Lollapalooza 2023: Conan Gray canta seu pop dramático para geração tiktoker


Apesar das letras melancólicas, artista mostrou carisma e deu risada com o público

Por Ana Lourenço
Atualização:

Com 23 anos, reconhecimento na Billboard e elogios de Taylor Swift, Conan Gray trouxe seu indie pop para o palco Chevrolet do Lollapalooza 2023. Com uma roupa brilhosa e botas de salto alto, deu início ao show com Disaster.

Plateia e palco do show de Conan Gray no Lollapalooza Brasil 2023 Foto: Ana Lourenço/Estadão

Seguindo a linha de vários artistas nacionais e internacionais da geração Z, Conan transforma seu diário pessoal em músicas. Ali conta sobre suas dores, paixões e desejos. E que jeito melhor de conquistar as pessoas do que através da vulnerabilidade?

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“Meu nome é Conan e essa é minha primeira vez no Brasil. Vamos ter bastante diversão hoje, mas não muita, porque a maioria dessas musicas são bem tristes”, disse ele logo no começo do show.

Cantando e dividindo seus problemas nas redes sociais - que na maioria das vezes também são os problemas dos jovens do TikTok -, Conan conquistou uma legião de fãs.

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“Já faz uns quatro anos que eu sou muito fã dele. O conheci pela Olivia Rodrigo. Acho ele sabe transmitir, através da arte dele algo que nenhum artista sabe transmitir. E isso é muito especial”, disse o fã Leonan Martins Dias da Silva, de 21 anos.

As músicas ‘chiclete’ também ajudam os internautas a criar coreografias e, assim, viralizar conteúdo. Na apresentação, a mesma energia fez com que até os que estivessem ali por outro show, ou não o conhecessem, cantassem junto.

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“Eu não estava esperando esse show e foi um dos meus favoritos”, contou a estudante Gabriele dos Santos, de 19 anos. “Eu não escuto muito as músicas dele hoje em dia, mas quando era mais nova via muitos videos dele fazendo covers da Taylor Swift no Youtube”, disse.

Apesar de ser um festival em geral com um público mais jovem, era nítida a idade mais baixa daqueles que vibraram com o artista. A banda inteira também parecia bastante jovem, mas com o talento, tanto vocal, quanto instrumental, demonstravam ter muito mais experiência.

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“Por cinco anos eu recebia a seguinte mensagem na internet: venha para o Brasil. E agora eu estou aqui, então muito obrigada por me receberem”, disse Conan Gray.

Uma das pessoas que fazia questão de escrever o pedido era a estudante Rafaela Dinizio, de 20 anos. “É muito louco pensar que algo que estava no meu ouvido há pouco, agora está aqui na minha frente. E com toda essa presença de palco e jeito de se envolver com a plateia, foi incrível”, declarou.

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Conan fez questão de interagir de diversas maneiras com o público: mandar beijos, gritar para cantarem os refrões mais conhecidos e até responder a perguntas. “Levanta a mão quem está aqui com um amigo. Se você não tiver um amigo, eu serei seu amigo essa noite”, afirmou.

Wish you were sober, The exit e Telepath foram bem cantadas, mas nada foi igual Maniac, que ultrapassa 675 milhões de reproduções no Spotify, ou Heather, uma de suas canções mais famosas, e que cada pessoa que assistia sabia de cor.

Com 23 anos, reconhecimento na Billboard e elogios de Taylor Swift, Conan Gray trouxe seu indie pop para o palco Chevrolet do Lollapalooza 2023. Com uma roupa brilhosa e botas de salto alto, deu início ao show com Disaster.

Plateia e palco do show de Conan Gray no Lollapalooza Brasil 2023 Foto: Ana Lourenço/Estadão

Seguindo a linha de vários artistas nacionais e internacionais da geração Z, Conan transforma seu diário pessoal em músicas. Ali conta sobre suas dores, paixões e desejos. E que jeito melhor de conquistar as pessoas do que através da vulnerabilidade?

“Meu nome é Conan e essa é minha primeira vez no Brasil. Vamos ter bastante diversão hoje, mas não muita, porque a maioria dessas musicas são bem tristes”, disse ele logo no começo do show.

