Imagine Dragons traz seu estrondoso ‘stadium rock’ para São Paulo


Criadores de uma música pop explosiva para ser feita diante de multidões, o quarteto passa pela cidade com um show no Allianz Parque

Por Julio Maria

Mais do que fazer música, a banda Imagine Dragons é sinal do quanto um “produto de conteúdo agregado” se tornou vital na construção dos ídolos do rock no pós virada de milênio. Não basta ouvi-los, o que, no caso, já poderia render uma boa base de fãs, que estarão nesta terça, 28, no show que acontece no Allianz Parque. É preciso segui-los. E o vocalista Dan Reynolds sabe humanizar sua persona, como Bono fazia no Velho Testamento dos benfeitores do rock. Alguns feitos, por menos divulgados pelo grupo que sejam, são dignos de destaque:

O grupo em Cannes, em 2021 Foto: Eric Gaillard / Reuters

1. Ao revelar que luta contra uma forte depressão, Dan ressignificou algumas de suas letras e arrebatou milhares de fãs que sofrem do mesmo problema. 2. Depois de saber de jovens mórmons LGBT que eles não eram aceitos dentro da própria religião, o hetero e também mórmon praticante Dan pesquisou e descobriu os altos índices de suicídio entre os gays. Resolveu então arrecadar fundos e criar o LoveLoud Festival (Ame em Voz Alta), um festival filantrópico sobre liberdade sexual. O Imagine Dragons toca todo ano. 3. E depois de conhecer o garoto fã Tyler Robinson após um show em Utah, um menino que lutava contra um câncer, ele criou com a banda a Tyler Robinson Foundation para ajudar crianças que sofrem do mesmo mal. Robinson morreu em 2013, mas a inspiração que ele rendeu a Dan não para de ajudar pessoas.

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Com um histórico desses, quem quer saber de música? Todos os seus milhares de fãs. Para a noite desta terça, 28, quando a banda se apresenta no Allianz Parque, em São Paulo, os ingressos estão esgotados. Há expectativa redobrada, já que os primeiros shows anunciados para outubro de 2022 foram cancelados por questões relacionadas à saúde do vocalista. Ele teve um nódulo e uma hemorragia nas cordas vocais.

Sim, eles entraram para o seleto time de grupos surgidos depois de 2005 que são capazes de lotar estádios. Com o guitarrista Wayne Sermon, o baixista Ben McKee e o baterista Daniel Platzman apoiando Dan na criação de uma massa sonora sólida, eletrônica e cortante, o grupo surgido em Las Vegas em 2008, classificado imprecisamente como indie rock, traz a turnê Mercury World Tour para os brasileiros. O show começa às 20h30, depois de uma apresentação de abertura do grupo OUTROEU. Haverá um target visível, pessoas com idades entre 14 e 16 anos devem prevalecer na plateia, e isso não será apenas por um direcionamento musical. O som do Imagine Dragons é rock eletro pop feito com muita competência para multidões, algo que poderia ser chamado também com stadium rock.

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A base do repertório será o álbum duplo (e uma banda que fale em álbum duplo em 2023 merece louros) Mercury — Acts 1 & 2. Mas o setlist não vai deixar se incluir discos como o importante Evolve, de 2017, que traz Believer, a explosiva Thunder, Walking the Wire e Whatever It Takes, e o criterioso Night Visions, de 2012, que tem Demons, It’s Time, On Top of the World e Radioactive. My Life, se nada mudar, deve abrir a noite.

Mais do que fazer música, a banda Imagine Dragons é sinal do quanto um “produto de conteúdo agregado” se tornou vital na construção dos ídolos do rock no pós virada de milênio. Não basta ouvi-los, o que, no caso, já poderia render uma boa base de fãs, que estarão nesta terça, 28, no show que acontece no Allianz Parque. É preciso segui-los. E o vocalista Dan Reynolds sabe humanizar sua persona, como Bono fazia no Velho Testamento dos benfeitores do rock. Alguns feitos, por menos divulgados pelo grupo que sejam, são dignos de destaque:

