Livro reúne capas dos principais álbuns da Bossa Nova


O colecionador Caetano Rodrigues e o baterista dos Titãs, Charles Gavin, lançam o livro Bossa Nova e Outras Bossas - A Arte e o Design das Capas dos LPs

Por Agencia Estado

O colecionador Caetano Rodrigues e o baterista dos Titãs, Charles Gavin, lançam Bossa Nova e Outras Bossas - A Arte e o Design das Capas dos LPs (R$ 199,99, no site www.vivario.org.br), com reproduções dos principais trabalhos da época, que começa em 1958, com Chega de Saudade, mas cujo fim varia de acordo com o rigor de quem se refere a ela. Para contentar todas as tribos, os autores do livro seguiram o conselho de Ruy Castro, que apresenta o livro. "Ele nos disse para incluir todos os discos com bossa nova no título, ampliar o período até os anos 70 e dividi-lo em cantores e cantoras, pioneiros, música instrumental e bossa nova internacional", conta Caetano que viveu a época, mas tornou-se colecionador aos poucos. "Comprei os primeiros discos no Beco das Garrafas , depois dos shows. Mais tarde adquiri o que faltava, trocando com colecionadores de todo o mundo." Gavin o conheceu nos anos 90, quando convenceu as gravadoras a relançar discos da bossa nova. "Nem sempre havia a capa e me indicaram o Caetano. Juntos amadurecemos o livro", conta Gavin, que obteve R$ 365 mil da Petrobrás, pela Lei Rouanet, para escanear mais de 700 capas e editar o livro, um trabalho precioso de Sílvia Ribeiro, que reproduz as capas mais importantes em tamanho natural (o do antigo elepê). As reuniões para decidir como e quais entrariam foram longas sessões musicais. "A gente não tem as mesmas opiniões e ainda tinha de convencer a Sílvia. Além disso, quando vinha um disco importante, ficávamos ouvindo aquele e outros que tinham relação." Caetano lembra que a revolução visual - assim como a sonora - deve muito ao produtor Aloísio de Oliveira, diretor da gravadora Odeon que depois fundou sua própria companhia, a Elenco, e lançou quase tudo de bom da época. "Eles foram influenciados também pelo selo americano Blue Note, cujos designers eram publicitários e trouxeram para as capas dos discos as idéias arrojadas recusadas por seus clientes", lembra Gavin. "De todo jeito, criou-se uma identidade e a gente já distinguia, de longe, nas lojas, os discos que eram da bossa nova", completa Caetano. O livro tem 2.500 exemplares e o total apurado com a venda vai para a campanha de desarmamento infantil. Incansável, Gavin já tem novo projeto. "Eu gostaria que os fonogramas desses discos ficassem à disposição dos pesquisadores em instituições como os Museus da Imagem e do Som", sonha ele. "O visual está salvo, mas falta preservar o som, que corre o risco de perder-se."

O colecionador Caetano Rodrigues e o baterista dos Titãs, Charles Gavin, lançam Bossa Nova e Outras Bossas - A Arte e o Design das Capas dos LPs (R$ 199,99, no site www.vivario.org.br), com reproduções dos principais trabalhos da época, que começa em 1958, com Chega de Saudade, mas cujo fim varia de acordo com o rigor de quem se refere a ela. Para contentar todas as tribos, os autores do livro seguiram o conselho de Ruy Castro, que apresenta o livro. "Ele nos disse para incluir todos os discos com bossa nova no título, ampliar o período até os anos 70 e dividi-lo em cantores e cantoras, pioneiros, música instrumental e bossa nova internacional", conta Caetano que viveu a época, mas tornou-se colecionador aos poucos. "Comprei os primeiros discos no Beco das Garrafas , depois dos shows. Mais tarde adquiri o que faltava, trocando com colecionadores de todo o mundo." Gavin o conheceu nos anos 90, quando convenceu as gravadoras a relançar discos da bossa nova. "Nem sempre havia a capa e me indicaram o Caetano. Juntos amadurecemos o livro", conta Gavin, que obteve R$ 365 mil da Petrobrás, pela Lei Rouanet, para escanear mais de 700 capas e editar o livro, um trabalho precioso de Sílvia Ribeiro, que reproduz as capas mais importantes em tamanho natural (o do antigo elepê). As reuniões para decidir como e quais entrariam foram longas sessões musicais. "A gente não tem as mesmas opiniões e ainda tinha de convencer a Sílvia. Além disso, quando vinha um disco importante, ficávamos ouvindo aquele e outros que tinham relação." Caetano lembra que a revolução visual - assim como a sonora - deve muito ao produtor Aloísio de Oliveira, diretor da gravadora Odeon que depois fundou sua própria companhia, a Elenco, e lançou quase tudo de bom da época. "Eles foram influenciados também pelo selo americano Blue Note, cujos designers eram publicitários e trouxeram para as capas dos discos as idéias arrojadas recusadas por seus clientes", lembra Gavin. "De todo jeito, criou-se uma identidade e a gente já distinguia, de longe, nas lojas, os discos que eram da bossa nova", completa Caetano. O livro tem 2.500 exemplares e o total apurado com a venda vai para a campanha de desarmamento infantil. Incansável, Gavin já tem novo projeto. "Eu gostaria que os fonogramas desses discos ficassem à disposição dos pesquisadores em instituições como os Museus da Imagem e do Som", sonha ele. "O visual está salvo, mas falta preservar o som, que corre o risco de perder-se."

O colecionador Caetano Rodrigues e o baterista dos Titãs, Charles Gavin, lançam Bossa Nova e Outras Bossas - A Arte e o Design das Capas dos LPs (R$ 199,99, no site www.vivario.org.br), com reproduções dos principais trabalhos da época, que começa em 1958, com Chega de Saudade, mas cujo fim varia de acordo com o rigor de quem se refere a ela. Para contentar todas as tribos, os autores do livro seguiram o conselho de Ruy Castro, que apresenta o livro. "Ele nos disse para incluir todos os discos com bossa nova no título, ampliar o período até os anos 70 e dividi-lo em cantores e cantoras, pioneiros, música instrumental e bossa nova internacional", conta Caetano que viveu a época, mas tornou-se colecionador aos poucos. "Comprei os primeiros discos no Beco das Garrafas , depois dos shows. Mais tarde adquiri o que faltava, trocando com colecionadores de todo o mundo." Gavin o conheceu nos anos 90, quando convenceu as gravadoras a relançar discos da bossa nova. "Nem sempre havia a capa e me indicaram o Caetano. Juntos amadurecemos o livro", conta Gavin, que obteve R$ 365 mil da Petrobrás, pela Lei Rouanet, para escanear mais de 700 capas e editar o livro, um trabalho precioso de Sílvia Ribeiro, que reproduz as capas mais importantes em tamanho natural (o do antigo elepê). As reuniões para decidir como e quais entrariam foram longas sessões musicais. "A gente não tem as mesmas opiniões e ainda tinha de convencer a Sílvia. Além disso, quando vinha um disco importante, ficávamos ouvindo aquele e outros que tinham relação." Caetano lembra que a revolução visual - assim como a sonora - deve muito ao produtor Aloísio de Oliveira, diretor da gravadora Odeon que depois fundou sua própria companhia, a Elenco, e lançou quase tudo de bom da época. "Eles foram influenciados também pelo selo americano Blue Note, cujos designers eram publicitários e trouxeram para as capas dos discos as idéias arrojadas recusadas por seus clientes", lembra Gavin. "De todo jeito, criou-se uma identidade e a gente já distinguia, de longe, nas lojas, os discos que eram da bossa nova", completa Caetano. O livro tem 2.500 exemplares e o total apurado com a venda vai para a campanha de desarmamento infantil. Incansável, Gavin já tem novo projeto. "Eu gostaria que os fonogramas desses discos ficassem à disposição dos pesquisadores em instituições como os Museus da Imagem e do Som", sonha ele. "O visual está salvo, mas falta preservar o som, que corre o risco de perder-se."

