Festival Vermelhos une canções e artes cênicas em plena Mata Atlântica


Realizado em Ilhabela, evento abre sua quinta edição com artistas da MPB, como Maria Rita, e do universo clássico, como a pianista Cristina Ortiz

Por João Luiz Sampaio
Teatro de Vermelhos, onde érealizado o Festival Vermelhos, em Ilhabela Foto: Marco Yamin

Não um, mas três teatros em plena Mata Atlântica – adaptados à topografia e, abertos, em diálogo com a natureza. E uma programação que engloba a música popular brasileira, a música clássica e as artes cênicas. Com essa configuração, o Festival Vermelhos inicia este fim de semana em Ilhabela sua quinta edição.

A abertura oficial foi realizada na noite de sexta-feira, 2, com show da cantora Maria Rita. Neste sábado, 3, sobem ao palco atrações como um duo formado pelo pianista Marcelo Bratke e o violonista Dori Caymmi; a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, com Roberto Minczuk na regência e solos da pianista Cristina Ortiz. E, amanhã, 4, um conjunto de música barroca com o cravista Fernando Cordella.

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“Quando eu falava para as pessoas sobre construir um teatro aqui ninguém acreditava que era possível, não me levavam muito a sério”, conta o idealizador do evento, o advogado Samuel MacDowell de Figueiredo. Até que, em 2013, ele resolveu construir o complexo do próprio bolso. “A relação com a natureza foi algo que estava previsto desde o primeiro momento. Aos poucos, fomos formatando os espaços, encontrando para cada um deles o sentido ideal.”

A natureza em torno do Teatro de Vermelhos, em Ilhabela Foto: Marco Yamin

No Anfiteatro da Floresta, para 200 pessoas, uma arquibancada foi construída na encosta, em meio às árvores; no Teatro de Vermelhos, com capacidade para 900 pessoas, a cobertura protege plateia e músicos da chuva e do frio, mas as laterais são abertas, com uma vista que leva o olhar até o mar. Sob ele, foi construída uma sala de música de câmara (para cem pessoas), que este ano terá recitais de Cristina Ortiz e Sonia Rubinsky, entre outros. Há também uma estrutura para residências artísticas – o objetivo é, no futuro, um projeto de formação com uma orquestra sinfônica com jovens da região.

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O festival já recebeu artistas como a cantora Ute Lemper, o violoncelista Antonio Meneses e o pianista Nelson Freire. A programação deste ano, por sua vez, vai acontecer ao longo de três finais de semana. No próximo, apresentam-se, por exemplo, o violonista Ulisses Rocha, com a Banda Mantiqueira, e a Orquestra Jovem do Estado, além da São Paulo Companhia de Dança. Na semana seguinte, Carlos Lyra, João Donato, Wanda Sá e Paula Morelenbaum fazem show em conjunto; a Jazz Sinfônica toca com o barítono Leonardo Neiva; e Flo Menezes faz apresentação de música eletroacústica.

Teatro de Vermelhos, onde érealizado o Festival Vermelhos, em Ilhabela Foto: Marco Yamin

Não um, mas três teatros em plena Mata Atlântica – adaptados à topografia e, abertos, em diálogo com a natureza. E uma programação que engloba a música popular brasileira, a música clássica e as artes cênicas. Com essa configuração, o Festival Vermelhos inicia este fim de semana em Ilhabela sua quinta edição.

A abertura oficial foi realizada na noite de sexta-feira, 2, com show da cantora Maria Rita. Neste sábado, 3, sobem ao palco atrações como um duo formado pelo pianista Marcelo Bratke e o violonista Dori Caymmi; a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, com Roberto Minczuk na regência e solos da pianista Cristina Ortiz. E, amanhã, 4, um conjunto de música barroca com o cravista Fernando Cordella.

“Quando eu falava para as pessoas sobre construir um teatro aqui ninguém acreditava que era possível, não me levavam muito a sério”, conta o idealizador do evento, o advogado Samuel MacDowell de Figueiredo. Até que, em 2013, ele resolveu construir o complexo do próprio bolso. “A relação com a natureza foi algo que estava previsto desde o primeiro momento. Aos poucos, fomos formatando os espaços, encontrando para cada um deles o sentido ideal.”