O grupo em Cannes, em 2021 Foto: Eric Gaillard / Reuters

1. Ao revelar que luta contra uma forte depressão, Dan ressignificou algumas de suas letras e arrebatou milhares de fãs que sofrem do mesmo problema. 2. Depois de saber de jovens mórmons LGBT que eles não eram aceitos dentro da própria religião, o hetero e também mórmon praticante Dan pesquisou e descobriu os altos índices de suicídio entre os gays. Resolveu então arrecadar fundos e criar o LoveLoud Festival (Ame em Voz Alta), um festival filantrópico sobre liberdade sexual. O Imagine Dragons toca todo ano. 3. E depois de conhecer o garoto fã Tyler Robinson após um show em Utah, um menino que lutava contra um câncer, ele criou com a banda a Tyler Robinson Foundation para ajudar crianças que sofrem do mesmo mal. Robinson morreu em 2013, mas a inspiração que ele rendeu a Dan não para de ajudar pessoas.

Com um histórico desses, quem quer saber de música? Todos os seus milhares de fãs. Para a noite desta terça, 28, quando a banda se apresenta no Allianz Parque, em São Paulo, os ingressos estão esgotados. Há expectativa redobrada, já que os primeiros shows anunciados para outubro de 2022 foram cancelados por questões relacionadas à saúde do vocalista. Ele teve um nódulo e uma hemorragia nas cordas vocais.

Sim, eles entraram para o seleto time de grupos surgidos depois de 2005 que são capazes de lotar estádios. Com o guitarrista Wayne Sermon, o baixista Ben McKee e o baterista Daniel Platzman apoiando Dan na criação de uma massa sonora sólida, eletrônica e cortante, o grupo surgido em Las Vegas em 2008, classificado imprecisamente como indie rock, traz a turnê Mercury World Tour para os brasileiros. O show começa às 20h30, depois de uma apresentação de abertura do grupo OUTROEU. Haverá um target visível, pessoas com idades entre 14 e 16 anos devem prevalecer na plateia, e isso não será apenas por um direcionamento musical. O som do Imagine Dragons é rock eletro pop feito com muita competência para multidões, algo que poderia ser chamado também com stadium rock.

A base do repertório será o álbum duplo (e uma banda que fale em álbum duplo em 2023 merece louros) Mercury — Acts 1 & 2. Mas o setlist não vai deixar se incluir discos como o importante Evolve, de 2017, que traz Believer, a explosiva Thunder, Walking the Wire e Whatever It Takes, e o criterioso Night Visions, de 2012, que tem Demons, It’s Time, On Top of the World e Radioactive. My Life, se nada mudar, deve abrir a noite.

Mais do que fazer música, a banda Imagine Dragons é sinal do quanto um “produto de conteúdo agregado” se tornou vital na construção dos ídolos do rock no pós virada de milênio. Não basta ouvi-los, o que, no caso, já poderia render uma boa base de fãs, que estarão nesta terça, 28, no show que acontece no Allianz Parque. É preciso segui-los. E o vocalista Dan Reynolds sabe humanizar sua persona, como Bono fazia no Velho Testamento dos benfeitores do rock. Alguns feitos, por menos divulgados pelo grupo que sejam, são dignos de destaque:

O grupo em Cannes, em 2021 Foto: Eric Gaillard / Reuters

1. Ao revelar que luta contra uma forte depressão, Dan ressignificou algumas de suas letras e arrebatou milhares de fãs que sofrem do mesmo problema. 2. Depois de saber de jovens mórmons LGBT que eles não eram aceitos dentro da própria religião, o hetero e também mórmon praticante Dan pesquisou e descobriu os altos índices de suicídio entre os gays. Resolveu então arrecadar fundos e criar o LoveLoud Festival (Ame em Voz Alta), um festival filantrópico sobre liberdade sexual. O Imagine Dragons toca todo ano. 3. E depois de conhecer o garoto fã Tyler Robinson após um show em Utah, um menino que lutava contra um câncer, ele criou com a banda a Tyler Robinson Foundation para ajudar crianças que sofrem do mesmo mal. Robinson morreu em 2013, mas a inspiração que ele rendeu a Dan não para de ajudar pessoas.

