Frejat recria canções em trio e anuncia projeto que vai mostrar o blues que existe na MPB


Cantor, que faz show com o projeto Eletro Acústico em São Paulo, prepara repertório para um novo projeto de blues

Por Julio Maria
Atualização:

A ideia de estar ao lado do filho veio de uma necessidade vital. Ainda no meio da pandemia, Frejat usou seu estúdio particular, que fica na mesma rua de sua casa, para fazer algumas lives com Rafael Frejat, violonista e tecladista. Mas lives, para o ex-Barão Vermelho, foram uma espécie de pesadelo necessário. “Eu nunca gostei daquilo”, lembra. E ele estava certo. Ao contrário das previsões afirmando que as lives seriam absorvidas pelo meio musical mesmo depois do fim da pandemia, nenhum artista mais aguenta cantar olhando para um celular.

Roberto Frejat apostando no acústico Foto: Leo Aversa

Mas os frutos saíram daí. Ao desenhar as performances acústicas, Frejat começou a sentir força e seu repertório. “Havia músicas muito boas nesse formato, mas achei que seria ainda melhor se conseguíssemos realçar os arranjos.” Assim, eles chamaram o guitarrista Maurício Almeida, que já toca com Frejat em seus shows, e definiram a gig.

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O Frejat Trio Eletro Acústico é esse espaço de versões que os três fizeram, com uma sonoridade média, entre o rock e o folk, para canções conhecidas da longa fase Barão Vermelho e algumas novidades. O primeiro show em São Paulo, neste formato, será no Teatro Bradesco, nesta quarta, 9 de agosto, às 21h.

Duas canções, por exemplo, são usadas do álbum de 2020, Ao Redor do Precipício: a amorosa balada Pergunta Urgente e Cartas e Versos. Fadas, de Luiz Melodia, e Boomerangue Blues, de Renato Russo, também ganharam leituras soft. E há ainda canções que já nasceram nesse formato, como Amor Pra Recomeçar, Segredos, Por Você e Meus Bons Amigos.

Projeto de blues

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Frejat adianta, na mesma entrevista, que já começou a definir o repertório de um outro projeto, em que vai ressaltar o blues que existe na música brasileira. “Começamos a fazer uma lista de músicas e chegamos a 38. Agora, estamos filtrando.” Para ele, Luiz Melodia é o maior bluesman do País. “É ele a maior representação do blues na música brasileira. Eu falei isso a ele. Mas temos também Wally Salomão, Jards Macalé, Rita Lee, Alceu Valença...”

Blues será o próximo foco de Frejat Foto: Leo Aversa

São todos nomes que fazem o uso não só de um ambiente blues em suas composições, mas que de fato usam blue notes (notas que remetem à sonoridade da escala blues) em suas músicas. Não são, e nunca quiseram ser, blueseiros em seu formato tradicional. Assim, Caetano, Gil e, sobretudo, Luiz Gonzaga, são grandes bluesmen.

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Frejat conta que sua entrada no blues foi pela porta do rock and roll. “O primeiro álbum que ouvi, em que percebi que havia li um acento que me interessava, foi aquele dos Bluesbreakers, com John Mayall e Eric Clapton. E, dali, conheci Muddy Waters, Howlin’ Wolf e John Lee Hooker.” Seu caminho prova como os garotos brancos ingleses dos anos 70 foram importantes para dar luz aos bluesmen afro-americanos.”

SERVIÇO

FREJAT TRIO ELETRO ACÚSTICO

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Dia 9 / Teatro Bradesco, às 21h

Rua Palestra Itália, 500

Bourbon Shopping São Paulo – Perdizes

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www.teatrobradesco.com.br

Duração: 100 min

INGRESSOS

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A partir de R$80

A ideia de estar ao lado do filho veio de uma necessidade vital. Ainda no meio da pandemia, Frejat usou seu estúdio particular, que fica na mesma rua de sua casa, para fazer algumas lives com Rafael Frejat, violonista e tecladista. Mas lives, para o ex-Barão Vermelho, foram uma espécie de pesadelo necessário. “Eu nunca gostei daquilo”, lembra. E ele estava certo. Ao contrário das previsões afirmando que as lives seriam absorvidas pelo meio musical mesmo depois do fim da pandemia, nenhum artista mais aguenta cantar olhando para um celular.

