Gal Costa continuava se reinventando: Relembre parcerias da cantora com novos nomes da música


Cantora havia comemorado seus 75 anos com regravações ao lado de artistas como Silva e Criolo e tinha até canção com Marília Mendonça

Por Sabrina Legramandi

Um dos nomes mais importantes na construção da música brasileira, Gal Costa morreu nesta quarta-feira, 9, aos 77 anos. Conhecida por interpretações de canções de nomes como Tom Jobim, Gilberto Gil e Chico Buarque, a cantora permaneceu em palcos e estúdios nacionais por 55 anos.

Gal foi uma voz importante na luta contra a ditadura militar e enfeitou o histórico álbum Tropicália, de 1968, com uma versão de Baby, de Caetano Veloso. Com o passar dos anos, porém, a artista continuou se reinventando e se aproximou dos novos nomes da MPB contemporânea e do público jovem.

Gal Costa morreu aos 77 anos nesta quarta-feira, 9.  Foto: Nilton Fukuda / ESTADÃO CONTEÚDO
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Em setembro, a cantora se apresentou no Festival Coala, em São Paulo. No último final de semana, ela também recriaria o seu disco Fa-tal no palco do Primavera Sound, na capital paulista, mas teve o show cancelado por questões de saúde.

O último disco da carreira de Gal, Nenhuma Dor, gravado durante a pandemia da covid-19 como comemoração especial dos 75 anos dela, apareceu recheado de regravações ao lado de artistas como Silva e Criolo. A cantora havia gravado, até mesmo, uma parceria com Marília Mendonça em 2018.

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Relembre cinco parcerias de Gal Costa com novos nomes da música brasileira

Cuidando de Longe - Marília Mendonça

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Gal e a eterna rainha da sofrência já estiveram juntas em uma das faixas do disco A pele do futuro, de 2018. A música misturou elementos da black music, dos anos 1970, com o feminejo e trouxe, como backing vocals, Maria Gadú, Céu e Filipe Catto.

À época, a cantora deu uma entrevista ao Estadão contando que a vontade de se aproximar de novos nomes e da dance music surgiu pelo gosto do filho dela, com 12 anos à época, pela música I Will Survive, de Gloria Gaynor.

Ela chegou a receber críticas pela parceria, mas respondeu: “Na música, a gente tem de ser democrático, ainda mais neste momento. Tem música boa em todos os cantos. A gente não pode ser elitista nem radical”.

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Marília também falou sobre a parceria e, à época, se disse “extremamente honrada” e “emocionada”. “Quando soube pela minha equipe que ela tinha pedido uma composição minha e a minha participação na música, fiquei sem reação mesmo. Demorei alguns dias para responder”, afirmou.

Baby - Rubel

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Em 2020, o cantor Rubel apareceu em uma parceria ao vivo com Gal para uma releitura da clássica Baby. Os dois se apresentaram em fevereiro daquele ano no Rio de Janeiro com os shows A Pele do Futuro e Casas e Pearl.

“Foi nosso primeiro encontro artístico. Fiquei contente com o resultado do clipe e de poder trabalhar com ele, um compositor novo e jovem, construindo uma carreira muito coerente na música popular brasileira”, disse Gal à época sobre o músico.

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Rubel pode ser considerado “padrinho” do disco Nenhuma Dor, já que foi a partir da parceria que o produtor Marcus Preto teve a ideia de um lançamento apenas com parcerias.

Paula e Bebeto - Criolo

Lançada originalmente no álbum Água Viva, de 1978, como a primeira parceria entre Gil e Caetano, Paula e Bebeto ganhou uma versão especial na voz de Criolo e Gal.

A música fez parte do álbum Nenhuma Dor em 2021. “Poder participar desse álbum cantando uma canção do Milton é uma honra muito grande. Eu me sinto com o coração transbordando de gratidão por essa oportunidade”, disse o cantor à época.

Só Louco - Silva

Só Louco, música conhecida na voz de Nana Caymmi, também virou um dos duetos especiais do disco Nenhuma Dor. Para interpretar a canção, Gal esteve com o músico capixaba Silva.

