Filho de Rita Lee, Antonio Lee, diz que último autógrafo da mãe foi dedicado ao neto; veja foto


Artista visual relatou que mãe nunca negou assinatura a um fã e se dedicou a desenhar dois discos voadores para o neto, Arthur

Por Sabrina Legramandi
Atualização:

O artista visual Antonio Lee, filho de Rita Lee, publicou uma homenagem de Dia das Mães, comemorado no último domingo, 14, e relembrou o último autógrafo feito pela cantora. Ele relatou que Rita dedicou sua última assinatura ao neto, Arthur, de 5 anos. A artista morreu na última segunda-feira, 8, aos 75 anos.

Antonio disse que, durante a infância, não entendia o motivo de um autógrafo da mãe causar “tanta comoção”. “Pessoas surgiam do nada com papel e caneta, mãos meio trêmulas. Ficavam hipnotizadas enquanto minha mãe fazia uns rabiscos. Depois, pegavam o papel de volta e saíam chorando, emocionadas”, contou.

Apesar de, conforme o relato, o papel ter “cedido espaço para as selfies e vídeos mandando recado”, o artista afirmou que, agora, entende “o barato do autógrafo”. “O autógrafo é analógico. É uma relíquia, um pedaço daquele momento, uma prova viva com reconhecimento de firma que o encontro realmente aconteceu”, escreveu.

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Antonio contou que, em todos os anos de carreira de Rita, nunca viu a mãe negar um autógrafo. “O pior que podia acontecer a um fã era chegar sem papel nem caneta e ela soltar o famoso ‘pô, bichô!?’”, lembrou.

Em família, Antonio Lee, Roberto de Carvalho, Rita Lee, Beto e João Lee. Foto: Denise Andrade/Estadão

Durante uma visita à cantora no hospital, o artista contou ao filho sobre a assinatura da cantora, que costumava desenhar discos voadores. Arthur, na ocasião, se animou e disse que também queria “um autógrafo da vovó Rita”.

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“E ela, claro, não negou”, disse Antonio. Ele disse ter colocado um papel e uma caneta no colo da cantora: “As mãos estavam fracas, o punho já não tinha a mesma flexibilidade de antes. Mas ela se lançou no desafio”.

Rita fez, primeiro, a dedicatória e a assinatura. Depois, o disco voador, “seu assunto preferido”, segundo o filho. O desenho não saiu como o esperado, o que fez com que a artista desenhasse outro, “só para provar a si mesma que conseguia fazer um melhor”.

“São mais de 50 anos dessa troca entre ídolo e fã. Foram milhares de vezes repetindo esse mesmo gesto. Milhares de folhas de papel espalhadas por aí que marcam um momento em que ela esteve presente”, homenageou Antonio.

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E sem saber que aquela seria a última vez, foi lá e assinou seu nome tão lindo. Dedicado a um grande fã que vai sentir muitas saudades da vovó.”

Antonio Lee

Na postagem, o artista publicou uma imagem do autógrafo e também um registro em que aparece com o filho no colo e ao lado de rita. “Para Arthur, com um beijo da vovó Rita”, escreveu a cantora na assinatura dedicada ao neto, com dois discos voadores desenhados.

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*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O artista visual Antonio Lee, filho de Rita Lee, publicou uma homenagem de Dia das Mães, comemorado no último domingo, 14, e relembrou o último autógrafo feito pela cantora. Ele relatou que Rita dedicou sua última assinatura ao neto, Arthur, de 5 anos. A artista morreu na última segunda-feira, 8, aos 75 anos.

Antonio disse que, durante a infância, não entendia o motivo de um autógrafo da mãe causar “tanta comoção”. “Pessoas surgiam do nada com papel e caneta, mãos meio trêmulas. Ficavam hipnotizadas enquanto minha mãe fazia uns rabiscos. Depois, pegavam o papel de volta e saíam chorando, emocionadas”, contou.

Apesar de, conforme o relato, o papel ter “cedido espaço para as selfies e vídeos mandando recado”, o artista afirmou que, agora, entende “o barato do autógrafo”. “O autógrafo é analógico. É uma relíquia, um pedaço daquele momento, uma prova viva com reconhecimento de firma que o encontro realmente aconteceu”, escreveu.

Antonio contou que, em todos os anos de carreira de Rita, nunca viu a mãe negar um autógrafo. “O pior que podia acontecer a um fã era chegar sem papel nem caneta e ela soltar o famoso ‘pô, bichô!?’”, lembrou.

Em família, Antonio Lee, Roberto de Carvalho, Rita Lee, Beto e João Lee. Foto: Denise Andrade/Estadão

Durante uma visita à cantora no hospital, o artista contou ao filho sobre a assinatura da cantora, que costumava desenhar discos voadores. Arthur, na ocasião, se animou e disse que também queria “um autógrafo da vovó Rita”.