Roberto Frejat apostando no acústico Foto: Leo Aversa

Mas os frutos saíram daí. Ao desenhar as performances acústicas, Frejat começou a sentir força e seu repertório. “Havia músicas muito boas nesse formato, mas achei que seria ainda melhor se conseguíssemos realçar os arranjos.” Assim, eles chamaram o guitarrista Maurício Almeida, que já toca com Frejat em seus shows, e definiram a gig.

O Frejat Trio Eletro Acústico é esse espaço de versões que os três fizeram, com uma sonoridade média, entre o rock e o folk, para canções conhecidas da longa fase Barão Vermelho e algumas novidades. O primeiro show em São Paulo, neste formato, será no Teatro Bradesco, nesta quarta, 9 de agosto, às 21h.

Duas canções, por exemplo, são usadas do álbum de 2020, Ao Redor do Precipício: a amorosa balada Pergunta Urgente e Cartas e Versos. Fadas, de Luiz Melodia, e Boomerangue Blues, de Renato Russo, também ganharam leituras soft. E há ainda canções que já nasceram nesse formato, como Amor Pra Recomeçar, Segredos, Por Você e Meus Bons Amigos.

Projeto de blues

Frejat adianta, na mesma entrevista, que já começou a definir o repertório de um outro projeto, em que vai ressaltar o blues que existe na música brasileira. “Começamos a fazer uma lista de músicas e chegamos a 38. Agora, estamos filtrando.” Para ele, Luiz Melodia é o maior bluesman do País. “É ele a maior representação do blues na música brasileira. Eu falei isso a ele. Mas temos também Wally Salomão, Jards Macalé, Rita Lee, Alceu Valença...”

Blues será o próximo foco de Frejat Foto: Leo Aversa

São todos nomes que fazem o uso não só de um ambiente blues em suas composições, mas que de fato usam blue notes (notas que remetem à sonoridade da escala blues) em suas músicas. Não são, e nunca quiseram ser, blueseiros em seu formato tradicional. Assim, Caetano, Gil e, sobretudo, Luiz Gonzaga, são grandes bluesmen.

Frejat conta que sua entrada no blues foi pela porta do rock and roll. “O primeiro álbum que ouvi, em que percebi que havia li um acento que me interessava, foi aquele dos Bluesbreakers, com John Mayall e Eric Clapton. E, dali, conheci Muddy Waters, Howlin’ Wolf e John Lee Hooker.” Seu caminho prova como os garotos brancos ingleses dos anos 70 foram importantes para dar luz aos bluesmen afro-americanos.”

SERVIÇO

FREJAT TRIO ELETRO ACÚSTICO

Dia 9 / Teatro Bradesco, às 21h

Rua Palestra Itália, 500

Bourbon Shopping São Paulo – Perdizes

www.teatrobradesco.com.br

Duração: 100 min

INGRESSOS

A partir de R$80

A ideia de estar ao lado do filho veio de uma necessidade vital. Ainda no meio da pandemia, Frejat usou seu estúdio particular, que fica na mesma rua de sua casa, para fazer algumas lives com Rafael Frejat, violonista e tecladista. Mas lives, para o ex-Barão Vermelho, foram uma espécie de pesadelo necessário. “Eu nunca gostei daquilo”, lembra. E ele estava certo. Ao contrário das previsões afirmando que as lives seriam absorvidas pelo meio musical mesmo depois do fim da pandemia, nenhum artista mais aguenta cantar olhando para um celular.

Roberto Frejat apostando no acústico Foto: Leo Aversa

Mas os frutos saíram daí. Ao desenhar as performances acústicas, Frejat começou a sentir força e seu repertório. “Havia músicas muito boas nesse formato, mas achei que seria ainda melhor se conseguíssemos realçar os arranjos.” Assim, eles chamaram o guitarrista Maurício Almeida, que já toca com Frejat em seus shows, e definiram a gig.

O Frejat Trio Eletro Acústico é esse espaço de versões que os três fizeram, com uma sonoridade média, entre o rock e o folk, para canções conhecidas da longa fase Barão Vermelho e algumas novidades. O primeiro show em São Paulo, neste formato, será no Teatro Bradesco, nesta quarta, 9 de agosto, às 21h.

