Haruki Murakami protesta contra guerra com 10 músicas em seu programa de rádio


'A música tem o poder de parar a guerra? Infelizmente, não. Mas tem o poder de fazer os ouvintes acreditarem que a guerra é algo que devemos parar', refletiu escritor

Por AP

Ao tocar a canção Never Die Young, de James Taylor, e voltando às músicas que marcaram o movimento antiguerra nos anos 1960, o escritor japonês Haruki Murakami somou sua voz aos protestos contra a guerra na Ucrânia com uma edição especial de seu programa de rádio japonês.

“A música tem o poder de parar a guerra? Infelizmente, não”, disse Murakami. “Mas tem o poder de fazer os ouvintes acreditarem que a guerra é algo que devemos parar.”

O escritor japonês Haruki Murakami Foto: Henning Bagger/Reuters
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Para o programa com 55 minutos de duração, chamado Música para Acabar com a Guerra (transmitido em todo o Japão pela Tokyo FM), Murakami escolheu 10 faixas de suas coleções de discos e CDs que, na sua mente, “melhor se encaixam no nosso tema”. Algumas selecionadas são canções mais diretamente antiguerra e outras são “músicas que lidam com a importância da vida humana, amor e dignidade, e que podem ser consideradas canções antiguerra em um sentido mais amplo”.

“As letras vão desempenhar um papel importante no show desta noite, então fiquem atentos”, Murakami lembrou a seus ouvintes. “Ao final do show, tenho a sensação de que você estará mais inspirado para acabar com a guerra. O tempo vai dizer.”

Em algumas músicas, ele citou trechos das letras que traduziu para o japonês com suas próprias palavras, acrescentando antecedentes históricos que incluíam disparidades raciais e sociais enquanto transmitia a mensagem de raiva, tristeza e amor.

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Ao tocar a canção Never Die Young, de James Taylor, e voltando às músicas que marcaram o movimento antiguerra nos anos 1960, o escritor japonês Haruki Murakami somou sua voz aos protestos contra a guerra na Ucrânia com uma edição especial de seu programa de rádio japonês.

“A música tem o poder de parar a guerra? Infelizmente, não”, disse Murakami. “Mas tem o poder de fazer os ouvintes acreditarem que a guerra é algo que devemos parar.”

O escritor japonês Haruki Murakami Foto: Henning Bagger/Reuters

Para o programa com 55 minutos de duração, chamado Música para Acabar com a Guerra (transmitido em todo o Japão pela Tokyo FM), Murakami escolheu 10 faixas de suas coleções de discos e CDs que, na sua mente, “melhor se encaixam no nosso tema”. Algumas selecionadas são canções mais diretamente antiguerra e outras são “músicas que lidam com a importância da vida humana, amor e dignidade, e que podem ser consideradas canções antiguerra em um sentido mais amplo”.

“As letras vão desempenhar um papel importante no show desta noite, então fiquem atentos”, Murakami lembrou a seus ouvintes. “Ao final do show, tenho a sensação de que você estará mais inspirado para acabar com a guerra. O tempo vai dizer.”

Em algumas músicas, ele citou trechos das letras que traduziu para o japonês com suas próprias palavras, acrescentando antecedentes históricos que incluíam disparidades raciais e sociais enquanto transmitia a mensagem de raiva, tristeza e amor.

Ao tocar a canção Never Die Young, de James Taylor, e voltando às músicas que marcaram o movimento antiguerra nos anos 1960, o escritor japonês Haruki Murakami somou sua voz aos protestos contra a guerra na Ucrânia com uma edição especial de seu programa de rádio japonês.

“A música tem o poder de parar a guerra? Infelizmente, não”, disse Murakami. “Mas tem o poder de fazer os ouvintes acreditarem que a guerra é algo que devemos parar.”