O colecionador Caetano Rodrigues e o baterista dos Titãs, Charles Gavin, lançam Bossa Nova e Outras Bossas - A Arte e o Design das Capas dos LPs (R$ 199,99, no site www.vivario.org.br), com reproduções dos principais trabalhos da época, que começa em 1958, com Chega de Saudade, mas cujo fim varia de acordo com o rigor de quem se refere a ela. Para contentar todas as tribos, os autores do livro seguiram o conselho de Ruy Castro, que apresenta o livro. "Ele nos disse para incluir todos os discos com bossa nova no título, ampliar o período até os anos 70 e dividi-lo em cantores e cantoras, pioneiros, música instrumental e bossa nova internacional", conta Caetano que viveu a época, mas tornou-se colecionador aos poucos. "Comprei os primeiros discos no Beco das Garrafas , depois dos shows. Mais tarde adquiri o que faltava, trocando com colecionadores de todo o mundo." Gavin o conheceu nos anos 90, quando convenceu as gravadoras a relançar discos da bossa nova. "Nem sempre havia a capa e me indicaram o Caetano. Juntos amadurecemos o livro", conta Gavin, que obteve R$ 365 mil da Petrobrás, pela Lei Rouanet, para escanear mais de 700 capas e editar o livro, um trabalho precioso de Sílvia Ribeiro, que reproduz as capas mais importantes em tamanho natural (o do antigo elepê). As reuniões para decidir como e quais entrariam foram longas sessões musicais. "A gente não tem as mesmas opiniões e ainda tinha de convencer a Sílvia. Além disso, quando vinha um disco importante, ficávamos ouvindo aquele e outros que tinham relação." Caetano lembra que a revolução visual - assim como a sonora - deve muito ao produtor Aloísio de Oliveira, diretor da gravadora Odeon que depois fundou sua própria companhia, a Elenco, e lançou quase tudo de bom da época. "Eles foram influenciados também pelo selo americano Blue Note, cujos designers eram publicitários e trouxeram para as capas dos discos as idéias arrojadas recusadas por seus clientes", lembra Gavin. "De todo jeito, criou-se uma identidade e a gente já distinguia, de longe, nas lojas, os discos que eram da bossa nova", completa Caetano. O livro tem 2.500 exemplares e o total apurado com a venda vai para a campanha de desarmamento infantil. Incansável, Gavin já tem novo projeto. "Eu gostaria que os fonogramas desses discos ficassem à disposição dos pesquisadores em instituições como os Museus da Imagem e do Som", sonha ele. "O visual está salvo, mas falta preservar o som, que corre o risco de perder-se."

O colecionador Caetano Rodrigues e o baterista dos Titãs, Charles Gavin, lançam Bossa Nova e Outras Bossas - A Arte e o Design das Capas dos LPs (R$ 199,99, no site www.vivario.org.br), com reproduções dos principais trabalhos da época, que começa em 1958, com Chega de Saudade, mas cujo fim varia de acordo com o rigor de quem se refere a ela. Para contentar todas as tribos, os autores do livro seguiram o conselho de Ruy Castro, que apresenta o livro. "Ele nos disse para incluir todos os discos com bossa nova no título, ampliar o período até os anos 70 e dividi-lo em cantores e cantoras, pioneiros, música instrumental e bossa nova internacional", conta Caetano que viveu a época, mas tornou-se colecionador aos poucos. "Comprei os primeiros discos no Beco das Garrafas , depois dos shows. Mais tarde adquiri o que faltava, trocando com colecionadores de todo o mundo." Gavin o conheceu nos anos 90, quando convenceu as gravadoras a relançar discos da bossa nova. "Nem sempre havia a capa e me indicaram o Caetano. Juntos amadurecemos o livro", conta Gavin, que obteve R$ 365 mil da Petrobrás, pela Lei Rouanet, para escanear mais de 700 capas e editar o livro, um trabalho precioso de Sílvia Ribeiro, que reproduz as capas mais importantes em tamanho natural (o do antigo elepê). As reuniões para decidir como e quais entrariam foram longas sessões musicais. "A gente não tem as mesmas opiniões e ainda tinha de convencer a Sílvia. Além disso, quando vinha um disco importante, ficávamos ouvindo aquele e outros que tinham relação." Caetano lembra que a revolução visual - assim como a sonora - deve muito ao produtor Aloísio de Oliveira, diretor da gravadora Odeon que depois fundou sua própria companhia, a Elenco, e lançou quase tudo de bom da época. "Eles foram influenciados também pelo selo americano Blue Note, cujos designers eram publicitários e trouxeram para as capas dos discos as idéias arrojadas recusadas por seus clientes", lembra Gavin. "De todo jeito, criou-se uma identidade e a gente já distinguia, de longe, nas lojas, os discos que eram da bossa nova", completa Caetano. O livro tem 2.500 exemplares e o total apurado com a venda vai para a campanha de desarmamento infantil. Incansável, Gavin já tem novo projeto. "Eu gostaria que os fonogramas desses discos ficassem à disposição dos pesquisadores em instituições como os Museus da Imagem e do Som", sonha ele. "O visual está salvo, mas falta preservar o som, que corre o risco de perder-se."

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