Duas canções, por exemplo, são usadas do álbum de 2020, Ao Redor do Precipício: a amorosa balada Pergunta Urgente e Cartas e Versos. Fadas, de Luiz Melodia, e Boomerangue Blues, de Renato Russo, também ganharam leituras soft. E há ainda canções que já nasceram nesse formato, como Amor Pra Recomeçar, Segredos, Por Você e Meus Bons Amigos.

Projeto de blues

Frejat adianta, na mesma entrevista, que já começou a definir o repertório de um outro projeto, em que vai ressaltar o blues que existe na música brasileira. “Começamos a fazer uma lista de músicas e chegamos a 38. Agora, estamos filtrando.” Para ele, Luiz Melodia é o maior bluesman do País. “É ele a maior representação do blues na música brasileira. Eu falei isso a ele. Mas temos também Wally Salomão, Jards Macalé, Rita Lee, Alceu Valença...”

Blues será o próximo foco de Frejat Foto: Leo Aversa

São todos nomes que fazem o uso não só de um ambiente blues em suas composições, mas que de fato usam blue notes (notas que remetem à sonoridade da escala blues) em suas músicas. Não são, e nunca quiseram ser, blueseiros em seu formato tradicional. Assim, Caetano, Gil e, sobretudo, Luiz Gonzaga, são grandes bluesmen.

Frejat conta que sua entrada no blues foi pela porta do rock and roll. “O primeiro álbum que ouvi, em que percebi que havia li um acento que me interessava, foi aquele dos Bluesbreakers, com John Mayall e Eric Clapton. E, dali, conheci Muddy Waters, Howlin’ Wolf e John Lee Hooker.” Seu caminho prova como os garotos brancos ingleses dos anos 70 foram importantes para dar luz aos bluesmen afro-americanos.”

SERVIÇO

FREJAT TRIO ELETRO ACÚSTICO

Dia 9 / Teatro Bradesco, às 21h

Rua Palestra Itália, 500

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Duração: 100 min

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A partir de R$80

A ideia de estar ao lado do filho veio de uma necessidade vital. Ainda no meio da pandemia, Frejat usou seu estúdio particular, que fica na mesma rua de sua casa, para fazer algumas lives com Rafael Frejat, violonista e tecladista. Mas lives, para o ex-Barão Vermelho, foram uma espécie de pesadelo necessário. “Eu nunca gostei daquilo”, lembra. E ele estava certo. Ao contrário das previsões afirmando que as lives seriam absorvidas pelo meio musical mesmo depois do fim da pandemia, nenhum artista mais aguenta cantar olhando para um celular.

Roberto Frejat apostando no acústico Foto: Leo Aversa

Mas os frutos saíram daí. Ao desenhar as performances acústicas, Frejat começou a sentir força e seu repertório. “Havia músicas muito boas nesse formato, mas achei que seria ainda melhor se conseguíssemos realçar os arranjos.” Assim, eles chamaram o guitarrista Maurício Almeida, que já toca com Frejat em seus shows, e definiram a gig.

O Frejat Trio Eletro Acústico é esse espaço de versões que os três fizeram, com uma sonoridade média, entre o rock e o folk, para canções conhecidas da longa fase Barão Vermelho e algumas novidades. O primeiro show em São Paulo, neste formato, será no Teatro Bradesco, nesta quarta, 9 de agosto, às 21h.

Duas canções, por exemplo, são usadas do álbum de 2020, Ao Redor do Precipício: a amorosa balada Pergunta Urgente e Cartas e Versos. Fadas, de Luiz Melodia, e Boomerangue Blues, de Renato Russo, também ganharam leituras soft. E há ainda canções que já nasceram nesse formato, como Amor Pra Recomeçar, Segredos, Por Você e Meus Bons Amigos.

Projeto de blues

Frejat adianta, na mesma entrevista, que já começou a definir o repertório de um outro projeto, em que vai ressaltar o blues que existe na música brasileira. “Começamos a fazer uma lista de músicas e chegamos a 38. Agora, estamos filtrando.” Para ele, Luiz Melodia é o maior bluesman do País. “É ele a maior representação do blues na música brasileira. Eu falei isso a ele. Mas temos também Wally Salomão, Jards Macalé, Rita Lee, Alceu Valença...”

