Karol G pede desculpas por sua nova música, ‘+57′, acusada de sexualizar menores


Cantora foi criticada por entidades colombianas por causa de novo single

Por Redação AFP

Bogotá, Colômbia - A estrela colombiana do reggaeton Karol G pediu desculpas, nesta segunda-feira, 11, por sua nova música, intitulada +57, que recebeu críticas de uma entidade oficial na Colômbia por sexualizar menores de idade e gerou comentários do presidente Gustavo Petro.

A artista lançou seu novo single na quinta-feira, junto com outras figuras do gênero de seu país, como J Balvin, Maluma, Feid, Ryan Castro e Blessd.

Karol G em foto do Grammy Latino 2023; nova música da cantora foi acusada de sexualizar menores de idade Foto: Jose Breton/Invision
continua após a publicidade

A música foi duramente criticada por uma frase em que Feid e Maluma fazem referência a uma mulher como sendo “mamacita [bonita] desde os ‘fourteen’”, ou seja, desde os 14 anos.

Karol G afirmou que a letra “foi tirada de contexto”, mas pediu desculpas nas redes sociais.

“Me responsabilizo e percebo que ainda tenho muito a aprender (...). Estou muito abalada e peço desculpas de coração”, escreveu a cantora de 33 anos.

continua após a publicidade

O Instituto Colombiano de Bem-Estar Familiar (ICBF), entidade oficial que protege crianças e adolescentes, afirmou que a música +57 promove “conteúdos que incentivam a sexualidade desde a infância”.

O abuso de menores por estrangeiros se tornou recentemente uma preocupação em Medellín, cidade natal de Karol G e da maioria dos colaboradores da música.

continua após a publicidade

A diretora do ICBF, Astrid Cáceres, fez uma denúncia nas redes sociais direcionada aos artistas: “Não há mercado que justifique essa letra”, afirmou.

Desde o lançamento, o single também gerou colunas de opinião e artigos em revistas, como a versão em língua espanhola da Rolling Stone, que a qualificou como um “desastre” que “faz apologia à sexualização de menores”.

Citando a matéria dessa publicação especializada, o presidente Gustavo Petro se expressou na rede social X: “Há uma confrontação cultural entre a superfície e o fundo das coisas que a juventude está enfrentando em seus bairros”.

continua após a publicidade

Cinco vezes vencedora do Grammy Latino, Karol G é considerada a maior voz feminina do reaggaeton na atualidade e uma referência do feminismo.

Outros dos criadores de +57, que recebe o nome do código telefônico da Colômbia, afirmam que a música foi mal interpretada.

Bogotá, Colômbia - A estrela colombiana do reggaeton Karol G pediu desculpas, nesta segunda-feira, 11, por sua nova música, intitulada +57, que recebeu críticas de uma entidade oficial na Colômbia por sexualizar menores de idade e gerou comentários do presidente Gustavo Petro.

A artista lançou seu novo single na quinta-feira, junto com outras figuras do gênero de seu país, como J Balvin, Maluma, Feid, Ryan Castro e Blessd.

Karol G em foto do Grammy Latino 2023; nova música da cantora foi acusada de sexualizar menores de idade Foto: Jose Breton/Invision

A música foi duramente criticada por uma frase em que Feid e Maluma fazem referência a uma mulher como sendo “mamacita [bonita] desde os ‘fourteen’”, ou seja, desde os 14 anos.

Karol G afirmou que a letra “foi tirada de contexto”, mas pediu desculpas nas redes sociais.

“Me responsabilizo e percebo que ainda tenho muito a aprender (...). Estou muito abalada e peço desculpas de coração”, escreveu a cantora de 33 anos.

O Instituto Colombiano de Bem-Estar Familiar (ICBF), entidade oficial que protege crianças e adolescentes, afirmou que a música +57 promove “conteúdos que incentivam a sexualidade desde a infância”.