Nenhuma Dor - Zeca Veloso

Gal escolheu o filho do compositor que a acompanhava desde o início da carreira para a parceria que deu nome ao álbum de duetos. Zeca Veloso criou arranjos de violão e contracantos para Nenhuma Dor, canção de Caetano e do poeta Torquato Neto.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

Um dos nomes mais importantes na construção da música brasileira, Gal Costa morreu nesta quarta-feira, 9, aos 77 anos. Conhecida por interpretações de canções de nomes como Tom Jobim, Gilberto Gil e Chico Buarque, a cantora permaneceu em palcos e estúdios nacionais por 55 anos.

Gal foi uma voz importante na luta contra a ditadura militar e enfeitou o histórico álbum Tropicália, de 1968, com uma versão de Baby, de Caetano Veloso. Com o passar dos anos, porém, a artista continuou se reinventando e se aproximou dos novos nomes da MPB contemporânea e do público jovem.

Gal Costa morreu aos 77 anos nesta quarta-feira, 9.  Foto: Nilton Fukuda / ESTADÃO CONTEÚDO

Em setembro, a cantora se apresentou no Festival Coala, em São Paulo. No último final de semana, ela também recriaria o seu disco Fa-tal no palco do Primavera Sound, na capital paulista, mas teve o show cancelado por questões de saúde.

O último disco da carreira de Gal, Nenhuma Dor, gravado durante a pandemia da covid-19 como comemoração especial dos 75 anos dela, apareceu recheado de regravações ao lado de artistas como Silva e Criolo. A cantora havia gravado, até mesmo, uma parceria com Marília Mendonça em 2018.

Relembre cinco parcerias de Gal Costa com novos nomes da música brasileira

Cuidando de Longe - Marília Mendonça

Gal e a eterna rainha da sofrência já estiveram juntas em uma das faixas do disco A pele do futuro, de 2018. A música misturou elementos da black music, dos anos 1970, com o feminejo e trouxe, como backing vocals, Maria Gadú, Céu e Filipe Catto.

À época, a cantora deu uma entrevista ao Estadão contando que a vontade de se aproximar de novos nomes e da dance music surgiu pelo gosto do filho dela, com 12 anos à época, pela música I Will Survive, de Gloria Gaynor.

Ela chegou a receber críticas pela parceria, mas respondeu: “Na música, a gente tem de ser democrático, ainda mais neste momento. Tem música boa em todos os cantos. A gente não pode ser elitista nem radical”.

Marília também falou sobre a parceria e, à época, se disse “extremamente honrada” e “emocionada”. “Quando soube pela minha equipe que ela tinha pedido uma composição minha e a minha participação na música, fiquei sem reação mesmo. Demorei alguns dias para responder”, afirmou.

Baby - Rubel

Em 2020, o cantor Rubel apareceu em uma parceria ao vivo com Gal para uma releitura da clássica Baby. Os dois se apresentaram em fevereiro daquele ano no Rio de Janeiro com os shows A Pele do Futuro e Casas e Pearl.

“Foi nosso primeiro encontro artístico. Fiquei contente com o resultado do clipe e de poder trabalhar com ele, um compositor novo e jovem, construindo uma carreira muito coerente na música popular brasileira”, disse Gal à época sobre o músico.

Rubel pode ser considerado “padrinho” do disco Nenhuma Dor, já que foi a partir da parceria que o produtor Marcus Preto teve a ideia de um lançamento apenas com parcerias.

Paula e Bebeto - Criolo

Lançada originalmente no álbum Água Viva, de 1978, como a primeira parceria entre Gil e Caetano, Paula e Bebeto ganhou uma versão especial na voz de Criolo e Gal.

A música fez parte do álbum Nenhuma Dor em 2021. “Poder participar desse álbum cantando uma canção do Milton é uma honra muito grande. Eu me sinto com o coração transbordando de gratidão por essa oportunidade”, disse o cantor à época.

Só Louco - Silva

Só Louco, música conhecida na voz de Nana Caymmi, também virou um dos duetos especiais do disco Nenhuma Dor. Para interpretar a canção, Gal esteve com o músico capixaba Silva.