Cantando e dividindo seus problemas nas redes sociais - que na maioria das vezes também são os problemas dos jovens do TikTok -, Conan conquistou uma legião de fãs.

“Já faz uns quatro anos que eu sou muito fã dele. O conheci pela Olivia Rodrigo. Acho ele sabe transmitir, através da arte dele algo que nenhum artista sabe transmitir. E isso é muito especial”, disse o fã Leonan Martins Dias da Silva, de 21 anos.

As músicas ‘chiclete’ também ajudam os internautas a criar coreografias e, assim, viralizar conteúdo. Na apresentação, a mesma energia fez com que até os que estivessem ali por outro show, ou não o conhecessem, cantassem junto.

“Eu não estava esperando esse show e foi um dos meus favoritos”, contou a estudante Gabriele dos Santos, de 19 anos. “Eu não escuto muito as músicas dele hoje em dia, mas quando era mais nova via muitos videos dele fazendo covers da Taylor Swift no Youtube”, disse.

Apesar de ser um festival em geral com um público mais jovem, era nítida a idade mais baixa daqueles que vibraram com o artista. A banda inteira também parecia bastante jovem, mas com o talento, tanto vocal, quanto instrumental, demonstravam ter muito mais experiência.

“Por cinco anos eu recebia a seguinte mensagem na internet: venha para o Brasil. E agora eu estou aqui, então muito obrigada por me receberem”, disse Conan Gray.

Uma das pessoas que fazia questão de escrever o pedido era a estudante Rafaela Dinizio, de 20 anos. “É muito louco pensar que algo que estava no meu ouvido há pouco, agora está aqui na minha frente. E com toda essa presença de palco e jeito de se envolver com a plateia, foi incrível”, declarou.

Conan fez questão de interagir de diversas maneiras com o público: mandar beijos, gritar para cantarem os refrões mais conhecidos e até responder a perguntas. “Levanta a mão quem está aqui com um amigo. Se você não tiver um amigo, eu serei seu amigo essa noite”, afirmou.

Wish you were sober, The exit e Telepath foram bem cantadas, mas nada foi igual Maniac, que ultrapassa 675 milhões de reproduções no Spotify, ou Heather, uma de suas canções mais famosas, e que cada pessoa que assistia sabia de cor.

Com 23 anos, reconhecimento na Billboard e elogios de Taylor Swift, Conan Gray trouxe seu indie pop para o palco Chevrolet do Lollapalooza 2023. Com uma roupa brilhosa e botas de salto alto, deu início ao show com Disaster.

Plateia e palco do show de Conan Gray no Lollapalooza Brasil 2023 Foto: Ana Lourenço/Estadão

Seguindo a linha de vários artistas nacionais e internacionais da geração Z, Conan transforma seu diário pessoal em músicas. Ali conta sobre suas dores, paixões e desejos. E que jeito melhor de conquistar as pessoas do que através da vulnerabilidade?

“Meu nome é Conan e essa é minha primeira vez no Brasil. Vamos ter bastante diversão hoje, mas não muita, porque a maioria dessas musicas são bem tristes”, disse ele logo no começo do show.

Cantando e dividindo seus problemas nas redes sociais - que na maioria das vezes também são os problemas dos jovens do TikTok -, Conan conquistou uma legião de fãs.

“Já faz uns quatro anos que eu sou muito fã dele. O conheci pela Olivia Rodrigo. Acho ele sabe transmitir, através da arte dele algo que nenhum artista sabe transmitir. E isso é muito especial”, disse o fã Leonan Martins Dias da Silva, de 21 anos.

As músicas ‘chiclete’ também ajudam os internautas a criar coreografias e, assim, viralizar conteúdo. Na apresentação, a mesma energia fez com que até os que estivessem ali por outro show, ou não o conhecessem, cantassem junto.

“Eu não estava esperando esse show e foi um dos meus favoritos”, contou a estudante Gabriele dos Santos, de 19 anos. “Eu não escuto muito as músicas dele hoje em dia, mas quando era mais nova via muitos videos dele fazendo covers da Taylor Swift no Youtube”, disse.

Apesar de ser um festival em geral com um público mais jovem, era nítida a idade mais baixa daqueles que vibraram com o artista. A banda inteira também parecia bastante jovem, mas com o talento, tanto vocal, quanto instrumental, demonstravam ter muito mais experiência.

