IZA e Criolo estarão no festival The Town


Feito pelos produtores do Rock in Rio, evento será no Autódromo de Interlagos em 2023 e fará várias homenagens a São Paulo

Por Julio Maria
Atualização:

Os mesmos produtores do Rock in Rio confirmaram, em coletiva realizada na tarde desta quarta, 10, um festival de grande porte em São Paulo chamado The Town. O idealizador do evento, Roberto Medina, e sua filha, Roberta, deram detalhes de como pretendem fazê-lo. O The Town será realizado em 2023, no Autódromo de Interlagos, e apenas dois nomes da programação foram divulgados: a cantora Iza e o rapper Criolo. Segundo Roberta falou ao Estadão, horas antes da coletiva anunciada para as 16h30, a escalação de artistas terá o mesmo peso do Rock in Rio. “Não podemos caminhar para trás com o que aprendemos fazendo o Rock in Rio. Queremos ter a mesma potência de lineup nacional e internacional.” Assim como já é com o festival carioca, o evento não será exclusivamente musical.

A cantora Iza Foto: Pino Gomes

O Autódromo de Interlagos, que já recebe todos os anos o Festival Lollapalooza, vai se tornar a Cidade da Música entre os dias 2, 3, 8, 9 e 10 de setembro de 2023, assim como no Rio existe a Cidade do Rock. “Mergulhamos na ideia desse potência que São Paulo tem, da capacidade que existe na cidade para tornar entretenimento um fator econômico, e optamos por criar uma nova marca, e não apenas fazer aqui uma edição do Rock in Rio, como as pessoas cobravam.” Assim, os espaços desenvolvidos entre os palcos vão fazer uma homenagem a São Paulo.

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PALCO SKYLINE

O palco principal terá o nome de Skyline e a área total do autódromo, de 350 mil m², deverá receber uma média de 100 mil pessoas por dia, que serão expostas a 230 horas de música pelos cinco dias de festival. 

A organização calcula que fará um investimento de aproximadamente R$300 milhões na realização do projeto, algo que deve movimentar até R$ 1,2 bilhão no Estado de São Paulo e gerar mais de 27 mil empregos direta e indiretamente. O secretário de Turismo e Viagens do Estado, Vinicius Lummertz, se manifestou sobre a investida: “Eventos assim reforçam a imagem de São Paulo como um Estado hospitaleiro, rico em arte e diversidade”.

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Um segundo palco, com a proposta de “dar voz e abrir a discussão sobre a ideia de que somos todos um só”, nas palavras de Roberta Medina, terá o nome de The One. A diversidade de gêneros e etnias vai dar o tom das apresentações e das atrações convidadas. Roberto Medina, agora criador e presidente do Rock in Rio e do The Town, falou sobre suas apostas em um texto à imprensa: “Sonhava em fazer um evento em São Paulo, mas precisava ter a cara da cidade. É um enorme prazer e uma responsabilidade ainda maior idealizar e produzir algo tão grandioso, um projeto único, à altura dessa grande cidade, que foi a inspiração para a criação. São Paulo atrai gente que sonha, como eu. Ela é multicultural, vibrante, intensa”.

Um terceiro espaço, mais gastronômico, terá o nome de City Market. “Ele vai levar a lógica da gastronomia e dessa riqueza de gente e culturas que a cidade possui. Será um espaço para grandes e novos chefs mostrarem seus pratos, algo um pouco mais sofisticado do que o fast-food que já estará sendo servido em outros espaços.” E outro espaço, chamado São Paulo Square, foi montado com réplicas de edifícios icônicos da cidade, que terá ainda um palco menor com apresentações de jazz e blues. Um musical feito especialmente para o evento, inspirado nos anos 1960, será apresentado em uma grande arena.

Os desafios do pós-pandemia

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Roberta Medina diz que não imagina um evento apenas para pessoas usando máscaras, mas diz que todas as regras sanitárias serão respeitadas. “Trabalhamos no Rock in Rio com 60 entidades públicas. O que gostamos é de respeitar as regras, entendemos que elas existem para preservar o público.” Ela imagina que, mesmo com o evento marcado para 2023, itens como mais pontos para lavagens de mãos com álcool gel serão uma realidade. E informa que os comprovantes de vacinação serão exigidos para a entrada na Cidade da Música. O prefeito Ricardo Nunes também se manifestou sobre o festival. “Temos muito orgulho em sermos escolhidos como a Cidade da Música durante os cinco dias de festival. Um grande evento que simboliza o retorno às atividades de lazer, mas também na geração de empregos e renda para nossa querida São Paulo.” 

