Gilberto Gil e família são tema de uma série comovente


'Em Casa com os Gil', que estreia nesta sexta, 24, na Amazon Prime, mostra todos juntos e confinados em um sítio de Araras; próxima temporada será captada na turnê que eles farão pela Europa

Por Julio Maria
Atualização:

Gilberto Gil fechado com sua grande família de quatro gerações em um sítio de Araras, em Petrópolis, região serrana do Rio. De violão sempre ao lado e entre ensaios com filhas e netos, eles discutem, filosofam, cantam, brigam, brincam, riem e choram. Tudo é captado por câmeras espalhadas pela casa e mais de 30 microfones permanecem abertos em lugares estratégicos, mas a ideia de reality show não cabe bem quando se vê o resultado final do projeto.

A família de Gil no sítio de Araras Foto: Amazon Prime

A série que estreia nesta sexta, dia 24, na Amazon Prime, chamada Em Casa Com Os Gil, não faz como o Big Brother da Globo, que busca potencializar o pior que existe no ser humano expondo-o a situações limites geradas pela cobiça de um prêmio final, mas justamente o contrário. Gil, o grande patriarca, é visto desafiado por netos a refletir, o que ele faz de forma natural e edificante, sobre pautas ressignificadas, como a racial e a de gênero. Mas também a cantar muito e refazer-se contando a própria vida. Sua história ao lado de Flora Gil, seu tempo no exílio, sua doença renal, sua infância, seus anos de ministro da Cultura ao lado de Lula. Tudo de forma leve, como se conta as coisas quando se está rodeado pela família.

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Com a mulher, Flora Gil Foto: Amazon Prime

Andrucha Waddington, idealizador e responsável pelo projeto, amarrou ainda outras pontas para imprimir emoção aos primeiros capítulos e já pensou no tema da segunda temporada. Depois da primeira, exposta em cinco partes, Gil e a família sairão por uma longa turnê de shows pela Europa, e o especial passará a ser chamado de Viajando com Os Gil. A sequência que se dá então é genial. Na primeira temporada, cada membro da família tem direito a escolher uma música feita por Gil para ser ensaiada e tocada na turnê que será realizada na temporada seguinte. E no momento em que cada um vai justificar sua escolha, dizendo os motivos que os levaram a escolher Andar com Fé, Não Tenho Medo da Morte ou Drão, fica muito difícil não chorar com eles.

Música por todos os lados Foto: Amazon Prime
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Gil, que fará 80 anos no próximo domingo, 26, falou sobre o programa em uma coletiva de imprensa online. Ao Estadão, ele respondeu sobre o peso do patriarcado, o quanto um homem de 80 anos que conseguiu manter a família por perto para ver os bisnetos crescerem não pode errar em suas falas. A resposta, ele diz, está em seus ancestrais. “Isso vem de meus pais. Eles já haviam sido muito ciosos na tarefa de educar a mim e minha irmã, Gildina. Eu sou resultado de uma criação muito apurada por parte de mãe, ai, avó e tia.”

Andrucha contou que já se sentia um membro da família Gil antes mesmo do projeto. E falou que gravou as cenas em Araras em plena pandemia. “Nós usamos o confinamento para isso. O projeto prova que nem a pandemia pode parar nossas vozes.” Preta Gil, filha de Gil, falou da abrangência das discussões e do interesse que elas podem ter na audiência. “Somos uma família mista, meu pai misturou muita gente. Essa diversidade é o DNA de nossa família, nossos conflitos, nossas questões, passamos uma verdade do que para nós é sermos mestiços, diferentes, múltiplos. Falamos disso da maneira natural.”

Gilberto Gil fechado com sua grande família de quatro gerações em um sítio de Araras, em Petrópolis, região serrana do Rio. De violão sempre ao lado e entre ensaios com filhas e netos, eles discutem, filosofam, cantam, brigam, brincam, riem e choram. Tudo é captado por câmeras espalhadas pela casa e mais de 30 microfones permanecem abertos em lugares estratégicos, mas a ideia de reality show não cabe bem quando se vê o resultado final do projeto.

