Front 242 acusa Bonde do Tigrão de plágio


Por Agencia Estado

O grupo belga de dance music Front 242 está no Brasil por duas razões: a mais comum é fazer shows no TIM Festival, no Rio, e no DirecTV Music Hall, em São Paulo neste domingo. A outra razão é fazer justiça contra o que eles classificam de roubo de uma de suas principais músicas. Segundo Jean-Luc de Meyer, líder da banda, a faixa Headhunter teve sua base usada no sucesso Melô do Tigrão, do grupo carioca de funk Monde do Tigrão. Em entrevista à BBC Brasil, o grupo disse que não quer nem ouvir Melô do Tigrão. Além disso, Meyer disse que os funkeiros do Rio não mostraram originalidade ao usar a base de Headhunter em sua Melô. "Acho injusto samplear uma parte longa de uma música. Nós próprios sampleamos muitas coisas, não músicas de outras pessoas, mas sim sons de tudo quanto é canto. Isso é criação. Mas samplear uma parte inteira de uma música está mais próximo do roubo do que do ato de criar", diz o cantor. As informações são do site da BBC em português. Para ler o noticiário da BBC, que é parceira do estadao.com.br, clique aqui.

O grupo belga de dance music Front 242 está no Brasil por duas razões: a mais comum é fazer shows no TIM Festival, no Rio, e no DirecTV Music Hall, em São Paulo neste domingo. A outra razão é fazer justiça contra o que eles classificam de roubo de uma de suas principais músicas. Segundo Jean-Luc de Meyer, líder da banda, a faixa Headhunter teve sua base usada no sucesso Melô do Tigrão, do grupo carioca de funk Monde do Tigrão. Em entrevista à BBC Brasil, o grupo disse que não quer nem ouvir Melô do Tigrão. Além disso, Meyer disse que os funkeiros do Rio não mostraram originalidade ao usar a base de Headhunter em sua Melô. "Acho injusto samplear uma parte longa de uma música. Nós próprios sampleamos muitas coisas, não músicas de outras pessoas, mas sim sons de tudo quanto é canto. Isso é criação. Mas samplear uma parte inteira de uma música está mais próximo do roubo do que do ato de criar", diz o cantor. As informações são do site da BBC em português. Para ler o noticiário da BBC, que é parceira do estadao.com.br, clique aqui.

O grupo belga de dance music Front 242 está no Brasil por duas razões: a mais comum é fazer shows no TIM Festival, no Rio, e no DirecTV Music Hall, em São Paulo neste domingo. A outra razão é fazer justiça contra o que eles classificam de roubo de uma de suas principais músicas. Segundo Jean-Luc de Meyer, líder da banda, a faixa Headhunter teve sua base usada no sucesso Melô do Tigrão, do grupo carioca de funk Monde do Tigrão. Em entrevista à BBC Brasil, o grupo disse que não quer nem ouvir Melô do Tigrão. Além disso, Meyer disse que os funkeiros do Rio não mostraram originalidade ao usar a base de Headhunter em sua Melô. "Acho injusto samplear uma parte longa de uma música. Nós próprios sampleamos muitas coisas, não músicas de outras pessoas, mas sim sons de tudo quanto é canto. Isso é criação. Mas samplear uma parte inteira de uma música está mais próximo do roubo do que do ato de criar", diz o cantor. As informações são do site da BBC em português. Para ler o noticiário da BBC, que é parceira do estadao.com.br, clique aqui.

O grupo belga de dance music Front 242 está no Brasil por duas razões: a mais comum é fazer shows no TIM Festival, no Rio, e no DirecTV Music Hall, em São Paulo neste domingo. A outra razão é fazer justiça contra o que eles classificam de roubo de uma de suas principais músicas. Segundo Jean-Luc de Meyer, líder da banda, a faixa Headhunter teve sua base usada no sucesso Melô do Tigrão, do grupo carioca de funk Monde do Tigrão. Em entrevista à BBC Brasil, o grupo disse que não quer nem ouvir Melô do Tigrão. Além disso, Meyer disse que os funkeiros do Rio não mostraram originalidade ao usar a base de Headhunter em sua Melô. "Acho injusto samplear uma parte longa de uma música. Nós próprios sampleamos muitas coisas, não músicas de outras pessoas, mas sim sons de tudo quanto é canto. Isso é criação. Mas samplear uma parte inteira de uma música está mais próximo do roubo do que do ato de criar", diz o cantor. As informações são do site da BBC em português. Para ler o noticiário da BBC, que é parceira do estadao.com.br, clique aqui.

O grupo belga de dance music Front 242 está no Brasil por duas razões: a mais comum é fazer shows no TIM Festival, no Rio, e no DirecTV Music Hall, em São Paulo neste domingo. A outra razão é fazer justiça contra o que eles classificam de roubo de uma de suas principais músicas. Segundo Jean-Luc de Meyer, líder da banda, a faixa Headhunter teve sua base usada no sucesso Melô do Tigrão, do grupo carioca de funk Monde do Tigrão. Em entrevista à BBC Brasil, o grupo disse que não quer nem ouvir Melô do Tigrão. Além disso, Meyer disse que os funkeiros do Rio não mostraram originalidade ao usar a base de Headhunter em sua Melô. "Acho injusto samplear uma parte longa de uma música. Nós próprios sampleamos muitas coisas, não músicas de outras pessoas, mas sim sons de tudo quanto é canto. Isso é criação. Mas samplear uma parte inteira de uma música está mais próximo do roubo do que do ato de criar", diz o cantor. As informações são do site da BBC em português. Para ler o noticiário da BBC, que é parceira do estadao.com.br, clique aqui.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.