A natureza em torno do Teatro de Vermelhos, em Ilhabela Foto: Marco Yamin

No Anfiteatro da Floresta, para 200 pessoas, uma arquibancada foi construída na encosta, em meio às árvores; no Teatro de Vermelhos, com capacidade para 900 pessoas, a cobertura protege plateia e músicos da chuva e do frio, mas as laterais são abertas, com uma vista que leva o olhar até o mar. Sob ele, foi construída uma sala de música de câmara (para cem pessoas), que este ano terá recitais de Cristina Ortiz e Sonia Rubinsky, entre outros. Há também uma estrutura para residências artísticas – o objetivo é, no futuro, um projeto de formação com uma orquestra sinfônica com jovens da região.

O festival já recebeu artistas como a cantora Ute Lemper, o violoncelista Antonio Meneses e o pianista Nelson Freire. A programação deste ano, por sua vez, vai acontecer ao longo de três finais de semana. No próximo, apresentam-se, por exemplo, o violonista Ulisses Rocha, com a Banda Mantiqueira, e a Orquestra Jovem do Estado, além da São Paulo Companhia de Dança. Na semana seguinte, Carlos Lyra, João Donato, Wanda Sá e Paula Morelenbaum fazem show em conjunto; a Jazz Sinfônica toca com o barítono Leonardo Neiva; e Flo Menezes faz apresentação de música eletroacústica.

Teatro de Vermelhos, onde érealizado o Festival Vermelhos, em Ilhabela Foto: Marco Yamin

Não um, mas três teatros em plena Mata Atlântica – adaptados à topografia e, abertos, em diálogo com a natureza. E uma programação que engloba a música popular brasileira, a música clássica e as artes cênicas. Com essa configuração, o Festival Vermelhos inicia este fim de semana em Ilhabela sua quinta edição.

A abertura oficial foi realizada na noite de sexta-feira, 2, com show da cantora Maria Rita. Neste sábado, 3, sobem ao palco atrações como um duo formado pelo pianista Marcelo Bratke e o violonista Dori Caymmi; a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, com Roberto Minczuk na regência e solos da pianista Cristina Ortiz. E, amanhã, 4, um conjunto de música barroca com o cravista Fernando Cordella.

“Quando eu falava para as pessoas sobre construir um teatro aqui ninguém acreditava que era possível, não me levavam muito a sério”, conta o idealizador do evento, o advogado Samuel MacDowell de Figueiredo. Até que, em 2013, ele resolveu construir o complexo do próprio bolso. “A relação com a natureza foi algo que estava previsto desde o primeiro momento. Aos poucos, fomos formatando os espaços, encontrando para cada um deles o sentido ideal.”

A natureza em torno do Teatro de Vermelhos, em Ilhabela Foto: Marco Yamin

No Anfiteatro da Floresta, para 200 pessoas, uma arquibancada foi construída na encosta, em meio às árvores; no Teatro de Vermelhos, com capacidade para 900 pessoas, a cobertura protege plateia e músicos da chuva e do frio, mas as laterais são abertas, com uma vista que leva o olhar até o mar. Sob ele, foi construída uma sala de música de câmara (para cem pessoas), que este ano terá recitais de Cristina Ortiz e Sonia Rubinsky, entre outros. Há também uma estrutura para residências artísticas – o objetivo é, no futuro, um projeto de formação com uma orquestra sinfônica com jovens da região.

O festival já recebeu artistas como a cantora Ute Lemper, o violoncelista Antonio Meneses e o pianista Nelson Freire. A programação deste ano, por sua vez, vai acontecer ao longo de três finais de semana. No próximo, apresentam-se, por exemplo, o violonista Ulisses Rocha, com a Banda Mantiqueira, e a Orquestra Jovem do Estado, além da São Paulo Companhia de Dança. Na semana seguinte, Carlos Lyra, João Donato, Wanda Sá e Paula Morelenbaum fazem show em conjunto; a Jazz Sinfônica toca com o barítono Leonardo Neiva; e Flo Menezes faz apresentação de música eletroacústica.

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