Com um histórico desses, quem quer saber de música? Todos os seus milhares de fãs. Para a noite desta terça, 28, quando a banda se apresenta no Allianz Parque, em São Paulo, os ingressos estão esgotados. Há expectativa redobrada, já que os primeiros shows anunciados para outubro de 2022 foram cancelados por questões relacionadas à saúde do vocalista. Ele teve um nódulo e uma hemorragia nas cordas vocais.

Sim, eles entraram para o seleto time de grupos surgidos depois de 2005 que são capazes de lotar estádios. Com o guitarrista Wayne Sermon, o baixista Ben McKee e o baterista Daniel Platzman apoiando Dan na criação de uma massa sonora sólida, eletrônica e cortante, o grupo surgido em Las Vegas em 2008, classificado imprecisamente como indie rock, traz a turnê Mercury World Tour para os brasileiros. O show começa às 20h30, depois de uma apresentação de abertura do grupo OUTROEU. Haverá um target visível, pessoas com idades entre 14 e 16 anos devem prevalecer na plateia, e isso não será apenas por um direcionamento musical. O som do Imagine Dragons é rock eletro pop feito com muita competência para multidões, algo que poderia ser chamado também com stadium rock.

A base do repertório será o álbum duplo (e uma banda que fale em álbum duplo em 2023 merece louros) Mercury — Acts 1 & 2. Mas o setlist não vai deixar se incluir discos como o importante Evolve, de 2017, que traz Believer, a explosiva Thunder, Walking the Wire e Whatever It Takes, e o criterioso Night Visions, de 2012, que tem Demons, It’s Time, On Top of the World e Radioactive. My Life, se nada mudar, deve abrir a noite.

Mais do que fazer música, a banda Imagine Dragons é sinal do quanto um “produto de conteúdo agregado” se tornou vital na construção dos ídolos do rock no pós virada de milênio. Não basta ouvi-los, o que, no caso, já poderia render uma boa base de fãs, que estarão nesta terça, 28, no show que acontece no Allianz Parque. É preciso segui-los. E o vocalista Dan Reynolds sabe humanizar sua persona, como Bono fazia no Velho Testamento dos benfeitores do rock. Alguns feitos, por menos divulgados pelo grupo que sejam, são dignos de destaque:

O grupo em Cannes, em 2021 Foto: Eric Gaillard / Reuters

1. Ao revelar que luta contra uma forte depressão, Dan ressignificou algumas de suas letras e arrebatou milhares de fãs que sofrem do mesmo problema. 2. Depois de saber de jovens mórmons LGBT que eles não eram aceitos dentro da própria religião, o hetero e também mórmon praticante Dan pesquisou e descobriu os altos índices de suicídio entre os gays. Resolveu então arrecadar fundos e criar o LoveLoud Festival (Ame em Voz Alta), um festival filantrópico sobre liberdade sexual. O Imagine Dragons toca todo ano. 3. E depois de conhecer o garoto fã Tyler Robinson após um show em Utah, um menino que lutava contra um câncer, ele criou com a banda a Tyler Robinson Foundation para ajudar crianças que sofrem do mesmo mal. Robinson morreu em 2013, mas a inspiração que ele rendeu a Dan não para de ajudar pessoas.

Com um histórico desses, quem quer saber de música? Todos os seus milhares de fãs. Para a noite desta terça, 28, quando a banda se apresenta no Allianz Parque, em São Paulo, os ingressos estão esgotados. Há expectativa redobrada, já que os primeiros shows anunciados para outubro de 2022 foram cancelados por questões relacionadas à saúde do vocalista. Ele teve um nódulo e uma hemorragia nas cordas vocais.

