Momentos após a morte de Anderson nesta sexta-feira, 26, integrantes do Molejo, amigos, profissionais e fãs do artista expressaram pesar nas redes sociais. Diagnosticado com câncer inguinal em 2022, Leonardo enfrentou complicações da doença e faleceu aos 51 anos.
Pelo Instagram, Leozinho Bradock, filho do cantor, compartilhou uma imagem dos dois e escreveu: “Tô no teu colo hoje, sempre, e pra sempre. Essa a minha sensação. Te amo eternamente”.
Claumirzinho, o pandeirista do Molejo desde 1993, recorreu aos stories da rede social para publicar sua homenagem. “Oi, então é isso. Foi um guerreiro forte, mas precisava descansar, cumprir o que tinha que ser cumprido. Obrigada a todos, pelas orações, pensamentos positivos, por acompanharem cada momento, disse ele em vídeo compartilhado. Em seguida, Claumirzinho também publicou uma imagem ao lado de Anderson.
Lúcio Nascimento, percussionista do grupo musical, também repercutiu a morte de Anderson compartilhando a nota oficial sobre a perda do vocalista.
O cantor e compositor Xande de Pilares também lamentou a morte do colega. “Obrigado pela oportunidade de poder partilhar muitos grandes momentos ao seu lado, você foi um gigante. Descanse em paz, meu amigo, meu irmão! Estaremos juntos pela eternidade”, escreveu.
Compadre Washington, vocalista do É O Tchan!, que durante o tratamento de Anderson expressou mensagens de apoio ao amigo, descreveu o cantor como um “ícone do pagode brasileiro” e destacou que “seu legado continuará reverberando por gerações”.
“Deus, Nossa Senhora e o Divino Espírito Santo já estão te esperando nessa ponte de luz que você atravessa neste momento, a caminho da vida eterna”, disse Alcione sobre a morte de Anderson. “Sua alegria e irreverência já nos fazem falta”, acrescentou.
Já o rapper Emicida destacou que o artista foi um ícone da sua infância. “Triste por sua passagem, mano. Que a terra lhe seja leva!”, escreveu.
Em novembro de 2016, o grupo Molejo esteve na redação do Estadão, ocasião em que o grupo cantou seus maiores sucessos e falou sobre a carreira em momentos bem descontraídos. Veja o Molejão no Estadão: