Nesta quinta-feira, 7, autoridades argentinas prenderam três pessoas suspeitas de envolvimento na morte de Liam Payne, em decorrência de politraumatismos e hemorragia interna e externa. O cantor morreu no final de outubro, após cair da sacada do terceiro andar do hotel onde estava hospedado em Buenos Aires, Argentina.
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Segundo o promotor Andrés Esteban Madrea, em entrevista ao portal Sky News, os suspeitos responderão por “abandono de pessoa seguido de morte, fornecimento e facilitação de entorpecentes”. A autópsia realizada no corpo de Payne revelou traços de crack, cocaína e outras drogas.
Entre os acusados estão um assistente pessoal do músico, um funcionário do hotel e o fornecedor das drogas. Andrés destacou que Payne “não estava totalmente consciente ou experimentava um estado de diminuição ou perda de consciência perceptível no momento da queda”.
A investigação também revisou mais de 800 horas de gravações das câmeras de segurança e realizou uma busca no quarto do cantor. Com as evidências, a hipótese é de que Payne não tinha a intenção de se machucar. “No estado em que ele se encontrava, ele não sabia o que estava fazendo nem podia compreender”, concluiu o promotor.