Blues será o próximo foco de Frejat Foto: Leo Aversa

São todos nomes que fazem o uso não só de um ambiente blues em suas composições, mas que de fato usam blue notes (notas que remetem à sonoridade da escala blues) em suas músicas. Não são, e nunca quiseram ser, blueseiros em seu formato tradicional. Assim, Caetano, Gil e, sobretudo, Luiz Gonzaga, são grandes bluesmen.

Frejat conta que sua entrada no blues foi pela porta do rock and roll. “O primeiro álbum que ouvi, em que percebi que havia li um acento que me interessava, foi aquele dos Bluesbreakers, com John Mayall e Eric Clapton. E, dali, conheci Muddy Waters, Howlin’ Wolf e John Lee Hooker.” Seu caminho prova como os garotos brancos ingleses dos anos 70 foram importantes para dar luz aos bluesmen afro-americanos.”

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FREJAT TRIO ELETRO ACÚSTICO

Dia 9 / Teatro Bradesco, às 21h

Rua Palestra Itália, 500

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A ideia de estar ao lado do filho veio de uma necessidade vital. Ainda no meio da pandemia, Frejat usou seu estúdio particular, que fica na mesma rua de sua casa, para fazer algumas lives com Rafael Frejat, violonista e tecladista. Mas lives, para o ex-Barão Vermelho, foram uma espécie de pesadelo necessário. “Eu nunca gostei daquilo”, lembra. E ele estava certo. Ao contrário das previsões afirmando que as lives seriam absorvidas pelo meio musical mesmo depois do fim da pandemia, nenhum artista mais aguenta cantar olhando para um celular.

Roberto Frejat apostando no acústico Foto: Leo Aversa

Mas os frutos saíram daí. Ao desenhar as performances acústicas, Frejat começou a sentir força e seu repertório. “Havia músicas muito boas nesse formato, mas achei que seria ainda melhor se conseguíssemos realçar os arranjos.” Assim, eles chamaram o guitarrista Maurício Almeida, que já toca com Frejat em seus shows, e definiram a gig.

O Frejat Trio Eletro Acústico é esse espaço de versões que os três fizeram, com uma sonoridade média, entre o rock e o folk, para canções conhecidas da longa fase Barão Vermelho e algumas novidades. O primeiro show em São Paulo, neste formato, será no Teatro Bradesco, nesta quarta, 9 de agosto, às 21h.

Duas canções, por exemplo, são usadas do álbum de 2020, Ao Redor do Precipício: a amorosa balada Pergunta Urgente e Cartas e Versos. Fadas, de Luiz Melodia, e Boomerangue Blues, de Renato Russo, também ganharam leituras soft. E há ainda canções que já nasceram nesse formato, como Amor Pra Recomeçar, Segredos, Por Você e Meus Bons Amigos.

Projeto de blues

Frejat adianta, na mesma entrevista, que já começou a definir o repertório de um outro projeto, em que vai ressaltar o blues que existe na música brasileira. “Começamos a fazer uma lista de músicas e chegamos a 38. Agora, estamos filtrando.” Para ele, Luiz Melodia é o maior bluesman do País. “É ele a maior representação do blues na música brasileira. Eu falei isso a ele. Mas temos também Wally Salomão, Jards Macalé, Rita Lee, Alceu Valença...”

Blues será o próximo foco de Frejat Foto: Leo Aversa

São todos nomes que fazem o uso não só de um ambiente blues em suas composições, mas que de fato usam blue notes (notas que remetem à sonoridade da escala blues) em suas músicas. Não são, e nunca quiseram ser, blueseiros em seu formato tradicional. Assim, Caetano, Gil e, sobretudo, Luiz Gonzaga, são grandes bluesmen.

Frejat conta que sua entrada no blues foi pela porta do rock and roll. “O primeiro álbum que ouvi, em que percebi que havia li um acento que me interessava, foi aquele dos Bluesbreakers, com John Mayall e Eric Clapton. E, dali, conheci Muddy Waters, Howlin’ Wolf e John Lee Hooker.” Seu caminho prova como os garotos brancos ingleses dos anos 70 foram importantes para dar luz aos bluesmen afro-americanos.”

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FREJAT TRIO ELETRO ACÚSTICO

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