“E ela, claro, não negou”, disse Antonio. Ele disse ter colocado um papel e uma caneta no colo da cantora: “As mãos estavam fracas, o punho já não tinha a mesma flexibilidade de antes. Mas ela se lançou no desafio”.

Rita fez, primeiro, a dedicatória e a assinatura. Depois, o disco voador, “seu assunto preferido”, segundo o filho. O desenho não saiu como o esperado, o que fez com que a artista desenhasse outro, “só para provar a si mesma que conseguia fazer um melhor”.

“São mais de 50 anos dessa troca entre ídolo e fã. Foram milhares de vezes repetindo esse mesmo gesto. Milhares de folhas de papel espalhadas por aí que marcam um momento em que ela esteve presente”, homenageou Antonio.

E sem saber que aquela seria a última vez, foi lá e assinou seu nome tão lindo. Dedicado a um grande fã que vai sentir muitas saudades da vovó.”

Antonio Lee

Na postagem, o artista publicou uma imagem do autógrafo e também um registro em que aparece com o filho no colo e ao lado de rita. “Para Arthur, com um beijo da vovó Rita”, escreveu a cantora na assinatura dedicada ao neto, com dois discos voadores desenhados.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O artista visual Antonio Lee, filho de Rita Lee, publicou uma homenagem de Dia das Mães, comemorado no último domingo, 14, e relembrou o último autógrafo feito pela cantora. Ele relatou que Rita dedicou sua última assinatura ao neto, Arthur, de 5 anos. A artista morreu na última segunda-feira, 8, aos 75 anos.

Antonio disse que, durante a infância, não entendia o motivo de um autógrafo da mãe causar “tanta comoção”. “Pessoas surgiam do nada com papel e caneta, mãos meio trêmulas. Ficavam hipnotizadas enquanto minha mãe fazia uns rabiscos. Depois, pegavam o papel de volta e saíam chorando, emocionadas”, contou.

Apesar de, conforme o relato, o papel ter “cedido espaço para as selfies e vídeos mandando recado”, o artista afirmou que, agora, entende “o barato do autógrafo”. “O autógrafo é analógico. É uma relíquia, um pedaço daquele momento, uma prova viva com reconhecimento de firma que o encontro realmente aconteceu”, escreveu.

Antonio contou que, em todos os anos de carreira de Rita, nunca viu a mãe negar um autógrafo. “O pior que podia acontecer a um fã era chegar sem papel nem caneta e ela soltar o famoso ‘pô, bichô!?’”, lembrou.

Em família, Antonio Lee, Roberto de Carvalho, Rita Lee, Beto e João Lee. Foto: Denise Andrade/Estadão

Durante uma visita à cantora no hospital, o artista contou ao filho sobre a assinatura da cantora, que costumava desenhar discos voadores. Arthur, na ocasião, se animou e disse que também queria “um autógrafo da vovó Rita”.

“E ela, claro, não negou”, disse Antonio. Ele disse ter colocado um papel e uma caneta no colo da cantora: “As mãos estavam fracas, o punho já não tinha a mesma flexibilidade de antes. Mas ela se lançou no desafio”.

Rita fez, primeiro, a dedicatória e a assinatura. Depois, o disco voador, “seu assunto preferido”, segundo o filho. O desenho não saiu como o esperado, o que fez com que a artista desenhasse outro, “só para provar a si mesma que conseguia fazer um melhor”.

“São mais de 50 anos dessa troca entre ídolo e fã. Foram milhares de vezes repetindo esse mesmo gesto. Milhares de folhas de papel espalhadas por aí que marcam um momento em que ela esteve presente”, homenageou Antonio.

E sem saber que aquela seria a última vez, foi lá e assinou seu nome tão lindo. Dedicado a um grande fã que vai sentir muitas saudades da vovó.”

Antonio Lee

Na postagem, o artista publicou uma imagem do autógrafo e também um registro em que aparece com o filho no colo e ao lado de rita. “Para Arthur, com um beijo da vovó Rita”, escreveu a cantora na assinatura dedicada ao neto, com dois discos voadores desenhados.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O artista visual Antonio Lee, filho de Rita Lee, publicou uma homenagem de Dia das Mães, comemorado no último domingo, 14, e relembrou o último autógrafo feito pela cantora. Ele relatou que Rita dedicou sua última assinatura ao neto, Arthur, de 5 anos. A artista morreu na última segunda-feira, 8, aos 75 anos.

Antonio disse que, durante a infância, não entendia o motivo de um autógrafo da mãe causar “tanta comoção”. “Pessoas surgiam do nada com papel e caneta, mãos meio trêmulas. Ficavam hipnotizadas enquanto minha mãe fazia uns rabiscos. Depois, pegavam o papel de volta e saíam chorando, emocionadas”, contou.

