Linkin Park volta a São Paulo em sua fase mais pop


Festival Maximus levará o Linkin Park e mais 14 atrações para o Autódromo de Interlagos

Por Pedro Antunes

Brad Delson, guitarrista do Linkin Park, quer provar seu ponto, de qualquer maneira. “O que eu mais gosto a respeito da nossa banda é que a gente nunca é uma coisa só”, explica o músico de 39 anos.

Linkin Park Foto: James Minchin

Nada, muito menos essa frase quase pré-fabricada, é suficiente para fazer com que os desavisados estejam preparados para ouvir as primeiras músicas lançadas de One More Light, o novíssimo álbum do grupo, que chega às lojas e plataformas digitais na próxima sexta, dia 19 de maio. 

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Por enquanto, as quatro canções já divulgadas como singles – Good Goodbye (com participações do rapper Pusha T e do produtor Stormzy), Battle Symphony, Invisible e Heavy (com vocais da cantora pop Kiiara) – soam anos-luz de distância da zona musical confortável desde a estreia, com o disco Hybrid Theory (2000).

São quatro músicas tão pop que, por vezes, parecem ter saído de um disco de Justin Bieber – é sério, ouça a ótima Heavy, na qual o vocalista Chester Bennington mostra que aprendeu a usar seu vozeirão sem precisar rasgar a garganta e perder a voz instantes depois. 

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À beira do caminho mais pop da carreira de 21 anos – o grupo iniciou suas atividades em 1996, ainda com o nome Xero –, o Linkin Park encarará o público mais roqueiro no Brasil. A banda foi escalada para ser a principal atração do Maximus, festival realizado no Autódromo de Interlagos, o mesmo espaço do Lollapalooza Brasil.

Com três palcos, o Maximus oferece uma versão diminuta do Lolla, mas com um foco mais claro na curadoria das 15 bandas que lá se apresentam. A guitarra, ali, é quem comanda. Ganha um ponto positivo o grupo que tiver vocais gritados, inclusive.

O line-up inclui Slayer, Ghost e a incrível Prophets of Rage, união de músicos do Rage Against the Machine, Public Enemy e Cyrpress Hill – confira a programação completa, com a divisão dos palcos e horários, abaixo. 

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O “novo” Linkin Park talvez encontre dificuldade em se encaixar com a safra anterior, de canções pesadas. O grupo decidiu seguir os conselhos do renomado diretor Rick Rubin, que lhes disse: “Façam primeiro as letras, depois as músicas”.

A estética difere, embora as canções do grupo ainda sejam centradas naqueles sentimentos angustiantes. One More Light é, basicamente, sobre percepção da mortalidade, algo que passou a cercar os pensamentos dos integrantes do Linkin Park agora que eles já passaram dos 40 anos de idade.

“Cantamos essa ideia de que tudo pode acabar a qualquer instante”, diz Delson. “Ao perceber isso, é preciso tentar fazer o melhor possível a cada instante.” 

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MAXIMUS 2017 Autódromo de Interlagos.  Av. Sen. Teotônio Vilela, 261, Interlagos. Sáb. (13), a partir das 12h. R$ 480 a R$ 800. 

PROGRAMAÇÃO Maximus Stage Linkin Park 21h Slayer 18h20 Rob Zombie 16h10 Böhse Onkelz 14h40 Red Fang 13h25

Palco Rockatansky Prophets of Rage 19h35 Five Finger Death Punch 17h15 Ghost 15h25 Hatebreed 14h Oitão 12h50

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Palco Thunderdome Rise Against 17h05 Pennywise 15h35 The Flatliners 14h15 Dead Fish 13h Nem Liminha Ouviu  12h

Brad Delson, guitarrista do Linkin Park, quer provar seu ponto, de qualquer maneira. “O que eu mais gosto a respeito da nossa banda é que a gente nunca é uma coisa só”, explica o músico de 39 anos.

Linkin Park Foto: James Minchin

Nada, muito menos essa frase quase pré-fabricada, é suficiente para fazer com que os desavisados estejam preparados para ouvir as primeiras músicas lançadas de One More Light, o novíssimo álbum do grupo, que chega às lojas e plataformas digitais na próxima sexta, dia 19 de maio. 

Por enquanto, as quatro canções já divulgadas como singles – Good Goodbye (com participações do rapper Pusha T e do produtor Stormzy), Battle Symphony, Invisible e Heavy (com vocais da cantora pop Kiiara) – soam anos-luz de distância da zona musical confortável desde a estreia, com o disco Hybrid Theory (2000).

São quatro músicas tão pop que, por vezes, parecem ter saído de um disco de Justin Bieber – é sério, ouça a ótima Heavy, na qual o vocalista Chester Bennington mostra que aprendeu a usar seu vozeirão sem precisar rasgar a garganta e perder a voz instantes depois. 

À beira do caminho mais pop da carreira de 21 anos – o grupo iniciou suas atividades em 1996, ainda com o nome Xero –, o Linkin Park encarará o público mais roqueiro no Brasil. A banda foi escalada para ser a principal atração do Maximus, festival realizado no Autódromo de Interlagos, o mesmo espaço do Lollapalooza Brasil.

