobre que quer tornar-se capital do mais novo Estado do mundo, quando Kosovo conquistar sua independência da Sérvia. Muitas pessoas acharam que 50 Cent não viria, devido aos avisos de crise violenta iminente lançados por algumas das partes no impasse em torno de Kosovo. Policiais estavam em estado de alerta nas proximidades do estádio. "Nunca faltei a um show em minha vida", disse 50 Cent, com os olhos brilhantes e o sorriso franco de um homem que abriu caminho ao sucesso encarando tempos sombrios e muitas dificuldades. "Já estive no Iraque. Cantei para os soldados. Já fui a Israel, fui a Beirute. A cidade foi bombardeada na semana depois de minha partida", disse o rapper à Reuters em entrevista na segunda-feira, antes de subir ao palco para cantar para um público de 25 mil pessoas que lotou o estádio. "Não vou poder conhecer o mundo inteiro se eu não for a todo lugar. Vejo minha música rompendo barreiras linguísticas." 50 Cent apresentou-se num estádio de futebol, entre os escombros de uma delegacia de polícia sérvia bombardeada pela Otan em 1999 e de um pátio ferroviário de onde milhares de membros da maioria étnica albanesa de Kosovo foram deportados por soldados sérvios. "Eles vivem no mesmo tipo de ambiente ao qual nós, no lugar de onde venho, estamos sujeitos, embora em escala menor. Eu sei exatamente o que acontece quando as armas aparecem. Talvez seja por isso que as pessoas se identificam comigo", disse ele. O artista de hip-hop de 32 anos cresceu no lado pobre de Nova York, ficou órfão ainda criança e passou anos escapando da morte no mundo das drogas e armas, até manifestar seu grande talento para contar histórias com rimas e ritmo. 50 Cent tem nove cicatrizes de balas no corpo e uma lista crescente de álbuns de sucesso cantados em seu estilo direto. A maioria albanesa que forma 90 por cento da população de Kosovo e que jurou declarar sua independência em breve, apesar da oposição da Sérvia, se identifica com isso: seus membros foram cidadãos de segunda classe durante anos, até se libertarem à custa da luta e de muitas vidas perdidas.

50 Cent tem estampado no rosto o sorriso que muitas pessoas em Kosovo esperam poder imitar em breve. Num eletrizante show ao ar livre feito numa noite gélida, o rapper de Nova York tornou-se o maior astro a já ter se apresentado em Pristina, cidade pobre que quer tornar-se capital do mais novo Estado do mundo, quando Kosovo conquistar sua independência da Sérvia. Muitas pessoas acharam que 50 Cent não viria, devido aos avisos de crise violenta iminente lançados por algumas das partes no impasse em torno de Kosovo. Policiais estavam em estado de alerta nas proximidades do estádio. "Nunca faltei a um show em minha vida", disse 50 Cent, com os olhos brilhantes e o sorriso franco de um homem que abriu caminho ao sucesso encarando tempos sombrios e muitas dificuldades. "Já estive no Iraque. Cantei para os soldados. Já fui a Israel, fui a Beirute. A cidade foi bombardeada na semana depois de minha partida", disse o rapper à Reuters em entrevista na segunda-feira, antes de subir ao palco para cantar para um público de 25 mil pessoas que lotou o estádio. "Não vou poder conhecer o mundo inteiro se eu não for a todo lugar. Vejo minha música rompendo barreiras linguísticas." 50 Cent apresentou-se num estádio de futebol, entre os escombros de uma delegacia de polícia sérvia bombardeada pela Otan em 1999 e de um pátio ferroviário de onde milhares de membros da maioria étnica albanesa de Kosovo foram deportados por soldados sérvios. "Eles vivem no mesmo tipo de ambiente ao qual nós, no lugar de onde venho, estamos sujeitos, embora em escala menor. Eu sei exatamente o que acontece quando as armas aparecem. Talvez seja por isso que as pessoas se identificam comigo", disse ele. O artista de hip-hop de 32 anos cresceu no lado pobre de Nova York, ficou órfão ainda criança e passou anos escapando da morte no mundo das drogas e armas, até manifestar seu grande talento para contar histórias com rimas e ritmo. 50 Cent tem nove cicatrizes de balas no corpo e uma lista crescente de álbuns de sucesso cantados em seu estilo direto. A maioria albanesa que forma 90 por cento da população de Kosovo e que jurou declarar sua independência em breve, apesar da oposição da Sérvia, se identifica com isso: seus membros foram cidadãos de segunda classe durante anos, até se libertarem à custa da luta e de muitas vidas perdidas.