Apesar de, conforme o relato, o papel ter “cedido espaço para as selfies e vídeos mandando recado”, o artista afirmou que, agora, entende “o barato do autógrafo”. “O autógrafo é analógico. É uma relíquia, um pedaço daquele momento, uma prova viva com reconhecimento de firma que o encontro realmente aconteceu”, escreveu.

Antonio contou que, em todos os anos de carreira de Rita, nunca viu a mãe negar um autógrafo. “O pior que podia acontecer a um fã era chegar sem papel nem caneta e ela soltar o famoso ‘pô, bichô!?’”, lembrou.

Em família, Antonio Lee, Roberto de Carvalho, Rita Lee, Beto e João Lee. Foto: Denise Andrade/Estadão

Durante uma visita à cantora no hospital, o artista contou ao filho sobre a assinatura da cantora, que costumava desenhar discos voadores. Arthur, na ocasião, se animou e disse que também queria “um autógrafo da vovó Rita”.

“E ela, claro, não negou”, disse Antonio. Ele disse ter colocado um papel e uma caneta no colo da cantora: “As mãos estavam fracas, o punho já não tinha a mesma flexibilidade de antes. Mas ela se lançou no desafio”.

Rita fez, primeiro, a dedicatória e a assinatura. Depois, o disco voador, “seu assunto preferido”, segundo o filho. O desenho não saiu como o esperado, o que fez com que a artista desenhasse outro, “só para provar a si mesma que conseguia fazer um melhor”.

“São mais de 50 anos dessa troca entre ídolo e fã. Foram milhares de vezes repetindo esse mesmo gesto. Milhares de folhas de papel espalhadas por aí que marcam um momento em que ela esteve presente”, homenageou Antonio.

E sem saber que aquela seria a última vez, foi lá e assinou seu nome tão lindo. Dedicado a um grande fã que vai sentir muitas saudades da vovó.”

Antonio Lee

Na postagem, o artista publicou uma imagem do autógrafo e também um registro em que aparece com o filho no colo e ao lado de rita. “Para Arthur, com um beijo da vovó Rita”, escreveu a cantora na assinatura dedicada ao neto, com dois discos voadores desenhados.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

O artista visual Antonio Lee, filho de Rita Lee, publicou uma homenagem de Dia das Mães, comemorado no último domingo, 14, e relembrou o último autógrafo feito pela cantora. Ele relatou que Rita dedicou sua última assinatura ao neto, Arthur, de 5 anos. A artista morreu na última segunda-feira, 8, aos 75 anos.

Antonio disse que, durante a infância, não entendia o motivo de um autógrafo da mãe causar “tanta comoção”. “Pessoas surgiam do nada com papel e caneta, mãos meio trêmulas. Ficavam hipnotizadas enquanto minha mãe fazia uns rabiscos. Depois, pegavam o papel de volta e saíam chorando, emocionadas”, contou.

Apesar de, conforme o relato, o papel ter “cedido espaço para as selfies e vídeos mandando recado”, o artista afirmou que, agora, entende “o barato do autógrafo”. “O autógrafo é analógico. É uma relíquia, um pedaço daquele momento, uma prova viva com reconhecimento de firma que o encontro realmente aconteceu”, escreveu.

Antonio contou que, em todos os anos de carreira de Rita, nunca viu a mãe negar um autógrafo. “O pior que podia acontecer a um fã era chegar sem papel nem caneta e ela soltar o famoso ‘pô, bichô!?’”, lembrou.

Em família, Antonio Lee, Roberto de Carvalho, Rita Lee, Beto e João Lee. Foto: Denise Andrade/Estadão

Durante uma visita à cantora no hospital, o artista contou ao filho sobre a assinatura da cantora, que costumava desenhar discos voadores. Arthur, na ocasião, se animou e disse que também queria “um autógrafo da vovó Rita”.

“E ela, claro, não negou”, disse Antonio. Ele disse ter colocado um papel e uma caneta no colo da cantora: “As mãos estavam fracas, o punho já não tinha a mesma flexibilidade de antes. Mas ela se lançou no desafio”.

Rita fez, primeiro, a dedicatória e a assinatura. Depois, o disco voador, “seu assunto preferido”, segundo o filho. O desenho não saiu como o esperado, o que fez com que a artista desenhasse outro, “só para provar a si mesma que conseguia fazer um melhor”.

“São mais de 50 anos dessa troca entre ídolo e fã. Foram milhares de vezes repetindo esse mesmo gesto. Milhares de folhas de papel espalhadas por aí que marcam um momento em que ela esteve presente”, homenageou Antonio.

E sem saber que aquela seria a última vez, foi lá e assinou seu nome tão lindo. Dedicado a um grande fã que vai sentir muitas saudades da vovó.”

Antonio Lee

Na postagem, o artista publicou uma imagem do autógrafo e também um registro em que aparece com o filho no colo e ao lado de rita. “Para Arthur, com um beijo da vovó Rita”, escreveu a cantora na assinatura dedicada ao neto, com dois discos voadores desenhados.

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