Lollapalooza 2023: Mother Mother faz valer cada segundo de show


Quinteto canadense é uma explosão de referências, mas sabe fazer o que muitos não sabem: trabalhar com limites e bom senso

Por Julio Maria
Atualização:

Um supergrupo, com um som sólido, saboroso e imprevisível. Às vezes Frank Zappa, outras B52′s, algumas Sex Pistols, outras Beatles, o canadense Mother Mother fez valer cada segundo em que esteve em um dos palcos do Lollapalooza 2023. A liderança dividida entre os irmãos Ryan e Molly Guldemond, ele guitarra e vocais, ela teclado e também voz, deixa tudo divertido e evita ranços pretensiosos de um possível indie prog cansativo de tanta informação. Eles explodem em referências, mas sabem trabalhar com limites. Há bom gosto em cada solução harmônica (muitas inusuais), cada solo, cada caminho novo, cada vocal.

Inicio dos shows no palco Budweiser  Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO

Muitos descobriram o grupo ali, outros tantos já eram fãs de tempos, mas o fato é que o Mother Mother tem chão. Ainda se chamavam apenas Mother quando surgiram em 2005, em Vancouver. Até que algo ajudou a quebrar a bolha indie em 2020, quando as canções Hayloft, Burning Pile e Arms Tonite se espalharam pelas graças do TikTok. Quinteto completado por Jasmin Parkin, teclado e vocal, Ali Siadat, bateria, e Mike Young, baixo, é literalmente eletrizante. A versão que Molly fez para Creep, do Radiohead, é comovente e cheia de personalidade.

Um supergrupo, com um som sólido, saboroso e imprevisível. Às vezes Frank Zappa, outras B52′s, algumas Sex Pistols, outras Beatles, o canadense Mother Mother fez valer cada segundo em que esteve em um dos palcos do Lollapalooza 2023. A liderança dividida entre os irmãos Ryan e Molly Guldemond, ele guitarra e vocais, ela teclado e também voz, deixa tudo divertido e evita ranços pretensiosos de um possível indie prog cansativo de tanta informação. Eles explodem em referências, mas sabem trabalhar com limites. Há bom gosto em cada solução harmônica (muitas inusuais), cada solo, cada caminho novo, cada vocal.

Inicio dos shows no palco Budweiser  Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO

Muitos descobriram o grupo ali, outros tantos já eram fãs de tempos, mas o fato é que o Mother Mother tem chão. Ainda se chamavam apenas Mother quando surgiram em 2005, em Vancouver. Até que algo ajudou a quebrar a bolha indie em 2020, quando as canções Hayloft, Burning Pile e Arms Tonite se espalharam pelas graças do TikTok. Quinteto completado por Jasmin Parkin, teclado e vocal, Ali Siadat, bateria, e Mike Young, baixo, é literalmente eletrizante. A versão que Molly fez para Creep, do Radiohead, é comovente e cheia de personalidade.

Um supergrupo, com um som sólido, saboroso e imprevisível. Às vezes Frank Zappa, outras B52′s, algumas Sex Pistols, outras Beatles, o canadense Mother Mother fez valer cada segundo em que esteve em um dos palcos do Lollapalooza 2023. A liderança dividida entre os irmãos Ryan e Molly Guldemond, ele guitarra e vocais, ela teclado e também voz, deixa tudo divertido e evita ranços pretensiosos de um possível indie prog cansativo de tanta informação. Eles explodem em referências, mas sabem trabalhar com limites. Há bom gosto em cada solução harmônica (muitas inusuais), cada solo, cada caminho novo, cada vocal.

Inicio dos shows no palco Budweiser  Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO

Muitos descobriram o grupo ali, outros tantos já eram fãs de tempos, mas o fato é que o Mother Mother tem chão. Ainda se chamavam apenas Mother quando surgiram em 2005, em Vancouver. Até que algo ajudou a quebrar a bolha indie em 2020, quando as canções Hayloft, Burning Pile e Arms Tonite se espalharam pelas graças do TikTok. Quinteto completado por Jasmin Parkin, teclado e vocal, Ali Siadat, bateria, e Mike Young, baixo, é literalmente eletrizante. A versão que Molly fez para Creep, do Radiohead, é comovente e cheia de personalidade.

Um supergrupo, com um som sólido, saboroso e imprevisível. Às vezes Frank Zappa, outras B52′s, algumas Sex Pistols, outras Beatles, o canadense Mother Mother fez valer cada segundo em que esteve em um dos palcos do Lollapalooza 2023. A liderança dividida entre os irmãos Ryan e Molly Guldemond, ele guitarra e vocais, ela teclado e também voz, deixa tudo divertido e evita ranços pretensiosos de um possível indie prog cansativo de tanta informação. Eles explodem em referências, mas sabem trabalhar com limites. Há bom gosto em cada solução harmônica (muitas inusuais), cada solo, cada caminho novo, cada vocal.

Inicio dos shows no palco Budweiser  Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO

Muitos descobriram o grupo ali, outros tantos já eram fãs de tempos, mas o fato é que o Mother Mother tem chão. Ainda se chamavam apenas Mother quando surgiram em 2005, em Vancouver. Até que algo ajudou a quebrar a bolha indie em 2020, quando as canções Hayloft, Burning Pile e Arms Tonite se espalharam pelas graças do TikTok. Quinteto completado por Jasmin Parkin, teclado e vocal, Ali Siadat, bateria, e Mike Young, baixo, é literalmente eletrizante. A versão que Molly fez para Creep, do Radiohead, é comovente e cheia de personalidade.

Um supergrupo, com um som sólido, saboroso e imprevisível. Às vezes Frank Zappa, outras B52′s, algumas Sex Pistols, outras Beatles, o canadense Mother Mother fez valer cada segundo em que esteve em um dos palcos do Lollapalooza 2023. A liderança dividida entre os irmãos Ryan e Molly Guldemond, ele guitarra e vocais, ela teclado e também voz, deixa tudo divertido e evita ranços pretensiosos de um possível indie prog cansativo de tanta informação. Eles explodem em referências, mas sabem trabalhar com limites. Há bom gosto em cada solução harmônica (muitas inusuais), cada solo, cada caminho novo, cada vocal.

Inicio dos shows no palco Budweiser  Foto: TABA BENEDICTO / ESTADAO

Muitos descobriram o grupo ali, outros tantos já eram fãs de tempos, mas o fato é que o Mother Mother tem chão. Ainda se chamavam apenas Mother quando surgiram em 2005, em Vancouver. Até que algo ajudou a quebrar a bolha indie em 2020, quando as canções Hayloft, Burning Pile e Arms Tonite se espalharam pelas graças do TikTok. Quinteto completado por Jasmin Parkin, teclado e vocal, Ali Siadat, bateria, e Mike Young, baixo, é literalmente eletrizante. A versão que Molly fez para Creep, do Radiohead, é comovente e cheia de personalidade.

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