Curiosidades sobre o The Town

  • Skyline: O palco principal, um dos espaços pensados pelo  arquiteto João Uchôa, trará as atrações internacionais do evento
  • The One: Um segundo palco, também desenvolvido por Uchôa, foi feito para atrações que retratem a diversidade étnica de São Paulo
  • City Market: Será a praça gastronômica na qual chefs renomados estarão servindo suas receitas
  • Rua Factory: Espaço que Uchôa pensou para reproduzir a alma industrial da metrópole 

Os mesmos produtores do Rock in Rio confirmaram, em coletiva realizada na tarde desta quarta, 10, um festival de grande porte em São Paulo chamado The Town. O idealizador do evento, Roberto Medina, e sua filha, Roberta, deram detalhes de como pretendem fazê-lo. O The Town será realizado em 2023, no Autódromo de Interlagos, e apenas dois nomes da programação foram divulgados: a cantora Iza e o rapper Criolo. Segundo Roberta falou ao Estadão, horas antes da coletiva anunciada para as 16h30, a escalação de artistas terá o mesmo peso do Rock in Rio. “Não podemos caminhar para trás com o que aprendemos fazendo o Rock in Rio. Queremos ter a mesma potência de lineup nacional e internacional.” Assim como já é com o festival carioca, o evento não será exclusivamente musical.

A cantora Iza Foto: Pino Gomes

O Autódromo de Interlagos, que já recebe todos os anos o Festival Lollapalooza, vai se tornar a Cidade da Música entre os dias 2, 3, 8, 9 e 10 de setembro de 2023, assim como no Rio existe a Cidade do Rock. “Mergulhamos na ideia desse potência que São Paulo tem, da capacidade que existe na cidade para tornar entretenimento um fator econômico, e optamos por criar uma nova marca, e não apenas fazer aqui uma edição do Rock in Rio, como as pessoas cobravam.” Assim, os espaços desenvolvidos entre os palcos vão fazer uma homenagem a São Paulo.

PALCO SKYLINE

O palco principal terá o nome de Skyline e a área total do autódromo, de 350 mil m², deverá receber uma média de 100 mil pessoas por dia, que serão expostas a 230 horas de música pelos cinco dias de festival. 

A organização calcula que fará um investimento de aproximadamente R$300 milhões na realização do projeto, algo que deve movimentar até R$ 1,2 bilhão no Estado de São Paulo e gerar mais de 27 mil empregos direta e indiretamente. O secretário de Turismo e Viagens do Estado, Vinicius Lummertz, se manifestou sobre a investida: “Eventos assim reforçam a imagem de São Paulo como um Estado hospitaleiro, rico em arte e diversidade”.

Um segundo palco, com a proposta de “dar voz e abrir a discussão sobre a ideia de que somos todos um só”, nas palavras de Roberta Medina, terá o nome de The One. A diversidade de gêneros e etnias vai dar o tom das apresentações e das atrações convidadas. Roberto Medina, agora criador e presidente do Rock in Rio e do The Town, falou sobre suas apostas em um texto à imprensa: “Sonhava em fazer um evento em São Paulo, mas precisava ter a cara da cidade. É um enorme prazer e uma responsabilidade ainda maior idealizar e produzir algo tão grandioso, um projeto único, à altura dessa grande cidade, que foi a inspiração para a criação. São Paulo atrai gente que sonha, como eu. Ela é multicultural, vibrante, intensa”.

Um terceiro espaço, mais gastronômico, terá o nome de City Market. “Ele vai levar a lógica da gastronomia e dessa riqueza de gente e culturas que a cidade possui. Será um espaço para grandes e novos chefs mostrarem seus pratos, algo um pouco mais sofisticado do que o fast-food que já estará sendo servido em outros espaços.” E outro espaço, chamado São Paulo Square, foi montado com réplicas de edifícios icônicos da cidade, que terá ainda um palco menor com apresentações de jazz e blues. Um musical feito especialmente para o evento, inspirado nos anos 1960, será apresentado em uma grande arena.

Os desafios do pós-pandemia

Roberta Medina diz que não imagina um evento apenas para pessoas usando máscaras, mas diz que todas as regras sanitárias serão respeitadas. “Trabalhamos no Rock in Rio com 60 entidades públicas. O que gostamos é de respeitar as regras, entendemos que elas existem para preservar o público.” Ela imagina que, mesmo com o evento marcado para 2023, itens como mais pontos para lavagens de mãos com álcool gel serão uma realidade. E informa que os comprovantes de vacinação serão exigidos para a entrada na Cidade da Música. O prefeito Ricardo Nunes também se manifestou sobre o festival. “Temos muito orgulho em sermos escolhidos como a Cidade da Música durante os cinco dias de festival. Um grande evento que simboliza o retorno às atividades de lazer, mas também na geração de empregos e renda para nossa querida São Paulo.” 