Com três palcos, o Maximus oferece uma versão diminuta do Lolla, mas com um foco mais claro na curadoria das 15 bandas que lá se apresentam. A guitarra, ali, é quem comanda. Ganha um ponto positivo o grupo que tiver vocais gritados, inclusive.

O line-up inclui Slayer, Ghost e a incrível Prophets of Rage, união de músicos do Rage Against the Machine, Public Enemy e Cyrpress Hill – confira a programação completa, com a divisão dos palcos e horários, abaixo. 

O “novo” Linkin Park talvez encontre dificuldade em se encaixar com a safra anterior, de canções pesadas. O grupo decidiu seguir os conselhos do renomado diretor Rick Rubin, que lhes disse: “Façam primeiro as letras, depois as músicas”.

A estética difere, embora as canções do grupo ainda sejam centradas naqueles sentimentos angustiantes. One More Light é, basicamente, sobre percepção da mortalidade, algo que passou a cercar os pensamentos dos integrantes do Linkin Park agora que eles já passaram dos 40 anos de idade.

“Cantamos essa ideia de que tudo pode acabar a qualquer instante”, diz Delson. “Ao perceber isso, é preciso tentar fazer o melhor possível a cada instante.” 

MAXIMUS 2017 Autódromo de Interlagos.  Av. Sen. Teotônio Vilela, 261, Interlagos. Sáb. (13), a partir das 12h. R$ 480 a R$ 800. 

PROGRAMAÇÃO Maximus Stage Linkin Park 21h Slayer 18h20 Rob Zombie 16h10 Böhse Onkelz 14h40 Red Fang 13h25

Palco Rockatansky Prophets of Rage 19h35 Five Finger Death Punch 17h15 Ghost 15h25 Hatebreed 14h Oitão 12h50

Palco Thunderdome Rise Against 17h05 Pennywise 15h35 The Flatliners 14h15 Dead Fish 13h Nem Liminha Ouviu  12h

Brad Delson, guitarrista do Linkin Park, quer provar seu ponto, de qualquer maneira. “O que eu mais gosto a respeito da nossa banda é que a gente nunca é uma coisa só”, explica o músico de 39 anos.

Linkin Park Foto: James Minchin

Nada, muito menos essa frase quase pré-fabricada, é suficiente para fazer com que os desavisados estejam preparados para ouvir as primeiras músicas lançadas de One More Light, o novíssimo álbum do grupo, que chega às lojas e plataformas digitais na próxima sexta, dia 19 de maio. 

Por enquanto, as quatro canções já divulgadas como singles – Good Goodbye (com participações do rapper Pusha T e do produtor Stormzy), Battle Symphony, Invisible e Heavy (com vocais da cantora pop Kiiara) – soam anos-luz de distância da zona musical confortável desde a estreia, com o disco Hybrid Theory (2000).

São quatro músicas tão pop que, por vezes, parecem ter saído de um disco de Justin Bieber – é sério, ouça a ótima Heavy, na qual o vocalista Chester Bennington mostra que aprendeu a usar seu vozeirão sem precisar rasgar a garganta e perder a voz instantes depois. 

À beira do caminho mais pop da carreira de 21 anos – o grupo iniciou suas atividades em 1996, ainda com o nome Xero –, o Linkin Park encarará o público mais roqueiro no Brasil. A banda foi escalada para ser a principal atração do Maximus, festival realizado no Autódromo de Interlagos, o mesmo espaço do Lollapalooza Brasil.

Com três palcos, o Maximus oferece uma versão diminuta do Lolla, mas com um foco mais claro na curadoria das 15 bandas que lá se apresentam. A guitarra, ali, é quem comanda. Ganha um ponto positivo o grupo que tiver vocais gritados, inclusive.

O line-up inclui Slayer, Ghost e a incrível Prophets of Rage, união de músicos do Rage Against the Machine, Public Enemy e Cyrpress Hill – confira a programação completa, com a divisão dos palcos e horários, abaixo. 

O “novo” Linkin Park talvez encontre dificuldade em se encaixar com a safra anterior, de canções pesadas. O grupo decidiu seguir os conselhos do renomado diretor Rick Rubin, que lhes disse: “Façam primeiro as letras, depois as músicas”.

A estética difere, embora as canções do grupo ainda sejam centradas naqueles sentimentos angustiantes. One More Light é, basicamente, sobre percepção da mortalidade, algo que passou a cercar os pensamentos dos integrantes do Linkin Park agora que eles já passaram dos 40 anos de idade.

“Cantamos essa ideia de que tudo pode acabar a qualquer instante”, diz Delson. “Ao perceber isso, é preciso tentar fazer o melhor possível a cada instante.” 

MAXIMUS 2017 Autódromo de Interlagos.  Av. Sen. Teotônio Vilela, 261, Interlagos. Sáb. (13), a partir das 12h. R$ 480 a R$ 800. 

PROGRAMAÇÃO Maximus Stage Linkin Park 21h Slayer 18h20 Rob Zombie 16h10 Böhse Onkelz 14h40 Red Fang 13h25

Palco Rockatansky Prophets of Rage 19h35 Five Finger Death Punch 17h15 Ghost 15h25 Hatebreed 14h Oitão 12h50

Palco Thunderdome Rise Against 17h05 Pennywise 15h35 The Flatliners 14h15 Dead Fish 13h Nem Liminha Ouviu  12h

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