A família de Gil no sítio de Araras Foto: Amazon Prime

A série que estreia nesta sexta, dia 24, na Amazon Prime, chamada Em Casa Com Os Gil, não faz como o Big Brother da Globo, que busca potencializar o pior que existe no ser humano expondo-o a situações limites geradas pela cobiça de um prêmio final, mas justamente o contrário. Gil, o grande patriarca, é visto desafiado por netos a refletir, o que ele faz de forma natural e edificante, sobre pautas ressignificadas, como a racial e a de gênero. Mas também a cantar muito e refazer-se contando a própria vida. Sua história ao lado de Flora Gil, seu tempo no exílio, sua doença renal, sua infância, seus anos de ministro da Cultura ao lado de Lula. Tudo de forma leve, como se conta as coisas quando se está rodeado pela família.

Com a mulher, Flora Gil Foto: Amazon Prime

Andrucha Waddington, idealizador e responsável pelo projeto, amarrou ainda outras pontas para imprimir emoção aos primeiros capítulos e já pensou no tema da segunda temporada. Depois da primeira, exposta em cinco partes, Gil e a família sairão por uma longa turnê de shows pela Europa, e o especial passará a ser chamado de Viajando com Os Gil. A sequência que se dá então é genial. Na primeira temporada, cada membro da família tem direito a escolher uma música feita por Gil para ser ensaiada e tocada na turnê que será realizada na temporada seguinte. E no momento em que cada um vai justificar sua escolha, dizendo os motivos que os levaram a escolher Andar com Fé, Não Tenho Medo da Morte ou Drão, fica muito difícil não chorar com eles.

Música por todos os lados Foto: Amazon Prime

Gil, que fará 80 anos no próximo domingo, 26, falou sobre o programa em uma coletiva de imprensa online. Ao Estadão, ele respondeu sobre o peso do patriarcado, o quanto um homem de 80 anos que conseguiu manter a família por perto para ver os bisnetos crescerem não pode errar em suas falas. A resposta, ele diz, está em seus ancestrais. “Isso vem de meus pais. Eles já haviam sido muito ciosos na tarefa de educar a mim e minha irmã, Gildina. Eu sou resultado de uma criação muito apurada por parte de mãe, ai, avó e tia.”

Andrucha contou que já se sentia um membro da família Gil antes mesmo do projeto. E falou que gravou as cenas em Araras em plena pandemia. “Nós usamos o confinamento para isso. O projeto prova que nem a pandemia pode parar nossas vozes.” Preta Gil, filha de Gil, falou da abrangência das discussões e do interesse que elas podem ter na audiência. “Somos uma família mista, meu pai misturou muita gente. Essa diversidade é o DNA de nossa família, nossos conflitos, nossas questões, passamos uma verdade do que para nós é sermos mestiços, diferentes, múltiplos. Falamos disso da maneira natural.”

Gilberto Gil fechado com sua grande família de quatro gerações em um sítio de Araras, em Petrópolis, região serrana do Rio. De violão sempre ao lado e entre ensaios com filhas e netos, eles discutem, filosofam, cantam, brigam, brincam, riem e choram. Tudo é captado por câmeras espalhadas pela casa e mais de 30 microfones permanecem abertos em lugares estratégicos, mas a ideia de reality show não cabe bem quando se vê o resultado final do projeto.

A família de Gil no sítio de Araras Foto: Amazon Prime

A série que estreia nesta sexta, dia 24, na Amazon Prime, chamada Em Casa Com Os Gil, não faz como o Big Brother da Globo, que busca potencializar o pior que existe no ser humano expondo-o a situações limites geradas pela cobiça de um prêmio final, mas justamente o contrário. Gil, o grande patriarca, é visto desafiado por netos a refletir, o que ele faz de forma natural e edificante, sobre pautas ressignificadas, como a racial e a de gênero. Mas também a cantar muito e refazer-se contando a própria vida. Sua história ao lado de Flora Gil, seu tempo no exílio, sua doença renal, sua infância, seus anos de ministro da Cultura ao lado de Lula. Tudo de forma leve, como se conta as coisas quando se está rodeado pela família.

