Grammy 2023: Beyoncé quebra recorde e vira maior vencedora da história


Cantora ganhou quatro prêmios e chega a 32, enquanto álbum de Harry Styles foi o melhor do ano; Anitta não foi a Revelação

Por Ubiratan Brasil
Atualização:

Beyoncé agora reina sozinha no trono do Grammy como a artista mais condecorada da história da cerimônia, mas, no final do show de domingo, 5, foi Harry Styles quem saiu com o prêmio de álbum do ano.

Beyoncé ao receber o prêmio Grammy que lhe fez quebrar recorde em 5 de fevereiro de 2023. Foto: MARIO ANZUONI

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O Grammy distribuiu seus principais troféus entre outros artistas, deixando Beyoncé de fora. Mas a superestrela foi uma presença constante durante toda a noite, mesmo quando não estava na sala (atrasou-se no trânsito), especialmente depois que ganhou seu 32.º prêmio e superou o falecido maestro Georg Solti em vitórias de todos os tempos.

“Estou tentando não ser muito emotiva”, disse ela após sua vitória histórica, enquanto seu marido Jay-Z se levantava e a aplaudia. A cantora agradeceu a seu falecido tio, seus pais, Jay-Z e seus filhos por apoiá-la. “Estou apenas tentando entender esta noite.”

O palco do Grammy acolheu Beyoncé como faz desde 2010, quando ganhou o prêmio de música do ano por Single Ladies. A cantora adicionou quatro troféus à sua coleção pelo álbum Renaissance.

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O Brasil viveu momentos distintos na cerimônia. Anitta não recebeu o prêmio de Revelação do Ano, que ficou com a cantora de jazz Samara Joy. Os fãs de Anitta, inconformados, invadiram o post em que a vencedora comentava o prêmio para ofendê-la. “Roubo”, “Devolve o prêmio da Anitta”, “Não merecia”, “Quem é essa?” foram algumas das mensagens deixadas pelos fãs de Anitta no perfil de Samara. Também disseram que a artista de 23 anos não era bem-vinda no Brasil.

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Por outro lado, o Boca Livre, quarteto carioca que se dissolveu em 2021 por divergências políticas, ganhou o prêmio de melhor álbum de pop latino com Pasieros, disco gravado com o panamenho Rubén Blades em 2011, mas lançado apenas no ano passado.

Artistas brasileiros foram ainda lembrados no segmento In Memoriam, que homenageia aqueles que morreram no ano passado - fotos de Gal Costa e Erasmo Carlos surgiram no imenso telão do palco.

INSPIRAÇÃO

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Harry Styles ficou emocionado ao aceitar seu troféu de álbum do ano, dizendo que se inspirou em todos os concorrentes daquela categoria. “Em momentos distintos da minha vida, ouvi todos vocês. É muito importante saber que não existe o melhor.”

O cantor e ator britânico levou para casa três prêmios. “Parece uma validação de que você está no caminho certo”, disse Styles nos bastidores. “Quando entramos no estúdio e começamos a gravar, apenas fazemos a música que queremos fazer. É muito bom sentir algo como ‘Oh, essa é a coisa certa a fazer’.”

Lizzo faturou o prêmio de gravação do ano por About Damn Time, fazendo um discurso empolgante que deixou muitos na plateia, incluindo Beyoncé, Taylor Swift e Adele, de pé. “Eu e Adele estávamos nos divertindo, torcendo por nossos amigos. Esta é uma noite incrível. Isso é tão inesperado”, disse Lizzo, dedicando seu prêmio a Prince.

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Já a atriz Viola Davis venceu na categoria de audiolivro com a leitura de sua autobiografia Em Busca de Mim e entrou para o seleto grupo denominado Egot, termo que indica aqueles que ganharam Emmy, Grammy, Oscar e Tony. “Escrevi este livro para homenagear a pequena Viola, de 6 anos, para honrá-la, sua vida, sua alegria, seu trauma, tudo.” COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Beyoncé agora reina sozinha no trono do Grammy como a artista mais condecorada da história da cerimônia, mas, no final do show de domingo, 5, foi Harry Styles quem saiu com o prêmio de álbum do ano.

Beyoncé ao receber o prêmio Grammy que lhe fez quebrar recorde em 5 de fevereiro de 2023. Foto: MARIO ANZUONI

O Grammy distribuiu seus principais troféus entre outros artistas, deixando Beyoncé de fora. Mas a superestrela foi uma presença constante durante toda a noite, mesmo quando não estava na sala (atrasou-se no trânsito), especialmente depois que ganhou seu 32.º prêmio e superou o falecido maestro Georg Solti em vitórias de todos os tempos.

