Opinião|Linkin Park faz show poderoso, com sucessos e novidades, na sua volta ao Brasil


Banda se apresentou em São Paulo na sexta, 15 de novembro, dia em que lançou o disco ‘From Zero’; segundo show acontece neste sábado, dia 16. também no Allianz Park

Por Nico Garófalo
Atualização:
Linkin Park volta ao Brasil depois de 7 anos; primeiro show foi nesta sexta, 15, no Allianz, em São Paulo Foto: @linkinpark via Instagram

A espera pelo retorno do Linkin Park ao Brasil foi agoniante. Nos sete anos que separam a última apresentação do grupo californiano e seu retorno a São Paulo neste 15 de novembro, os fãs viveram um período de luto e incerteza depois da morte de Chester Bennington, em 2017, que poderia colocar um fim à banda. No primeiro de dois shows no Allianz Parque, a falta de Chester foi sentida, mas não impediu seus companheiros de entregarem um espetáculo poderoso.

Desde os primeiros acordes de Somewhere I Belong, música que abriu a apresentação desta sexta-feira, o Linkin Park mostrou um gigantesco conforto com sua nova formação. Agora com Emily Armstrong acompanhando Mike Shinoda nos vocais, a banda parece se apresentar nesta formação há anos e a nova vocalista assume as letras antes cantadas por Bennington com propriedade.

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Embora suas músicas de maior sucesso pertençam aos seus três primeiros discos de estúdio, o Linkin Park soube montar um setlist que englobou todas as fases da banda. Dividindo a apresentação em três atos mais um bis, o grupo guardou sucessos como Faint e In The End para a reta final, montando um repertório feito para agradar diferentes gerações, que cantaram com o mesmo entusiasmo clássicos como One Step Closer e faixas mais eletrônicas como Waiting For The End.

Embora Armstrong não tenha titubeado em recriar os berros de Bennington, é nas canções novas da banda que a cantora realmente mostrou a que veio. Lançado na manhã desta sexta, o disco From Zero está recheado de faixas que testam o alcance da vocalista, com Casualty e Two Faced empolgando tanto ao vivo quanto canções de mais de vinte anos atrás.

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Arriscando um “obrigado” aqui e outro ali, Shinoda pouco precisou fazer para deixar o público rendido. Completamente entregues, as pessoas no Allianz Parque reagiram com aplausos apaixonados e gritos a cada segundo de silêncio da banda, fazendo um espetáculo à parte que deixou o líder do Linkin Park claramente satisfeito.

Não é de surpreender que o Linkin Park já tenha anunciado um retorno ao Brasil em 2025. Com um público fiel no País, a banda sabe que será recebida de braços abertos e vozes empolgadas pelos fãs, não importa quantos anos se passem entre apresentações.

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Se algumas músicas não empolgam tanto em suas versões de estúdio, é necessário dizer que, ao vivo, o Linkin Park consegue ser brilhante. Transformando mesmo canções medianas como Lost em um hino a ser entoado a plenos pulmões, a banda justificou a procura alucinada por ingressos que esgotou o espaço do Allianz Parque.

Nem quando Bleed It Out, canção que há anos encerra os shows da banda, começou a tocar o público parecia cansado. Apesar das mais de duas horas de apresentação, a sensação que fica é que tanto os fãs quanto o grupo poderiam seguir cantando noite adentro.

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Em uma noite épica para emocionar os mais dedicados e conquistar os mais cínicos, a banda encerrou essa primeira apresentação no Allianz Parque deixando uma mensagem clara: o Linkin Park, de fato, voltou.

Linkin Park volta ao Brasil depois de 7 anos; primeiro show foi nesta sexta, 15, no Allianz, em São Paulo Foto: @linkinpark via Instagram

A espera pelo retorno do Linkin Park ao Brasil foi agoniante. Nos sete anos que separam a última apresentação do grupo californiano e seu retorno a São Paulo neste 15 de novembro, os fãs viveram um período de luto e incerteza depois da morte de Chester Bennington, em 2017, que poderia colocar um fim à banda. No primeiro de dois shows no Allianz Parque, a falta de Chester foi sentida, mas não impediu seus companheiros de entregarem um espetáculo poderoso.

Desde os primeiros acordes de Somewhere I Belong, música que abriu a apresentação desta sexta-feira, o Linkin Park mostrou um gigantesco conforto com sua nova formação. Agora com Emily Armstrong acompanhando Mike Shinoda nos vocais, a banda parece se apresentar nesta formação há anos e a nova vocalista assume as letras antes cantadas por Bennington com propriedade.

Embora suas músicas de maior sucesso pertençam aos seus três primeiros discos de estúdio, o Linkin Park soube montar um setlist que englobou todas as fases da banda. Dividindo a apresentação em três atos mais um bis, o grupo guardou sucessos como Faint e In The End para a reta final, montando um repertório feito para agradar diferentes gerações, que cantaram com o mesmo entusiasmo clássicos como One Step Closer e faixas mais eletrônicas como Waiting For The End.