Com a mulher, Flora Gil Foto: Amazon Prime

Andrucha Waddington, idealizador e responsável pelo projeto, amarrou ainda outras pontas para imprimir emoção aos primeiros capítulos e já pensou no tema da segunda temporada. Depois da primeira, exposta em cinco partes, Gil e a família sairão por uma longa turnê de shows pela Europa, e o especial passará a ser chamado de Viajando com Os Gil. A sequência que se dá então é genial. Na primeira temporada, cada membro da família tem direito a escolher uma música feita por Gil para ser ensaiada e tocada na turnê que será realizada na temporada seguinte. E no momento em que cada um vai justificar sua escolha, dizendo os motivos que os levaram a escolher Andar com Fé, Não Tenho Medo da Morte ou Drão, fica muito difícil não chorar com eles.

Música por todos os lados Foto: Amazon Prime

Gil, que fará 80 anos no próximo domingo, 26, falou sobre o programa em uma coletiva de imprensa online. Ao Estadão, ele respondeu sobre o peso do patriarcado, o quanto um homem de 80 anos que conseguiu manter a família por perto para ver os bisnetos crescerem não pode errar em suas falas. A resposta, ele diz, está em seus ancestrais. “Isso vem de meus pais. Eles já haviam sido muito ciosos na tarefa de educar a mim e minha irmã, Gildina. Eu sou resultado de uma criação muito apurada por parte de mãe, ai, avó e tia.”

Andrucha contou que já se sentia um membro da família Gil antes mesmo do projeto. E falou que gravou as cenas em Araras em plena pandemia. “Nós usamos o confinamento para isso. O projeto prova que nem a pandemia pode parar nossas vozes.” Preta Gil, filha de Gil, falou da abrangência das discussões e do interesse que elas podem ter na audiência. “Somos uma família mista, meu pai misturou muita gente. Essa diversidade é o DNA de nossa família, nossos conflitos, nossas questões, passamos uma verdade do que para nós é sermos mestiços, diferentes, múltiplos. Falamos disso da maneira natural.”

Gilberto Gil fechado com sua grande família de quatro gerações em um sítio de Araras, em Petrópolis, região serrana do Rio. De violão sempre ao lado e entre ensaios com filhas e netos, eles discutem, filosofam, cantam, brigam, brincam, riem e choram. Tudo é captado por câmeras espalhadas pela casa e mais de 30 microfones permanecem abertos em lugares estratégicos, mas a ideia de reality show não cabe bem quando se vê o resultado final do projeto.

A família de Gil no sítio de Araras Foto: Amazon Prime

A série que estreia nesta sexta, dia 24, na Amazon Prime, chamada Em Casa Com Os Gil, não faz como o Big Brother da Globo, que busca potencializar o pior que existe no ser humano expondo-o a situações limites geradas pela cobiça de um prêmio final, mas justamente o contrário. Gil, o grande patriarca, é visto desafiado por netos a refletir, o que ele faz de forma natural e edificante, sobre pautas ressignificadas, como a racial e a de gênero. Mas também a cantar muito e refazer-se contando a própria vida. Sua história ao lado de Flora Gil, seu tempo no exílio, sua doença renal, sua infância, seus anos de ministro da Cultura ao lado de Lula. Tudo de forma leve, como se conta as coisas quando se está rodeado pela família.

Com a mulher, Flora Gil Foto: Amazon Prime

Andrucha Waddington, idealizador e responsável pelo projeto, amarrou ainda outras pontas para imprimir emoção aos primeiros capítulos e já pensou no tema da segunda temporada. Depois da primeira, exposta em cinco partes, Gil e a família sairão por uma longa turnê de shows pela Europa, e o especial passará a ser chamado de Viajando com Os Gil. A sequência que se dá então é genial. Na primeira temporada, cada membro da família tem direito a escolher uma música feita por Gil para ser ensaiada e tocada na turnê que será realizada na temporada seguinte. E no momento em que cada um vai justificar sua escolha, dizendo os motivos que os levaram a escolher Andar com Fé, Não Tenho Medo da Morte ou Drão, fica muito difícil não chorar com eles.

Música por todos os lados Foto: Amazon Prime

Gil, que fará 80 anos no próximo domingo, 26, falou sobre o programa em uma coletiva de imprensa online. Ao Estadão, ele respondeu sobre o peso do patriarcado, o quanto um homem de 80 anos que conseguiu manter a família por perto para ver os bisnetos crescerem não pode errar em suas falas. A resposta, ele diz, está em seus ancestrais. “Isso vem de meus pais. Eles já haviam sido muito ciosos na tarefa de educar a mim e minha irmã, Gildina. Eu sou resultado de uma criação muito apurada por parte de mãe, ai, avó e tia.”