“Estou tentando não ser muito emotiva”, disse ela após sua vitória histórica, enquanto seu marido Jay-Z se levantava e a aplaudia. A cantora agradeceu a seu falecido tio, seus pais, Jay-Z e seus filhos por apoiá-la. “Estou apenas tentando entender esta noite.”

O palco do Grammy acolheu Beyoncé como faz desde 2010, quando ganhou o prêmio de música do ano por Single Ladies. A cantora adicionou quatro troféus à sua coleção pelo álbum Renaissance.

O Brasil viveu momentos distintos na cerimônia. Anitta não recebeu o prêmio de Revelação do Ano, que ficou com a cantora de jazz Samara Joy. Os fãs de Anitta, inconformados, invadiram o post em que a vencedora comentava o prêmio para ofendê-la. “Roubo”, “Devolve o prêmio da Anitta”, “Não merecia”, “Quem é essa?” foram algumas das mensagens deixadas pelos fãs de Anitta no perfil de Samara. Também disseram que a artista de 23 anos não era bem-vinda no Brasil.

Por outro lado, o Boca Livre, quarteto carioca que se dissolveu em 2021 por divergências políticas, ganhou o prêmio de melhor álbum de pop latino com Pasieros, disco gravado com o panamenho Rubén Blades em 2011, mas lançado apenas no ano passado.

Artistas brasileiros foram ainda lembrados no segmento In Memoriam, que homenageia aqueles que morreram no ano passado - fotos de Gal Costa e Erasmo Carlos surgiram no imenso telão do palco.

INSPIRAÇÃO

Harry Styles ficou emocionado ao aceitar seu troféu de álbum do ano, dizendo que se inspirou em todos os concorrentes daquela categoria. “Em momentos distintos da minha vida, ouvi todos vocês. É muito importante saber que não existe o melhor.”

O cantor e ator britânico levou para casa três prêmios. “Parece uma validação de que você está no caminho certo”, disse Styles nos bastidores. “Quando entramos no estúdio e começamos a gravar, apenas fazemos a música que queremos fazer. É muito bom sentir algo como ‘Oh, essa é a coisa certa a fazer’.”

Lizzo faturou o prêmio de gravação do ano por About Damn Time, fazendo um discurso empolgante que deixou muitos na plateia, incluindo Beyoncé, Taylor Swift e Adele, de pé. “Eu e Adele estávamos nos divertindo, torcendo por nossos amigos. Esta é uma noite incrível. Isso é tão inesperado”, disse Lizzo, dedicando seu prêmio a Prince.

Já a atriz Viola Davis venceu na categoria de audiolivro com a leitura de sua autobiografia Em Busca de Mim e entrou para o seleto grupo denominado Egot, termo que indica aqueles que ganharam Emmy, Grammy, Oscar e Tony. “Escrevi este livro para homenagear a pequena Viola, de 6 anos, para honrá-la, sua vida, sua alegria, seu trauma, tudo.” COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Beyoncé agora reina sozinha no trono do Grammy como a artista mais condecorada da história da cerimônia, mas, no final do show de domingo, 5, foi Harry Styles quem saiu com o prêmio de álbum do ano.

Beyoncé ao receber o prêmio Grammy que lhe fez quebrar recorde em 5 de fevereiro de 2023. Foto: MARIO ANZUONI

O Grammy distribuiu seus principais troféus entre outros artistas, deixando Beyoncé de fora. Mas a superestrela foi uma presença constante durante toda a noite, mesmo quando não estava na sala (atrasou-se no trânsito), especialmente depois que ganhou seu 32.º prêmio e superou o falecido maestro Georg Solti em vitórias de todos os tempos.

“Estou tentando não ser muito emotiva”, disse ela após sua vitória histórica, enquanto seu marido Jay-Z se levantava e a aplaudia. A cantora agradeceu a seu falecido tio, seus pais, Jay-Z e seus filhos por apoiá-la. “Estou apenas tentando entender esta noite.”

O palco do Grammy acolheu Beyoncé como faz desde 2010, quando ganhou o prêmio de música do ano por Single Ladies. A cantora adicionou quatro troféus à sua coleção pelo álbum Renaissance.

O Brasil viveu momentos distintos na cerimônia. Anitta não recebeu o prêmio de Revelação do Ano, que ficou com a cantora de jazz Samara Joy. Os fãs de Anitta, inconformados, invadiram o post em que a vencedora comentava o prêmio para ofendê-la. “Roubo”, “Devolve o prêmio da Anitta”, “Não merecia”, “Quem é essa?” foram algumas das mensagens deixadas pelos fãs de Anitta no perfil de Samara. Também disseram que a artista de 23 anos não era bem-vinda no Brasil.