O abuso de menores por estrangeiros se tornou recentemente uma preocupação em Medellín, cidade natal de Karol G e da maioria dos colaboradores da música.

A diretora do ICBF, Astrid Cáceres, fez uma denúncia nas redes sociais direcionada aos artistas: “Não há mercado que justifique essa letra”, afirmou.

Desde o lançamento, o single também gerou colunas de opinião e artigos em revistas, como a versão em língua espanhola da Rolling Stone, que a qualificou como um “desastre” que “faz apologia à sexualização de menores”.

Citando a matéria dessa publicação especializada, o presidente Gustavo Petro se expressou na rede social X: “Há uma confrontação cultural entre a superfície e o fundo das coisas que a juventude está enfrentando em seus bairros”.

Cinco vezes vencedora do Grammy Latino, Karol G é considerada a maior voz feminina do reaggaeton na atualidade e uma referência do feminismo.

Outros dos criadores de +57, que recebe o nome do código telefônico da Colômbia, afirmam que a música foi mal interpretada.

Bogotá, Colômbia - A estrela colombiana do reggaeton Karol G pediu desculpas, nesta segunda-feira, 11, por sua nova música, intitulada +57, que recebeu críticas de uma entidade oficial na Colômbia por sexualizar menores de idade e gerou comentários do presidente Gustavo Petro.

A artista lançou seu novo single na quinta-feira, junto com outras figuras do gênero de seu país, como J Balvin, Maluma, Feid, Ryan Castro e Blessd.

Karol G em foto do Grammy Latino 2023; nova música da cantora foi acusada de sexualizar menores de idade Foto: Jose Breton/Invision

A música foi duramente criticada por uma frase em que Feid e Maluma fazem referência a uma mulher como sendo “mamacita [bonita] desde os ‘fourteen’”, ou seja, desde os 14 anos.

Karol G afirmou que a letra “foi tirada de contexto”, mas pediu desculpas nas redes sociais.

“Me responsabilizo e percebo que ainda tenho muito a aprender (...). Estou muito abalada e peço desculpas de coração”, escreveu a cantora de 33 anos.

O Instituto Colombiano de Bem-Estar Familiar (ICBF), entidade oficial que protege crianças e adolescentes, afirmou que a música +57 promove “conteúdos que incentivam a sexualidade desde a infância”.

O abuso de menores por estrangeiros se tornou recentemente uma preocupação em Medellín, cidade natal de Karol G e da maioria dos colaboradores da música.

A diretora do ICBF, Astrid Cáceres, fez uma denúncia nas redes sociais direcionada aos artistas: “Não há mercado que justifique essa letra”, afirmou.

Desde o lançamento, o single também gerou colunas de opinião e artigos em revistas, como a versão em língua espanhola da Rolling Stone, que a qualificou como um “desastre” que “faz apologia à sexualização de menores”.

Citando a matéria dessa publicação especializada, o presidente Gustavo Petro se expressou na rede social X: “Há uma confrontação cultural entre a superfície e o fundo das coisas que a juventude está enfrentando em seus bairros”.

Cinco vezes vencedora do Grammy Latino, Karol G é considerada a maior voz feminina do reaggaeton na atualidade e uma referência do feminismo.

Outros dos criadores de +57, que recebe o nome do código telefônico da Colômbia, afirmam que a música foi mal interpretada.

Bogotá, Colômbia - A estrela colombiana do reggaeton Karol G pediu desculpas, nesta segunda-feira, 11, por sua nova música, intitulada +57, que recebeu críticas de uma entidade oficial na Colômbia por sexualizar menores de idade e gerou comentários do presidente Gustavo Petro.

A artista lançou seu novo single na quinta-feira, junto com outras figuras do gênero de seu país, como J Balvin, Maluma, Feid, Ryan Castro e Blessd.

Karol G em foto do Grammy Latino 2023; nova música da cantora foi acusada de sexualizar menores de idade Foto: Jose Breton/Invision

A música foi duramente criticada por uma frase em que Feid e Maluma fazem referência a uma mulher como sendo “mamacita [bonita] desde os ‘fourteen’”, ou seja, desde os 14 anos.

