Lollapalooza 2023: ‘Chefão’ que criou o Lolla, Perry Farrell toca o espírito do festival


Ouvir o Jane’s Addiction é como ouvir a alma do próprio evento: criativo, resistente e irregular

Por Julio Maria
Atualização:

Chegou o chefão, ‘the Boss’, o homem que criou a coisa toda quando pensou em fazer uma turnê de despedida de sua banda pelo mundo, em 2012. Perry Farrell veio com seu Jane’s Addiction no começo da noite deste sábado, escalando-se para tocarem bem no centro do Lollapalooza. Seus dois maiores feitos estavam ali, pela segunda vez (eles se apresentaram também na primeira edição do evento), um dentro do outro. O Jane’s Addiction é uma das principais bandas do rock criativo e resistente originário dos anos 80. O Lollapalooza é um dos principais festivais, criativo e surpreendentemente resistente ao assédio dos patrocinadores para escancarar-se logo como uma festa pop. Se o mentor não fosse Farrell, isso já teria acontecido.

Perry Farrel durante a passagem do grupo pelo Chile, no último dia 19 Foto: EFE/ Ailen Díaz

Ouvir o Jane’s Addiction, ainda com o guitarrista ex-Red Hot Chili Peppers, Josh Klinghoffer, no lugar do fundador, Dave Navarro, é ouvir o espírito do Lolla. Nada ali é exatamente palatável, a maioria das surpresas são boas e tudo, de alguma forma, acaba se comunicando. O baixista que está com eles é Eric Avery, também fundador e que faz agora seu retorno depois de um afastamento. Curiosas são as três bailarinas contorcionistas vestidas de vermelho que se movimentam durante todo o show. Um dos momentos de emoção foi o encerramento com Chip Away, extremamente percussiva, usada para homenagear o amigo baterista do Foo Fighters, Taylor Hawkins, morto há exatamente um ano, completado neste sábado. Foi um show, um bom show, mas nada memorável ou “incrível” ou algo para o qual os músicos “entregaram tudo”, como dizem os comentaristas do Multishow. O espírito de Perry reflete a alma de seu festival também em suas inconsistências.

Chegou o chefão, ‘the Boss’, o homem que criou a coisa toda quando pensou em fazer uma turnê de despedida de sua banda pelo mundo, em 2012. Perry Farrell veio com seu Jane’s Addiction no começo da noite deste sábado, escalando-se para tocarem bem no centro do Lollapalooza. Seus dois maiores feitos estavam ali, pela segunda vez (eles se apresentaram também na primeira edição do evento), um dentro do outro. O Jane’s Addiction é uma das principais bandas do rock criativo e resistente originário dos anos 80. O Lollapalooza é um dos principais festivais, criativo e surpreendentemente resistente ao assédio dos patrocinadores para escancarar-se logo como uma festa pop. Se o mentor não fosse Farrell, isso já teria acontecido.

Perry Farrel durante a passagem do grupo pelo Chile, no último dia 19 Foto: EFE/ Ailen Díaz

Ouvir o Jane’s Addiction, ainda com o guitarrista ex-Red Hot Chili Peppers, Josh Klinghoffer, no lugar do fundador, Dave Navarro, é ouvir o espírito do Lolla. Nada ali é exatamente palatável, a maioria das surpresas são boas e tudo, de alguma forma, acaba se comunicando. O baixista que está com eles é Eric Avery, também fundador e que faz agora seu retorno depois de um afastamento. Curiosas são as três bailarinas contorcionistas vestidas de vermelho que se movimentam durante todo o show. Um dos momentos de emoção foi o encerramento com Chip Away, extremamente percussiva, usada para homenagear o amigo baterista do Foo Fighters, Taylor Hawkins, morto há exatamente um ano, completado neste sábado. Foi um show, um bom show, mas nada memorável ou “incrível” ou algo para o qual os músicos “entregaram tudo”, como dizem os comentaristas do Multishow. O espírito de Perry reflete a alma de seu festival também em suas inconsistências.

Chegou o chefão, ‘the Boss’, o homem que criou a coisa toda quando pensou em fazer uma turnê de despedida de sua banda pelo mundo, em 2012. Perry Farrell veio com seu Jane’s Addiction no começo da noite deste sábado, escalando-se para tocarem bem no centro do Lollapalooza. Seus dois maiores feitos estavam ali, pela segunda vez (eles se apresentaram também na primeira edição do evento), um dentro do outro. O Jane’s Addiction é uma das principais bandas do rock criativo e resistente originário dos anos 80. O Lollapalooza é um dos principais festivais, criativo e surpreendentemente resistente ao assédio dos patrocinadores para escancarar-se logo como uma festa pop. Se o mentor não fosse Farrell, isso já teria acontecido.

Perry Farrel durante a passagem do grupo pelo Chile, no último dia 19 Foto: EFE/ Ailen Díaz

Ouvir o Jane’s Addiction, ainda com o guitarrista ex-Red Hot Chili Peppers, Josh Klinghoffer, no lugar do fundador, Dave Navarro, é ouvir o espírito do Lolla. Nada ali é exatamente palatável, a maioria das surpresas são boas e tudo, de alguma forma, acaba se comunicando. O baixista que está com eles é Eric Avery, também fundador e que faz agora seu retorno depois de um afastamento. Curiosas são as três bailarinas contorcionistas vestidas de vermelho que se movimentam durante todo o show. Um dos momentos de emoção foi o encerramento com Chip Away, extremamente percussiva, usada para homenagear o amigo baterista do Foo Fighters, Taylor Hawkins, morto há exatamente um ano, completado neste sábado. Foi um show, um bom show, mas nada memorável ou “incrível” ou algo para o qual os músicos “entregaram tudo”, como dizem os comentaristas do Multishow. O espírito de Perry reflete a alma de seu festival também em suas inconsistências.

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