Por outro lado, o Boca Livre, quarteto carioca que se dissolveu em 2021 por divergências políticas, ganhou o prêmio de melhor álbum de pop latino com Pasieros, disco gravado com o panamenho Rubén Blades em 2011, mas lançado apenas no ano passado.

Artistas brasileiros foram ainda lembrados no segmento In Memoriam, que homenageia aqueles que morreram no ano passado - fotos de Gal Costa e Erasmo Carlos surgiram no imenso telão do palco.

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Harry Styles ficou emocionado ao aceitar seu troféu de álbum do ano, dizendo que se inspirou em todos os concorrentes daquela categoria. “Em momentos distintos da minha vida, ouvi todos vocês. É muito importante saber que não existe o melhor.”

O cantor e ator britânico levou para casa três prêmios. “Parece uma validação de que você está no caminho certo”, disse Styles nos bastidores. “Quando entramos no estúdio e começamos a gravar, apenas fazemos a música que queremos fazer. É muito bom sentir algo como ‘Oh, essa é a coisa certa a fazer’.”

Lizzo faturou o prêmio de gravação do ano por About Damn Time, fazendo um discurso empolgante que deixou muitos na plateia, incluindo Beyoncé, Taylor Swift e Adele, de pé. “Eu e Adele estávamos nos divertindo, torcendo por nossos amigos. Esta é uma noite incrível. Isso é tão inesperado”, disse Lizzo, dedicando seu prêmio a Prince.

Já a atriz Viola Davis venceu na categoria de audiolivro com a leitura de sua autobiografia Em Busca de Mim e entrou para o seleto grupo denominado Egot, termo que indica aqueles que ganharam Emmy, Grammy, Oscar e Tony. “Escrevi este livro para homenagear a pequena Viola, de 6 anos, para honrá-la, sua vida, sua alegria, seu trauma, tudo.” COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Beyoncé agora reina sozinha no trono do Grammy como a artista mais condecorada da história da cerimônia, mas, no final do show de domingo, 5, foi Harry Styles quem saiu com o prêmio de álbum do ano.

Beyoncé ao receber o prêmio Grammy que lhe fez quebrar recorde em 5 de fevereiro de 2023. Foto: MARIO ANZUONI

O Grammy distribuiu seus principais troféus entre outros artistas, deixando Beyoncé de fora. Mas a superestrela foi uma presença constante durante toda a noite, mesmo quando não estava na sala (atrasou-se no trânsito), especialmente depois que ganhou seu 32.º prêmio e superou o falecido maestro Georg Solti em vitórias de todos os tempos.

“Estou tentando não ser muito emotiva”, disse ela após sua vitória histórica, enquanto seu marido Jay-Z se levantava e a aplaudia. A cantora agradeceu a seu falecido tio, seus pais, Jay-Z e seus filhos por apoiá-la. “Estou apenas tentando entender esta noite.”

O palco do Grammy acolheu Beyoncé como faz desde 2010, quando ganhou o prêmio de música do ano por Single Ladies. A cantora adicionou quatro troféus à sua coleção pelo álbum Renaissance.

O Brasil viveu momentos distintos na cerimônia. Anitta não recebeu o prêmio de Revelação do Ano, que ficou com a cantora de jazz Samara Joy. Os fãs de Anitta, inconformados, invadiram o post em que a vencedora comentava o prêmio para ofendê-la. “Roubo”, “Devolve o prêmio da Anitta”, “Não merecia”, “Quem é essa?” foram algumas das mensagens deixadas pelos fãs de Anitta no perfil de Samara. Também disseram que a artista de 23 anos não era bem-vinda no Brasil.

Por outro lado, o Boca Livre, quarteto carioca que se dissolveu em 2021 por divergências políticas, ganhou o prêmio de melhor álbum de pop latino com Pasieros, disco gravado com o panamenho Rubén Blades em 2011, mas lançado apenas no ano passado.

Artistas brasileiros foram ainda lembrados no segmento In Memoriam, que homenageia aqueles que morreram no ano passado - fotos de Gal Costa e Erasmo Carlos surgiram no imenso telão do palco.

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Harry Styles ficou emocionado ao aceitar seu troféu de álbum do ano, dizendo que se inspirou em todos os concorrentes daquela categoria. “Em momentos distintos da minha vida, ouvi todos vocês. É muito importante saber que não existe o melhor.”