“Por cinco anos eu recebia a seguinte mensagem na internet: venha para o Brasil. E agora eu estou aqui, então muito obrigada por me receberem”, disse Conan Gray.

Uma das pessoas que fazia questão de escrever o pedido era a estudante Rafaela Dinizio, de 20 anos. “É muito louco pensar que algo que estava no meu ouvido há pouco, agora está aqui na minha frente. E com toda essa presença de palco e jeito de se envolver com a plateia, foi incrível”, declarou.

Conan fez questão de interagir de diversas maneiras com o público: mandar beijos, gritar para cantarem os refrões mais conhecidos e até responder a perguntas. “Levanta a mão quem está aqui com um amigo. Se você não tiver um amigo, eu serei seu amigo essa noite”, afirmou.

Wish you were sober, The exit e Telepath foram bem cantadas, mas nada foi igual Maniac, que ultrapassa 675 milhões de reproduções no Spotify, ou Heather, uma de suas canções mais famosas, e que cada pessoa que assistia sabia de cor.

Com 23 anos, reconhecimento na Billboard e elogios de Taylor Swift, Conan Gray trouxe seu indie pop para o palco Chevrolet do Lollapalooza 2023. Com uma roupa brilhosa e botas de salto alto, deu início ao show com Disaster.

Plateia e palco do show de Conan Gray no Lollapalooza Brasil 2023 Foto: Ana Lourenço/Estadão

Seguindo a linha de vários artistas nacionais e internacionais da geração Z, Conan transforma seu diário pessoal em músicas. Ali conta sobre suas dores, paixões e desejos. E que jeito melhor de conquistar as pessoas do que através da vulnerabilidade?

“Meu nome é Conan e essa é minha primeira vez no Brasil. Vamos ter bastante diversão hoje, mas não muita, porque a maioria dessas musicas são bem tristes”, disse ele logo no começo do show.

Cantando e dividindo seus problemas nas redes sociais - que na maioria das vezes também são os problemas dos jovens do TikTok -, Conan conquistou uma legião de fãs.

“Já faz uns quatro anos que eu sou muito fã dele. O conheci pela Olivia Rodrigo. Acho ele sabe transmitir, através da arte dele algo que nenhum artista sabe transmitir. E isso é muito especial”, disse o fã Leonan Martins Dias da Silva, de 21 anos.

As músicas ‘chiclete’ também ajudam os internautas a criar coreografias e, assim, viralizar conteúdo. Na apresentação, a mesma energia fez com que até os que estivessem ali por outro show, ou não o conhecessem, cantassem junto.

“Eu não estava esperando esse show e foi um dos meus favoritos”, contou a estudante Gabriele dos Santos, de 19 anos. “Eu não escuto muito as músicas dele hoje em dia, mas quando era mais nova via muitos videos dele fazendo covers da Taylor Swift no Youtube”, disse.

Apesar de ser um festival em geral com um público mais jovem, era nítida a idade mais baixa daqueles que vibraram com o artista. A banda inteira também parecia bastante jovem, mas com o talento, tanto vocal, quanto instrumental, demonstravam ter muito mais experiência.

“Por cinco anos eu recebia a seguinte mensagem na internet: venha para o Brasil. E agora eu estou aqui, então muito obrigada por me receberem”, disse Conan Gray.

Uma das pessoas que fazia questão de escrever o pedido era a estudante Rafaela Dinizio, de 20 anos. “É muito louco pensar que algo que estava no meu ouvido há pouco, agora está aqui na minha frente. E com toda essa presença de palco e jeito de se envolver com a plateia, foi incrível”, declarou.

Conan fez questão de interagir de diversas maneiras com o público: mandar beijos, gritar para cantarem os refrões mais conhecidos e até responder a perguntas. “Levanta a mão quem está aqui com um amigo. Se você não tiver um amigo, eu serei seu amigo essa noite”, afirmou.

Wish you were sober, The exit e Telepath foram bem cantadas, mas nada foi igual Maniac, que ultrapassa 675 milhões de reproduções no Spotify, ou Heather, uma de suas canções mais famosas, e que cada pessoa que assistia sabia de cor.

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