O escritor japonês Haruki Murakami Foto: Henning Bagger/Reuters

Para o programa com 55 minutos de duração, chamado Música para Acabar com a Guerra (transmitido em todo o Japão pela Tokyo FM), Murakami escolheu 10 faixas de suas coleções de discos e CDs que, na sua mente, “melhor se encaixam no nosso tema”. Algumas selecionadas são canções mais diretamente antiguerra e outras são “músicas que lidam com a importância da vida humana, amor e dignidade, e que podem ser consideradas canções antiguerra em um sentido mais amplo”.

“As letras vão desempenhar um papel importante no show desta noite, então fiquem atentos”, Murakami lembrou a seus ouvintes. “Ao final do show, tenho a sensação de que você estará mais inspirado para acabar com a guerra. O tempo vai dizer.”

Em algumas músicas, ele citou trechos das letras que traduziu para o japonês com suas próprias palavras, acrescentando antecedentes históricos que incluíam disparidades raciais e sociais enquanto transmitia a mensagem de raiva, tristeza e amor.

Ao tocar a canção Never Die Young, de James Taylor, e voltando às músicas que marcaram o movimento antiguerra nos anos 1960, o escritor japonês Haruki Murakami somou sua voz aos protestos contra a guerra na Ucrânia com uma edição especial de seu programa de rádio japonês.

“A música tem o poder de parar a guerra? Infelizmente, não”, disse Murakami. “Mas tem o poder de fazer os ouvintes acreditarem que a guerra é algo que devemos parar.”

O escritor japonês Haruki Murakami Foto: Henning Bagger/Reuters

Para o programa com 55 minutos de duração, chamado Música para Acabar com a Guerra (transmitido em todo o Japão pela Tokyo FM), Murakami escolheu 10 faixas de suas coleções de discos e CDs que, na sua mente, “melhor se encaixam no nosso tema”. Algumas selecionadas são canções mais diretamente antiguerra e outras são “músicas que lidam com a importância da vida humana, amor e dignidade, e que podem ser consideradas canções antiguerra em um sentido mais amplo”.

“As letras vão desempenhar um papel importante no show desta noite, então fiquem atentos”, Murakami lembrou a seus ouvintes. “Ao final do show, tenho a sensação de que você estará mais inspirado para acabar com a guerra. O tempo vai dizer.”

Em algumas músicas, ele citou trechos das letras que traduziu para o japonês com suas próprias palavras, acrescentando antecedentes históricos que incluíam disparidades raciais e sociais enquanto transmitia a mensagem de raiva, tristeza e amor.

Ao tocar a canção Never Die Young, de James Taylor, e voltando às músicas que marcaram o movimento antiguerra nos anos 1960, o escritor japonês Haruki Murakami somou sua voz aos protestos contra a guerra na Ucrânia com uma edição especial de seu programa de rádio japonês.

“A música tem o poder de parar a guerra? Infelizmente, não”, disse Murakami. “Mas tem o poder de fazer os ouvintes acreditarem que a guerra é algo que devemos parar.”

O escritor japonês Haruki Murakami Foto: Henning Bagger/Reuters

Para o programa com 55 minutos de duração, chamado Música para Acabar com a Guerra (transmitido em todo o Japão pela Tokyo FM), Murakami escolheu 10 faixas de suas coleções de discos e CDs que, na sua mente, “melhor se encaixam no nosso tema”. Algumas selecionadas são canções mais diretamente antiguerra e outras são “músicas que lidam com a importância da vida humana, amor e dignidade, e que podem ser consideradas canções antiguerra em um sentido mais amplo”.

“As letras vão desempenhar um papel importante no show desta noite, então fiquem atentos”, Murakami lembrou a seus ouvintes. “Ao final do show, tenho a sensação de que você estará mais inspirado para acabar com a guerra. O tempo vai dizer.”

Em algumas músicas, ele citou trechos das letras que traduziu para o japonês com suas próprias palavras, acrescentando antecedentes históricos que incluíam disparidades raciais e sociais enquanto transmitia a mensagem de raiva, tristeza e amor.

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