Karol G afirmou que a letra “foi tirada de contexto”, mas pediu desculpas nas redes sociais.

“Me responsabilizo e percebo que ainda tenho muito a aprender (...). Estou muito abalada e peço desculpas de coração”, escreveu a cantora de 33 anos.

O Instituto Colombiano de Bem-Estar Familiar (ICBF), entidade oficial que protege crianças e adolescentes, afirmou que a música +57 promove “conteúdos que incentivam a sexualidade desde a infância”.

O abuso de menores por estrangeiros se tornou recentemente uma preocupação em Medellín, cidade natal de Karol G e da maioria dos colaboradores da música.

A diretora do ICBF, Astrid Cáceres, fez uma denúncia nas redes sociais direcionada aos artistas: “Não há mercado que justifique essa letra”, afirmou.

Desde o lançamento, o single também gerou colunas de opinião e artigos em revistas, como a versão em língua espanhola da Rolling Stone, que a qualificou como um “desastre” que “faz apologia à sexualização de menores”.

Citando a matéria dessa publicação especializada, o presidente Gustavo Petro se expressou na rede social X: “Há uma confrontação cultural entre a superfície e o fundo das coisas que a juventude está enfrentando em seus bairros”.

Cinco vezes vencedora do Grammy Latino, Karol G é considerada a maior voz feminina do reaggaeton na atualidade e uma referência do feminismo.

Outros dos criadores de +57, que recebe o nome do código telefônico da Colômbia, afirmam que a música foi mal interpretada.

Bogotá, Colômbia - A estrela colombiana do reggaeton Karol G pediu desculpas, nesta segunda-feira, 11, por sua nova música, intitulada +57, que recebeu críticas de uma entidade oficial na Colômbia por sexualizar menores de idade e gerou comentários do presidente Gustavo Petro.

A artista lançou seu novo single na quinta-feira, junto com outras figuras do gênero de seu país, como J Balvin, Maluma, Feid, Ryan Castro e Blessd.

Karol G em foto do Grammy Latino 2023; nova música da cantora foi acusada de sexualizar menores de idade Foto: Jose Breton/Invision

A música foi duramente criticada por uma frase em que Feid e Maluma fazem referência a uma mulher como sendo “mamacita [bonita] desde os ‘fourteen’”, ou seja, desde os 14 anos.

Karol G afirmou que a letra “foi tirada de contexto”, mas pediu desculpas nas redes sociais.

“Me responsabilizo e percebo que ainda tenho muito a aprender (...). Estou muito abalada e peço desculpas de coração”, escreveu a cantora de 33 anos.

O Instituto Colombiano de Bem-Estar Familiar (ICBF), entidade oficial que protege crianças e adolescentes, afirmou que a música +57 promove “conteúdos que incentivam a sexualidade desde a infância”.

O abuso de menores por estrangeiros se tornou recentemente uma preocupação em Medellín, cidade natal de Karol G e da maioria dos colaboradores da música.

A diretora do ICBF, Astrid Cáceres, fez uma denúncia nas redes sociais direcionada aos artistas: “Não há mercado que justifique essa letra”, afirmou.

Desde o lançamento, o single também gerou colunas de opinião e artigos em revistas, como a versão em língua espanhola da Rolling Stone, que a qualificou como um “desastre” que “faz apologia à sexualização de menores”.

Citando a matéria dessa publicação especializada, o presidente Gustavo Petro se expressou na rede social X: “Há uma confrontação cultural entre a superfície e o fundo das coisas que a juventude está enfrentando em seus bairros”.

Cinco vezes vencedora do Grammy Latino, Karol G é considerada a maior voz feminina do reaggaeton na atualidade e uma referência do feminismo.

Outros dos criadores de +57, que recebe o nome do código telefônico da Colômbia, afirmam que a música foi mal interpretada.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.