Governo dos EUA processa Live Nation, proprietária da Ticketmaster; entenda


Departamento de Justiça entrou com ação para quebrar monopólio da indústria da música: ‘Absurdo’, publicou Live Nation EUA sobre o caso

Por Redação
Atualização:

O governo dos EUA entrou com um processo nesta quinta-feira, 23, contra a Live Nation, para quebrar o monopólio da indústria da música ao vivo no país. Para o Departamento de Justiça, a fusão entre a Live Nation e a empresa Ticketmaster busca afastar a concorrência, levando a preços mais altos de ingressos e um serviço pior.

Sede da Live Nation, nos EUA  Foto: Mark J. Terrill/AP

Segundo o chefe da unidade antitruste do Departamento de Justiça, Jonathan Kanter, “a indústria de shows nos Estados Unidos está quebrada porque a Live Nation-Ticketmaster tem um monopólio ilegal”. A ação pede que a Live Nation venda a Ticketmaster, a maior empresa de ingressos dos EUA.

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Segundo o governo federal dos EUA, a empresa conta com a administração de mais de de 250 locais nos EUA e cerca de 60% dos shows nos principais locais do país. Além disso, graças à Ticketmaster, o grupo controla aproximadamente 80% das vendas de ingressos de entretenimento.

Em um comunicado publicado no site da Live Nation, a empresa afirmou que as alegações são “absurdas”. Para a organização, o processo “ignora tudo o que é realmente responsável pelo aumento dos preços dos ingressos”, como o custo de produção elevado e a popularidade dos artistas.

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A ação vem após a alta demanda por ingressos de Taylor Swift em 2022, que gerou diversos problemas para o público. Com isso, a administração Biden abriu um novo processo de investigação antitruste.

Taylor Swift em seu show em São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO

A Ticketmaster e a Live Nation se fundiram em 2010, gerando uma empresa combinada com um valor de mercado de mais de 2 bilhões de dólares. Na época, a fusão teve a aprovação do próprio Departamento de Justiça dos EUA.

O governo dos EUA entrou com um processo nesta quinta-feira, 23, contra a Live Nation, para quebrar o monopólio da indústria da música ao vivo no país. Para o Departamento de Justiça, a fusão entre a Live Nation e a empresa Ticketmaster busca afastar a concorrência, levando a preços mais altos de ingressos e um serviço pior.

Sede da Live Nation, nos EUA  Foto: Mark J. Terrill/AP

Segundo o chefe da unidade antitruste do Departamento de Justiça, Jonathan Kanter, “a indústria de shows nos Estados Unidos está quebrada porque a Live Nation-Ticketmaster tem um monopólio ilegal”. A ação pede que a Live Nation venda a Ticketmaster, a maior empresa de ingressos dos EUA.

Segundo o governo federal dos EUA, a empresa conta com a administração de mais de de 250 locais nos EUA e cerca de 60% dos shows nos principais locais do país. Além disso, graças à Ticketmaster, o grupo controla aproximadamente 80% das vendas de ingressos de entretenimento.

Em um comunicado publicado no site da Live Nation, a empresa afirmou que as alegações são “absurdas”. Para a organização, o processo “ignora tudo o que é realmente responsável pelo aumento dos preços dos ingressos”, como o custo de produção elevado e a popularidade dos artistas.

A ação vem após a alta demanda por ingressos de Taylor Swift em 2022, que gerou diversos problemas para o público. Com isso, a administração Biden abriu um novo processo de investigação antitruste.

Taylor Swift em seu show em São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO

A Ticketmaster e a Live Nation se fundiram em 2010, gerando uma empresa combinada com um valor de mercado de mais de 2 bilhões de dólares. Na época, a fusão teve a aprovação do próprio Departamento de Justiça dos EUA.

O governo dos EUA entrou com um processo nesta quinta-feira, 23, contra a Live Nation, para quebrar o monopólio da indústria da música ao vivo no país. Para o Departamento de Justiça, a fusão entre a Live Nation e a empresa Ticketmaster busca afastar a concorrência, levando a preços mais altos de ingressos e um serviço pior.

Sede da Live Nation, nos EUA  Foto: Mark J. Terrill/AP

Segundo o chefe da unidade antitruste do Departamento de Justiça, Jonathan Kanter, “a indústria de shows nos Estados Unidos está quebrada porque a Live Nation-Ticketmaster tem um monopólio ilegal”. A ação pede que a Live Nation venda a Ticketmaster, a maior empresa de ingressos dos EUA.

Segundo o governo federal dos EUA, a empresa conta com a administração de mais de de 250 locais nos EUA e cerca de 60% dos shows nos principais locais do país. Além disso, graças à Ticketmaster, o grupo controla aproximadamente 80% das vendas de ingressos de entretenimento.

Em um comunicado publicado no site da Live Nation, a empresa afirmou que as alegações são “absurdas”. Para a organização, o processo “ignora tudo o que é realmente responsável pelo aumento dos preços dos ingressos”, como o custo de produção elevado e a popularidade dos artistas.

A ação vem após a alta demanda por ingressos de Taylor Swift em 2022, que gerou diversos problemas para o público. Com isso, a administração Biden abriu um novo processo de investigação antitruste.

Taylor Swift em seu show em São Paulo Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO

A Ticketmaster e a Live Nation se fundiram em 2010, gerando uma empresa combinada com um valor de mercado de mais de 2 bilhões de dólares. Na época, a fusão teve a aprovação do próprio Departamento de Justiça dos EUA.

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