Andrucha contou que já se sentia um membro da família Gil antes mesmo do projeto. E falou que gravou as cenas em Araras em plena pandemia. “Nós usamos o confinamento para isso. O projeto prova que nem a pandemia pode parar nossas vozes.” Preta Gil, filha de Gil, falou da abrangência das discussões e do interesse que elas podem ter na audiência. “Somos uma família mista, meu pai misturou muita gente. Essa diversidade é o DNA de nossa família, nossos conflitos, nossas questões, passamos uma verdade do que para nós é sermos mestiços, diferentes, múltiplos. Falamos disso da maneira natural.”

Gilberto Gil fechado com sua grande família de quatro gerações em um sítio de Araras, em Petrópolis, região serrana do Rio. De violão sempre ao lado e entre ensaios com filhas e netos, eles discutem, filosofam, cantam, brigam, brincam, riem e choram. Tudo é captado por câmeras espalhadas pela casa e mais de 30 microfones permanecem abertos em lugares estratégicos, mas a ideia de reality show não cabe bem quando se vê o resultado final do projeto.

A família de Gil no sítio de Araras Foto: Amazon Prime

A série que estreia nesta sexta, dia 24, na Amazon Prime, chamada Em Casa Com Os Gil, não faz como o Big Brother da Globo, que busca potencializar o pior que existe no ser humano expondo-o a situações limites geradas pela cobiça de um prêmio final, mas justamente o contrário. Gil, o grande patriarca, é visto desafiado por netos a refletir, o que ele faz de forma natural e edificante, sobre pautas ressignificadas, como a racial e a de gênero. Mas também a cantar muito e refazer-se contando a própria vida. Sua história ao lado de Flora Gil, seu tempo no exílio, sua doença renal, sua infância, seus anos de ministro da Cultura ao lado de Lula. Tudo de forma leve, como se conta as coisas quando se está rodeado pela família.

Com a mulher, Flora Gil Foto: Amazon Prime

Andrucha Waddington, idealizador e responsável pelo projeto, amarrou ainda outras pontas para imprimir emoção aos primeiros capítulos e já pensou no tema da segunda temporada. Depois da primeira, exposta em cinco partes, Gil e a família sairão por uma longa turnê de shows pela Europa, e o especial passará a ser chamado de Viajando com Os Gil. A sequência que se dá então é genial. Na primeira temporada, cada membro da família tem direito a escolher uma música feita por Gil para ser ensaiada e tocada na turnê que será realizada na temporada seguinte. E no momento em que cada um vai justificar sua escolha, dizendo os motivos que os levaram a escolher Andar com Fé, Não Tenho Medo da Morte ou Drão, fica muito difícil não chorar com eles.

Música por todos os lados Foto: Amazon Prime

Gil, que fará 80 anos no próximo domingo, 26, falou sobre o programa em uma coletiva de imprensa online. Ao Estadão, ele respondeu sobre o peso do patriarcado, o quanto um homem de 80 anos que conseguiu manter a família por perto para ver os bisnetos crescerem não pode errar em suas falas. A resposta, ele diz, está em seus ancestrais. “Isso vem de meus pais. Eles já haviam sido muito ciosos na tarefa de educar a mim e minha irmã, Gildina. Eu sou resultado de uma criação muito apurada por parte de mãe, ai, avó e tia.”

Andrucha contou que já se sentia um membro da família Gil antes mesmo do projeto. E falou que gravou as cenas em Araras em plena pandemia. “Nós usamos o confinamento para isso. O projeto prova que nem a pandemia pode parar nossas vozes.” Preta Gil, filha de Gil, falou da abrangência das discussões e do interesse que elas podem ter na audiência. “Somos uma família mista, meu pai misturou muita gente. Essa diversidade é o DNA de nossa família, nossos conflitos, nossas questões, passamos uma verdade do que para nós é sermos mestiços, diferentes, múltiplos. Falamos disso da maneira natural.”

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