Nenhuma Dor - Zeca Veloso

Gal escolheu o filho do compositor que a acompanhava desde o início da carreira para a parceria que deu nome ao álbum de duetos. Zeca Veloso criou arranjos de violão e contracantos para Nenhuma Dor, canção de Caetano e do poeta Torquato Neto.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

Um dos nomes mais importantes na construção da música brasileira, Gal Costa morreu nesta quarta-feira, 9, aos 77 anos. Conhecida por interpretações de canções de nomes como Tom Jobim, Gilberto Gil e Chico Buarque, a cantora permaneceu em palcos e estúdios nacionais por 55 anos.

Gal foi uma voz importante na luta contra a ditadura militar e enfeitou o histórico álbum Tropicália, de 1968, com uma versão de Baby, de Caetano Veloso. Com o passar dos anos, porém, a artista continuou se reinventando e se aproximou dos novos nomes da MPB contemporânea e do público jovem.

Gal Costa morreu aos 77 anos nesta quarta-feira, 9.  Foto: Nilton Fukuda / ESTADÃO CONTEÚDO

Em setembro, a cantora se apresentou no Festival Coala, em São Paulo. No último final de semana, ela também recriaria o seu disco Fa-tal no palco do Primavera Sound, na capital paulista, mas teve o show cancelado por questões de saúde.

O último disco da carreira de Gal, Nenhuma Dor, gravado durante a pandemia da covid-19 como comemoração especial dos 75 anos dela, apareceu recheado de regravações ao lado de artistas como Silva e Criolo. A cantora havia gravado, até mesmo, uma parceria com Marília Mendonça em 2018.

Relembre cinco parcerias de Gal Costa com novos nomes da música brasileira

Cuidando de Longe - Marília Mendonça

Gal e a eterna rainha da sofrência já estiveram juntas em uma das faixas do disco A pele do futuro, de 2018. A música misturou elementos da black music, dos anos 1970, com o feminejo e trouxe, como backing vocals, Maria Gadú, Céu e Filipe Catto.

À época, a cantora deu uma entrevista ao Estadão contando que a vontade de se aproximar de novos nomes e da dance music surgiu pelo gosto do filho dela, com 12 anos à época, pela música I Will Survive, de Gloria Gaynor.

Ela chegou a receber críticas pela parceria, mas respondeu: “Na música, a gente tem de ser democrático, ainda mais neste momento. Tem música boa em todos os cantos. A gente não pode ser elitista nem radical”.

Marília também falou sobre a parceria e, à época, se disse “extremamente honrada” e “emocionada”. “Quando soube pela minha equipe que ela tinha pedido uma composição minha e a minha participação na música, fiquei sem reação mesmo. Demorei alguns dias para responder”, afirmou.

Baby - Rubel

Em 2020, o cantor Rubel apareceu em uma parceria ao vivo com Gal para uma releitura da clássica Baby. Os dois se apresentaram em fevereiro daquele ano no Rio de Janeiro com os shows A Pele do Futuro e Casas e Pearl.

“Foi nosso primeiro encontro artístico. Fiquei contente com o resultado do clipe e de poder trabalhar com ele, um compositor novo e jovem, construindo uma carreira muito coerente na música popular brasileira”, disse Gal à época sobre o músico.

Rubel pode ser considerado “padrinho” do disco Nenhuma Dor, já que foi a partir da parceria que o produtor Marcus Preto teve a ideia de um lançamento apenas com parcerias.

Paula e Bebeto - Criolo

Lançada originalmente no álbum Água Viva, de 1978, como a primeira parceria entre Gil e Caetano, Paula e Bebeto ganhou uma versão especial na voz de Criolo e Gal.

A música fez parte do álbum Nenhuma Dor em 2021. “Poder participar desse álbum cantando uma canção do Milton é uma honra muito grande. Eu me sinto com o coração transbordando de gratidão por essa oportunidade”, disse o cantor à época.

Só Louco - Silva

Só Louco, música conhecida na voz de Nana Caymmi, também virou um dos duetos especiais do disco Nenhuma Dor. Para interpretar a canção, Gal esteve com o músico capixaba Silva.