O cantor e ator britânico levou para casa três prêmios. “Parece uma validação de que você está no caminho certo”, disse Styles nos bastidores. “Quando entramos no estúdio e começamos a gravar, apenas fazemos a música que queremos fazer. É muito bom sentir algo como ‘Oh, essa é a coisa certa a fazer’.”

Lizzo faturou o prêmio de gravação do ano por About Damn Time, fazendo um discurso empolgante que deixou muitos na plateia, incluindo Beyoncé, Taylor Swift e Adele, de pé. “Eu e Adele estávamos nos divertindo, torcendo por nossos amigos. Esta é uma noite incrível. Isso é tão inesperado”, disse Lizzo, dedicando seu prêmio a Prince.

Já a atriz Viola Davis venceu na categoria de audiolivro com a leitura de sua autobiografia Em Busca de Mim e entrou para o seleto grupo denominado Egot, termo que indica aqueles que ganharam Emmy, Grammy, Oscar e Tony. “Escrevi este livro para homenagear a pequena Viola, de 6 anos, para honrá-la, sua vida, sua alegria, seu trauma, tudo.” COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Beyoncé agora reina sozinha no trono do Grammy como a artista mais condecorada da história da cerimônia, mas, no final do show de domingo, 5, foi Harry Styles quem saiu com o prêmio de álbum do ano.

Beyoncé ao receber o prêmio Grammy que lhe fez quebrar recorde em 5 de fevereiro de 2023. Foto: MARIO ANZUONI

O Grammy distribuiu seus principais troféus entre outros artistas, deixando Beyoncé de fora. Mas a superestrela foi uma presença constante durante toda a noite, mesmo quando não estava na sala (atrasou-se no trânsito), especialmente depois que ganhou seu 32.º prêmio e superou o falecido maestro Georg Solti em vitórias de todos os tempos.

“Estou tentando não ser muito emotiva”, disse ela após sua vitória histórica, enquanto seu marido Jay-Z se levantava e a aplaudia. A cantora agradeceu a seu falecido tio, seus pais, Jay-Z e seus filhos por apoiá-la. “Estou apenas tentando entender esta noite.”

O palco do Grammy acolheu Beyoncé como faz desde 2010, quando ganhou o prêmio de música do ano por Single Ladies. A cantora adicionou quatro troféus à sua coleção pelo álbum Renaissance.

O Brasil viveu momentos distintos na cerimônia. Anitta não recebeu o prêmio de Revelação do Ano, que ficou com a cantora de jazz Samara Joy. Os fãs de Anitta, inconformados, invadiram o post em que a vencedora comentava o prêmio para ofendê-la. “Roubo”, “Devolve o prêmio da Anitta”, “Não merecia”, “Quem é essa?” foram algumas das mensagens deixadas pelos fãs de Anitta no perfil de Samara. Também disseram que a artista de 23 anos não era bem-vinda no Brasil.

Por outro lado, o Boca Livre, quarteto carioca que se dissolveu em 2021 por divergências políticas, ganhou o prêmio de melhor álbum de pop latino com Pasieros, disco gravado com o panamenho Rubén Blades em 2011, mas lançado apenas no ano passado.

Artistas brasileiros foram ainda lembrados no segmento In Memoriam, que homenageia aqueles que morreram no ano passado - fotos de Gal Costa e Erasmo Carlos surgiram no imenso telão do palco.

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Harry Styles ficou emocionado ao aceitar seu troféu de álbum do ano, dizendo que se inspirou em todos os concorrentes daquela categoria. “Em momentos distintos da minha vida, ouvi todos vocês. É muito importante saber que não existe o melhor.”

O cantor e ator britânico levou para casa três prêmios. “Parece uma validação de que você está no caminho certo”, disse Styles nos bastidores. “Quando entramos no estúdio e começamos a gravar, apenas fazemos a música que queremos fazer. É muito bom sentir algo como ‘Oh, essa é a coisa certa a fazer’.”

Lizzo faturou o prêmio de gravação do ano por About Damn Time, fazendo um discurso empolgante que deixou muitos na plateia, incluindo Beyoncé, Taylor Swift e Adele, de pé. “Eu e Adele estávamos nos divertindo, torcendo por nossos amigos. Esta é uma noite incrível. Isso é tão inesperado”, disse Lizzo, dedicando seu prêmio a Prince.

Já a atriz Viola Davis venceu na categoria de audiolivro com a leitura de sua autobiografia Em Busca de Mim e entrou para o seleto grupo denominado Egot, termo que indica aqueles que ganharam Emmy, Grammy, Oscar e Tony. “Escrevi este livro para homenagear a pequena Viola, de 6 anos, para honrá-la, sua vida, sua alegria, seu trauma, tudo.” COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

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