Sim, eles entraram para o seleto time de grupos surgidos depois de 2005 que são capazes de lotar estádios. Com o guitarrista Wayne Sermon, o baixista Ben McKee e o baterista Daniel Platzman apoiando Dan na criação de uma massa sonora sólida, eletrônica e cortante, o grupo surgido em Las Vegas em 2008, classificado imprecisamente como indie rock, traz a turnê Mercury World Tour para os brasileiros. O show começa às 20h30, depois de uma apresentação de abertura do grupo OUTROEU. Haverá um target visível, pessoas com idades entre 14 e 16 anos devem prevalecer na plateia, e isso não será apenas por um direcionamento musical. O som do Imagine Dragons é rock eletro pop feito com muita competência para multidões, algo que poderia ser chamado também com stadium rock.

A base do repertório será o álbum duplo (e uma banda que fale em álbum duplo em 2023 merece louros) Mercury — Acts 1 & 2. Mas o setlist não vai deixar se incluir discos como o importante Evolve, de 2017, que traz Believer, a explosiva Thunder, Walking the Wire e Whatever It Takes, e o criterioso Night Visions, de 2012, que tem Demons, It’s Time, On Top of the World e Radioactive. My Life, se nada mudar, deve abrir a noite.

Mais do que fazer música, a banda Imagine Dragons é sinal do quanto um “produto de conteúdo agregado” se tornou vital na construção dos ídolos do rock no pós virada de milênio. Não basta ouvi-los, o que, no caso, já poderia render uma boa base de fãs, que estarão nesta terça, 28, no show que acontece no Allianz Parque. É preciso segui-los. E o vocalista Dan Reynolds sabe humanizar sua persona, como Bono fazia no Velho Testamento dos benfeitores do rock. Alguns feitos, por menos divulgados pelo grupo que sejam, são dignos de destaque:

O grupo em Cannes, em 2021 Foto: Eric Gaillard / Reuters

1. Ao revelar que luta contra uma forte depressão, Dan ressignificou algumas de suas letras e arrebatou milhares de fãs que sofrem do mesmo problema. 2. Depois de saber de jovens mórmons LGBT que eles não eram aceitos dentro da própria religião, o hetero e também mórmon praticante Dan pesquisou e descobriu os altos índices de suicídio entre os gays. Resolveu então arrecadar fundos e criar o LoveLoud Festival (Ame em Voz Alta), um festival filantrópico sobre liberdade sexual. O Imagine Dragons toca todo ano. 3. E depois de conhecer o garoto fã Tyler Robinson após um show em Utah, um menino que lutava contra um câncer, ele criou com a banda a Tyler Robinson Foundation para ajudar crianças que sofrem do mesmo mal. Robinson morreu em 2013, mas a inspiração que ele rendeu a Dan não para de ajudar pessoas.

Com um histórico desses, quem quer saber de música? Todos os seus milhares de fãs. Para a noite desta terça, 28, quando a banda se apresenta no Allianz Parque, em São Paulo, os ingressos estão esgotados. Há expectativa redobrada, já que os primeiros shows anunciados para outubro de 2022 foram cancelados por questões relacionadas à saúde do vocalista. Ele teve um nódulo e uma hemorragia nas cordas vocais.

Sim, eles entraram para o seleto time de grupos surgidos depois de 2005 que são capazes de lotar estádios. Com o guitarrista Wayne Sermon, o baixista Ben McKee e o baterista Daniel Platzman apoiando Dan na criação de uma massa sonora sólida, eletrônica e cortante, o grupo surgido em Las Vegas em 2008, classificado imprecisamente como indie rock, traz a turnê Mercury World Tour para os brasileiros. O show começa às 20h30, depois de uma apresentação de abertura do grupo OUTROEU. Haverá um target visível, pessoas com idades entre 14 e 16 anos devem prevalecer na plateia, e isso não será apenas por um direcionamento musical. O som do Imagine Dragons é rock eletro pop feito com muita competência para multidões, algo que poderia ser chamado também com stadium rock.

A base do repertório será o álbum duplo (e uma banda que fale em álbum duplo em 2023 merece louros) Mercury — Acts 1 & 2. Mas o setlist não vai deixar se incluir discos como o importante Evolve, de 2017, que traz Believer, a explosiva Thunder, Walking the Wire e Whatever It Takes, e o criterioso Night Visions, de 2012, que tem Demons, It’s Time, On Top of the World e Radioactive. My Life, se nada mudar, deve abrir a noite.

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