Nenhuma Dor - Zeca Veloso

Gal escolheu o filho do compositor que a acompanhava desde o início da carreira para a parceria que deu nome ao álbum de duetos. Zeca Veloso criou arranjos de violão e contracantos para Nenhuma Dor, canção de Caetano e do poeta Torquato Neto.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

Um dos nomes mais importantes na construção da música brasileira, Gal Costa morreu nesta quarta-feira, 9, aos 77 anos. Conhecida por interpretações de canções de nomes como Tom Jobim, Gilberto Gil e Chico Buarque, a cantora permaneceu em palcos e estúdios nacionais por 55 anos.

Gal foi uma voz importante na luta contra a ditadura militar e enfeitou o histórico álbum Tropicália, de 1968, com uma versão de Baby, de Caetano Veloso. Com o passar dos anos, porém, a artista continuou se reinventando e se aproximou dos novos nomes da MPB contemporânea e do público jovem.

Gal Costa morreu aos 77 anos nesta quarta-feira, 9.  Foto: Nilton Fukuda / ESTADÃO CONTEÚDO

Em setembro, a cantora se apresentou no Festival Coala, em São Paulo. No último final de semana, ela também recriaria o seu disco Fa-tal no palco do Primavera Sound, na capital paulista, mas teve o show cancelado por questões de saúde.

O último disco da carreira de Gal, Nenhuma Dor, gravado durante a pandemia da covid-19 como comemoração especial dos 75 anos dela, apareceu recheado de regravações ao lado de artistas como Silva e Criolo. A cantora havia gravado, até mesmo, uma parceria com Marília Mendonça em 2018.

Relembre cinco parcerias de Gal Costa com novos nomes da música brasileira

Cuidando de Longe - Marília Mendonça

Gal e a eterna rainha da sofrência já estiveram juntas em uma das faixas do disco A pele do futuro, de 2018. A música misturou elementos da black music, dos anos 1970, com o feminejo e trouxe, como backing vocals, Maria Gadú, Céu e Filipe Catto.

À época, a cantora deu uma entrevista ao Estadão contando que a vontade de se aproximar de novos nomes e da dance music surgiu pelo gosto do filho dela, com 12 anos à época, pela música I Will Survive, de Gloria Gaynor.

Ela chegou a receber críticas pela parceria, mas respondeu: “Na música, a gente tem de ser democrático, ainda mais neste momento. Tem música boa em todos os cantos. A gente não pode ser elitista nem radical”.

Marília também falou sobre a parceria e, à época, se disse “extremamente honrada” e “emocionada”. “Quando soube pela minha equipe que ela tinha pedido uma composição minha e a minha participação na música, fiquei sem reação mesmo. Demorei alguns dias para responder”, afirmou.

Baby - Rubel

Em 2020, o cantor Rubel apareceu em uma parceria ao vivo com Gal para uma releitura da clássica Baby. Os dois se apresentaram em fevereiro daquele ano no Rio de Janeiro com os shows A Pele do Futuro e Casas e Pearl.

“Foi nosso primeiro encontro artístico. Fiquei contente com o resultado do clipe e de poder trabalhar com ele, um compositor novo e jovem, construindo uma carreira muito coerente na música popular brasileira”, disse Gal à época sobre o músico.

Rubel pode ser considerado “padrinho” do disco Nenhuma Dor, já que foi a partir da parceria que o produtor Marcus Preto teve a ideia de um lançamento apenas com parcerias.

Paula e Bebeto - Criolo

Lançada originalmente no álbum Água Viva, de 1978, como a primeira parceria entre Gil e Caetano, Paula e Bebeto ganhou uma versão especial na voz de Criolo e Gal.

A música fez parte do álbum Nenhuma Dor em 2021. “Poder participar desse álbum cantando uma canção do Milton é uma honra muito grande. Eu me sinto com o coração transbordando de gratidão por essa oportunidade”, disse o cantor à época.

Só Louco - Silva

Só Louco, música conhecida na voz de Nana Caymmi, também virou um dos duetos especiais do disco Nenhuma Dor. Para interpretar a canção, Gal esteve com o músico capixaba Silva.