50 Cent tem estampado no rosto o sorriso que muitas pessoas em Kosovo esperam poder imitar em breve. Num eletrizante show ao ar livre feito numa noite gélida, o rapper de Nova York tornou-se o maior astro a já ter se apresentado em Pristina, cidade pobre que quer tornar-se capital do mais novo Estado do mundo, quando Kosovo conquistar sua independência da Sérvia. Muitas pessoas acharam que 50 Cent não viria, devido aos avisos de crise violenta iminente lançados por algumas das partes no impasse em torno de Kosovo. Policiais estavam em estado de alerta nas proximidades do estádio. "Nunca faltei a um show em minha vida", disse 50 Cent, com os olhos brilhantes e o sorriso franco de um homem que abriu caminho ao sucesso encarando tempos sombrios e muitas dificuldades. "Já estive no Iraque. Cantei para os soldados. Já fui a Israel, fui a Beirute. A cidade foi bombardeada na semana depois de minha partida", disse o rapper à Reuters em entrevista na segunda-feira, antes de subir ao palco para cantar para um público de 25 mil pessoas que lotou o estádio. "Não vou poder conhecer o mundo inteiro se eu não for a todo lugar. Vejo minha música rompendo barreiras linguísticas." 50 Cent apresentou-se num estádio de futebol, entre os escombros de uma delegacia de polícia sérvia bombardeada pela Otan em 1999 e de um pátio ferroviário de onde milhares de membros da maioria étnica albanesa de Kosovo foram deportados por soldados sérvios. "Eles vivem no mesmo tipo de ambiente ao qual nós, no lugar de onde venho, estamos sujeitos, embora em escala menor. Eu sei exatamente o que acontece quando as armas aparecem. Talvez seja por isso que as pessoas se identificam comigo", disse ele. O artista de hip-hop de 32 anos cresceu no lado pobre de Nova York, ficou órfão ainda criança e passou anos escapando da morte no mundo das drogas e armas, até manifestar seu grande talento para contar histórias com rimas e ritmo. 50 Cent tem nove cicatrizes de balas no corpo e uma lista crescente de álbuns de sucesso cantados em seu estilo direto. A maioria albanesa que forma 90 por cento da população de Kosovo e que jurou declarar sua independência em breve, apesar da oposição da Sérvia, se identifica com isso: seus membros foram cidadãos de segunda classe durante anos, até se libertarem à custa da luta e de muitas vidas perdidas.

50 Cent tem estampado no rosto o sorriso que muitas pessoas em Kosovo esperam poder imitar em breve. Num eletrizante show ao ar livre feito numa noite gélida, o rapper de Nova York tornou-se o maior astro a já ter se apresentado em Pristina, cidade pobre que quer tornar-se capital do mais novo Estado do mundo, quando Kosovo conquistar sua independência da Sérvia. Muitas pessoas acharam que 50 Cent não viria, devido aos avisos de crise violenta iminente lançados por algumas das partes no impasse em torno de Kosovo. Policiais estavam em estado de alerta nas proximidades do estádio. "Nunca faltei a um show em minha vida", disse 50 Cent, com os olhos brilhantes e o sorriso franco de um homem que abriu caminho ao sucesso encarando tempos sombrios e muitas dificuldades. "Já estive no Iraque. Cantei para os soldados. Já fui a Israel, fui a Beirute. A cidade foi bombardeada na semana depois de minha partida", disse o rapper à Reuters em entrevista na segunda-feira, antes de subir ao palco para cantar para um público de 25 mil pessoas que lotou o estádio. "Não vou poder conhecer o mundo inteiro se eu não for a todo lugar. Vejo minha música rompendo barreiras linguísticas." 50 Cent apresentou-se num estádio de futebol, entre os escombros de uma delegacia de polícia sérvia bombardeada pela Otan em 1999 e de um pátio ferroviário de onde milhares de membros da maioria étnica albanesa de Kosovo foram deportados por soldados sérvios. "Eles vivem no mesmo tipo de ambiente ao qual nós, no lugar de onde venho, estamos sujeitos, embora em escala menor. Eu sei exatamente o que acontece quando as armas aparecem. Talvez seja por isso que as pessoas se identificam comigo", disse ele. O artista de hip-hop de 32 anos cresceu no lado pobre de Nova York, ficou órfão ainda criança e passou anos escapando da morte no mundo das drogas e armas, até manifestar seu grande talento para contar histórias com rimas e ritmo. 50 Cent tem nove cicatrizes de balas no corpo e uma lista crescente de álbuns de sucesso cantados em seu estilo direto. A maioria albanesa que forma 90 por cento da população de Kosovo e que jurou declarar sua independência em breve, apesar da oposição da Sérvia, se identifica com isso: seus membros foram cidadãos de segunda classe durante anos, até se libertarem à custa da luta e de muitas vidas perdidas.

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