Embora Armstrong não tenha titubeado em recriar os berros de Bennington, é nas canções novas da banda que a cantora realmente mostrou a que veio. Lançado na manhã desta sexta, o disco From Zero está recheado de faixas que testam o alcance da vocalista, com Casualty e Two Faced empolgando tanto ao vivo quanto canções de mais de vinte anos atrás.

Arriscando um “obrigado” aqui e outro ali, Shinoda pouco precisou fazer para deixar o público rendido. Completamente entregues, as pessoas no Allianz Parque reagiram com aplausos apaixonados e gritos a cada segundo de silêncio da banda, fazendo um espetáculo à parte que deixou o líder do Linkin Park claramente satisfeito.

Não é de surpreender que o Linkin Park já tenha anunciado um retorno ao Brasil em 2025. Com um público fiel no País, a banda sabe que será recebida de braços abertos e vozes empolgadas pelos fãs, não importa quantos anos se passem entre apresentações.

Se algumas músicas não empolgam tanto em suas versões de estúdio, é necessário dizer que, ao vivo, o Linkin Park consegue ser brilhante. Transformando mesmo canções medianas como Lost em um hino a ser entoado a plenos pulmões, a banda justificou a procura alucinada por ingressos que esgotou o espaço do Allianz Parque.

Nem quando Bleed It Out, canção que há anos encerra os shows da banda, começou a tocar o público parecia cansado. Apesar das mais de duas horas de apresentação, a sensação que fica é que tanto os fãs quanto o grupo poderiam seguir cantando noite adentro.

Em uma noite épica para emocionar os mais dedicados e conquistar os mais cínicos, a banda encerrou essa primeira apresentação no Allianz Parque deixando uma mensagem clara: o Linkin Park, de fato, voltou.

Linkin Park volta ao Brasil depois de 7 anos; primeiro show foi nesta sexta, 15, no Allianz, em São Paulo Foto: @linkinpark via Instagram

A espera pelo retorno do Linkin Park ao Brasil foi agoniante. Nos sete anos que separam a última apresentação do grupo californiano e seu retorno a São Paulo neste 15 de novembro, os fãs viveram um período de luto e incerteza depois da morte de Chester Bennington, em 2017, que poderia colocar um fim à banda. No primeiro de dois shows no Allianz Parque, a falta de Chester foi sentida, mas não impediu seus companheiros de entregarem um espetáculo poderoso.

Desde os primeiros acordes de Somewhere I Belong, música que abriu a apresentação desta sexta-feira, o Linkin Park mostrou um gigantesco conforto com sua nova formação. Agora com Emily Armstrong acompanhando Mike Shinoda nos vocais, a banda parece se apresentar nesta formação há anos e a nova vocalista assume as letras antes cantadas por Bennington com propriedade.

Embora suas músicas de maior sucesso pertençam aos seus três primeiros discos de estúdio, o Linkin Park soube montar um setlist que englobou todas as fases da banda. Dividindo a apresentação em três atos mais um bis, o grupo guardou sucessos como Faint e In The End para a reta final, montando um repertório feito para agradar diferentes gerações, que cantaram com o mesmo entusiasmo clássicos como One Step Closer e faixas mais eletrônicas como Waiting For The End.

Embora Armstrong não tenha titubeado em recriar os berros de Bennington, é nas canções novas da banda que a cantora realmente mostrou a que veio. Lançado na manhã desta sexta, o disco From Zero está recheado de faixas que testam o alcance da vocalista, com Casualty e Two Faced empolgando tanto ao vivo quanto canções de mais de vinte anos atrás.

Arriscando um “obrigado” aqui e outro ali, Shinoda pouco precisou fazer para deixar o público rendido. Completamente entregues, as pessoas no Allianz Parque reagiram com aplausos apaixonados e gritos a cada segundo de silêncio da banda, fazendo um espetáculo à parte que deixou o líder do Linkin Park claramente satisfeito.

Não é de surpreender que o Linkin Park já tenha anunciado um retorno ao Brasil em 2025. Com um público fiel no País, a banda sabe que será recebida de braços abertos e vozes empolgadas pelos fãs, não importa quantos anos se passem entre apresentações.

Se algumas músicas não empolgam tanto em suas versões de estúdio, é necessário dizer que, ao vivo, o Linkin Park consegue ser brilhante. Transformando mesmo canções medianas como Lost em um hino a ser entoado a plenos pulmões, a banda justificou a procura alucinada por ingressos que esgotou o espaço do Allianz Parque.

Nem quando Bleed It Out, canção que há anos encerra os shows da banda, começou a tocar o público parecia cansado. Apesar das mais de duas horas de apresentação, a sensação que fica é que tanto os fãs quanto o grupo poderiam seguir cantando noite adentro.

Em uma noite épica para emocionar os mais dedicados e conquistar os mais cínicos, a banda encerrou essa primeira apresentação no Allianz Parque deixando uma mensagem clara: o Linkin Park, de fato, voltou.

Opinião por Nico Garófalo

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