Nenhuma Dor - Zeca Veloso

Gal escolheu o filho do compositor que a acompanhava desde o início da carreira para a parceria que deu nome ao álbum de duetos. Zeca Veloso criou arranjos de violão e contracantos para Nenhuma Dor, canção de Caetano e do poeta Torquato Neto.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

Um dos nomes mais importantes na construção da música brasileira, Gal Costa morreu nesta quarta-feira, 9, aos 77 anos. Conhecida por interpretações de canções de nomes como Tom Jobim, Gilberto Gil e Chico Buarque, a cantora permaneceu em palcos e estúdios nacionais por 55 anos.

Gal foi uma voz importante na luta contra a ditadura militar e enfeitou o histórico álbum Tropicália, de 1968, com uma versão de Baby, de Caetano Veloso. Com o passar dos anos, porém, a artista continuou se reinventando e se aproximou dos novos nomes da MPB contemporânea e do público jovem.

Gal Costa morreu aos 77 anos nesta quarta-feira, 9.  Foto: Nilton Fukuda / ESTADÃO CONTEÚDO

Em setembro, a cantora se apresentou no Festival Coala, em São Paulo. No último final de semana, ela também recriaria o seu disco Fa-tal no palco do Primavera Sound, na capital paulista, mas teve o show cancelado por questões de saúde.

O último disco da carreira de Gal, Nenhuma Dor, gravado durante a pandemia da covid-19 como comemoração especial dos 75 anos dela, apareceu recheado de regravações ao lado de artistas como Silva e Criolo. A cantora havia gravado, até mesmo, uma parceria com Marília Mendonça em 2018.

Relembre cinco parcerias de Gal Costa com novos nomes da música brasileira

Cuidando de Longe - Marília Mendonça

Gal e a eterna rainha da sofrência já estiveram juntas em uma das faixas do disco A pele do futuro, de 2018. A música misturou elementos da black music, dos anos 1970, com o feminejo e trouxe, como backing vocals, Maria Gadú, Céu e Filipe Catto.

À época, a cantora deu uma entrevista ao Estadão contando que a vontade de se aproximar de novos nomes e da dance music surgiu pelo gosto do filho dela, com 12 anos à época, pela música I Will Survive, de Gloria Gaynor.

Ela chegou a receber críticas pela parceria, mas respondeu: “Na música, a gente tem de ser democrático, ainda mais neste momento. Tem música boa em todos os cantos. A gente não pode ser elitista nem radical”.

Marília também falou sobre a parceria e, à época, se disse “extremamente honrada” e “emocionada”. “Quando soube pela minha equipe que ela tinha pedido uma composição minha e a minha participação na música, fiquei sem reação mesmo. Demorei alguns dias para responder”, afirmou.

Baby - Rubel

Em 2020, o cantor Rubel apareceu em uma parceria ao vivo com Gal para uma releitura da clássica Baby. Os dois se apresentaram em fevereiro daquele ano no Rio de Janeiro com os shows A Pele do Futuro e Casas e Pearl.

“Foi nosso primeiro encontro artístico. Fiquei contente com o resultado do clipe e de poder trabalhar com ele, um compositor novo e jovem, construindo uma carreira muito coerente na música popular brasileira”, disse Gal à época sobre o músico.

Rubel pode ser considerado “padrinho” do disco Nenhuma Dor, já que foi a partir da parceria que o produtor Marcus Preto teve a ideia de um lançamento apenas com parcerias.

Paula e Bebeto - Criolo

Lançada originalmente no álbum Água Viva, de 1978, como a primeira parceria entre Gil e Caetano, Paula e Bebeto ganhou uma versão especial na voz de Criolo e Gal.

A música fez parte do álbum Nenhuma Dor em 2021. “Poder participar desse álbum cantando uma canção do Milton é uma honra muito grande. Eu me sinto com o coração transbordando de gratidão por essa oportunidade”, disse o cantor à época.

Só Louco - Silva

Só Louco, música conhecida na voz de Nana Caymmi, também virou um dos duetos especiais do disco Nenhuma Dor. Para interpretar a canção, Gal esteve com o músico capixaba Silva.

Nenhuma Dor - Zeca Veloso

Gal escolheu o filho do compositor que a acompanhava desde o início da carreira para a parceria que deu nome ao álbum de duetos. Zeca Veloso criou arranjos de violão e contracantos para Nenhuma Dor, canção de Caetano e do poeta Torquato Neto.

*Estagiária sob supervisão de Charlise de Morais

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