Curiosidades sobre o The Town

  • Skyline: O palco principal, um dos espaços pensados pelo  arquiteto João Uchôa, trará as atrações internacionais do evento
  • The One: Um segundo palco, também desenvolvido por Uchôa, foi feito para atrações que retratem a diversidade étnica de São Paulo
  • City Market: Será a praça gastronômica na qual chefs renomados estarão servindo suas receitas
  • Rua Factory: Espaço que Uchôa pensou para reproduzir a alma industrial da metrópole 

Os mesmos produtores do Rock in Rio confirmaram, em coletiva realizada na tarde desta quarta, 10, um festival de grande porte em São Paulo chamado The Town. O idealizador do evento, Roberto Medina, e sua filha, Roberta, deram detalhes de como pretendem fazê-lo. O The Town será realizado em 2023, no Autódromo de Interlagos, e apenas dois nomes da programação foram divulgados: a cantora Iza e o rapper Criolo. Segundo Roberta falou ao Estadão, horas antes da coletiva anunciada para as 16h30, a escalação de artistas terá o mesmo peso do Rock in Rio. “Não podemos caminhar para trás com o que aprendemos fazendo o Rock in Rio. Queremos ter a mesma potência de lineup nacional e internacional.” Assim como já é com o festival carioca, o evento não será exclusivamente musical.

A cantora Iza Foto: Pino Gomes

O Autódromo de Interlagos, que já recebe todos os anos o Festival Lollapalooza, vai se tornar a Cidade da Música entre os dias 2, 3, 8, 9 e 10 de setembro de 2023, assim como no Rio existe a Cidade do Rock. “Mergulhamos na ideia desse potência que São Paulo tem, da capacidade que existe na cidade para tornar entretenimento um fator econômico, e optamos por criar uma nova marca, e não apenas fazer aqui uma edição do Rock in Rio, como as pessoas cobravam.” Assim, os espaços desenvolvidos entre os palcos vão fazer uma homenagem a São Paulo.

PALCO SKYLINE

O palco principal terá o nome de Skyline e a área total do autódromo, de 350 mil m², deverá receber uma média de 100 mil pessoas por dia, que serão expostas a 230 horas de música pelos cinco dias de festival. 

A organização calcula que fará um investimento de aproximadamente R$300 milhões na realização do projeto, algo que deve movimentar até R$ 1,2 bilhão no Estado de São Paulo e gerar mais de 27 mil empregos direta e indiretamente. O secretário de Turismo e Viagens do Estado, Vinicius Lummertz, se manifestou sobre a investida: “Eventos assim reforçam a imagem de São Paulo como um Estado hospitaleiro, rico em arte e diversidade”.

Um segundo palco, com a proposta de “dar voz e abrir a discussão sobre a ideia de que somos todos um só”, nas palavras de Roberta Medina, terá o nome de The One. A diversidade de gêneros e etnias vai dar o tom das apresentações e das atrações convidadas. Roberto Medina, agora criador e presidente do Rock in Rio e do The Town, falou sobre suas apostas em um texto à imprensa: “Sonhava em fazer um evento em São Paulo, mas precisava ter a cara da cidade. É um enorme prazer e uma responsabilidade ainda maior idealizar e produzir algo tão grandioso, um projeto único, à altura dessa grande cidade, que foi a inspiração para a criação. São Paulo atrai gente que sonha, como eu. Ela é multicultural, vibrante, intensa”.

Um terceiro espaço, mais gastronômico, terá o nome de City Market. “Ele vai levar a lógica da gastronomia e dessa riqueza de gente e culturas que a cidade possui. Será um espaço para grandes e novos chefs mostrarem seus pratos, algo um pouco mais sofisticado do que o fast-food que já estará sendo servido em outros espaços.” E outro espaço, chamado São Paulo Square, foi montado com réplicas de edifícios icônicos da cidade, que terá ainda um palco menor com apresentações de jazz e blues. Um musical feito especialmente para o evento, inspirado nos anos 1960, será apresentado em uma grande arena.

Os desafios do pós-pandemia

Roberta Medina diz que não imagina um evento apenas para pessoas usando máscaras, mas diz que todas as regras sanitárias serão respeitadas. “Trabalhamos no Rock in Rio com 60 entidades públicas. O que gostamos é de respeitar as regras, entendemos que elas existem para preservar o público.” Ela imagina que, mesmo com o evento marcado para 2023, itens como mais pontos para lavagens de mãos com álcool gel serão uma realidade. E informa que os comprovantes de vacinação serão exigidos para a entrada na Cidade da Música. O prefeito Ricardo Nunes também se manifestou sobre o festival. “Temos muito orgulho em sermos escolhidos como a Cidade da Música durante os cinco dias de festival. Um grande evento que simboliza o retorno às atividades de lazer, mas também na geração de empregos e renda para nossa querida São Paulo.” 

Curiosidades sobre o The Town

  • Skyline: O palco principal, um dos espaços pensados pelo  arquiteto João Uchôa, trará as atrações internacionais do evento
  • The One: Um segundo palco, também desenvolvido por Uchôa, foi feito para atrações que retratem a diversidade étnica de São Paulo
  • City Market: Será a praça gastronômica na qual chefs renomados estarão servindo suas receitas
  • Rua Factory: Espaço que Uchôa pensou para reproduzir a alma industrial da metrópole 

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