‘Lamapalooza’: Com chuva, barro toma conta do gramado do Autódromo no 2.º dia de shows


Sábado foi de chuva fraca, mas persistente; para chegar a um dos palcos principais, foi preciso cuidado

Por Danilo Casaletti
Atualização:

Se na sexta-feira, 22, o grupo canadense Arcade Fire fez um agrado no público brasileiro ao cantar Águas de Março no Lollapalloza Brasil, neste sábado, 23, 2.º dia do festival, um verso específico do clássico de Tom Jobim faz todo o sentido: “É a lama, é a lama”.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Com a chuva fraca, porém contínua, que cai na cidade desde sexta-feira, as áreas do Autódromo de Interlagos, onde ocorre o festival, não resistiram à água e ao trânsito permanente do público.

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O local mais afetado é o que abriga a praça de alimentação do Lollapalooza, como o de frente ao restaurante principal do McDonald’s. As mesinhas da lanchonete, ao ar livre, ficaram em meio a lamaçal.

É bem verdade que a chuva e a lama já viraram uma tradição do Lolla Brasil, sobretudo pela época do ano em que ele ocorre. Os frequentadores, porém, embora cientes do risco, acham que a organização do festival poderia estar mais atenta ao problema.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão
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O programador Rodrigo Azevedo havia acabado de chegar ao Lolla no final da tarde deste sábado. Ainda na área da pista asfaltada, ele amarrava sacolas de supermercado nos pés, para proteger os tênis.

“Um coturno custa R$ 150. Esses saquinhos eu peguei de graça no supermercado”, diz ele ao Estadão. Azevedo diz que já esteve outras vezes no festival, mas nunca havia enfrentado lama: “Com a condição do tempo e o local do festival, isso poderia ser evitado? Talvez não. Fazer o que? Faz parte”.

Ele estava no festival para ver a banda Limp Bizkit, que se apresentaria no Palco Samsumg Galaxy, um dos dois principais do evento. Para chegar nele, era obrigatório colocar o pé na lama.

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Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Vindas de Minas Gerais para o Lollapalooza, a psicóloga Ana Maria Cardoso e a analista de sistemas Fernanda Ferreira tentavam driblar o barro caminhando sobre os tablados instalados pelo McDonald’s em frente a seu espaço - esse tipo de proteção do gramado só existe ao redor dos stands de patrocinadores.

“Acho que esse é um ponto negativo. A organização tem que pensar que pode chover ou não. Poderia ser grama sintética ou colocar esses tablados em mais áreas” , diz Fernanda. “A gente anda com medo de escorregar”, completa.

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“Não estraga o evento. Se tem barro, a gente encara. Estamos preparadas para tudo”, diz Ana Maria.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Se na sexta-feira, 22, o grupo canadense Arcade Fire fez um agrado no público brasileiro ao cantar Águas de Março no Lollapalloza Brasil, neste sábado, 23, 2.º dia do festival, um verso específico do clássico de Tom Jobim faz todo o sentido: “É a lama, é a lama”.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Com a chuva fraca, porém contínua, que cai na cidade desde sexta-feira, as áreas do Autódromo de Interlagos, onde ocorre o festival, não resistiram à água e ao trânsito permanente do público.

O local mais afetado é o que abriga a praça de alimentação do Lollapalooza, como o de frente ao restaurante principal do McDonald’s. As mesinhas da lanchonete, ao ar livre, ficaram em meio a lamaçal.

É bem verdade que a chuva e a lama já viraram uma tradição do Lolla Brasil, sobretudo pela época do ano em que ele ocorre. Os frequentadores, porém, embora cientes do risco, acham que a organização do festival poderia estar mais atenta ao problema.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

O programador Rodrigo Azevedo havia acabado de chegar ao Lolla no final da tarde deste sábado. Ainda na área da pista asfaltada, ele amarrava sacolas de supermercado nos pés, para proteger os tênis.

“Um coturno custa R$ 150. Esses saquinhos eu peguei de graça no supermercado”, diz ele ao Estadão. Azevedo diz que já esteve outras vezes no festival, mas nunca havia enfrentado lama: “Com a condição do tempo e o local do festival, isso poderia ser evitado? Talvez não. Fazer o que? Faz parte”.

Ele estava no festival para ver a banda Limp Bizkit, que se apresentaria no Palco Samsumg Galaxy, um dos dois principais do evento. Para chegar nele, era obrigatório colocar o pé na lama.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Vindas de Minas Gerais para o Lollapalooza, a psicóloga Ana Maria Cardoso e a analista de sistemas Fernanda Ferreira tentavam driblar o barro caminhando sobre os tablados instalados pelo McDonald’s em frente a seu espaço - esse tipo de proteção do gramado só existe ao redor dos stands de patrocinadores.

“Acho que esse é um ponto negativo. A organização tem que pensar que pode chover ou não. Poderia ser grama sintética ou colocar esses tablados em mais áreas” , diz Fernanda. “A gente anda com medo de escorregar”, completa.

“Não estraga o evento. Se tem barro, a gente encara. Estamos preparadas para tudo”, diz Ana Maria.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Se na sexta-feira, 22, o grupo canadense Arcade Fire fez um agrado no público brasileiro ao cantar Águas de Março no Lollapalloza Brasil, neste sábado, 23, 2.º dia do festival, um verso específico do clássico de Tom Jobim faz todo o sentido: “É a lama, é a lama”.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Com a chuva fraca, porém contínua, que cai na cidade desde sexta-feira, as áreas do Autódromo de Interlagos, onde ocorre o festival, não resistiram à água e ao trânsito permanente do público.

O local mais afetado é o que abriga a praça de alimentação do Lollapalooza, como o de frente ao restaurante principal do McDonald’s. As mesinhas da lanchonete, ao ar livre, ficaram em meio a lamaçal.

É bem verdade que a chuva e a lama já viraram uma tradição do Lolla Brasil, sobretudo pela época do ano em que ele ocorre. Os frequentadores, porém, embora cientes do risco, acham que a organização do festival poderia estar mais atenta ao problema.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

O programador Rodrigo Azevedo havia acabado de chegar ao Lolla no final da tarde deste sábado. Ainda na área da pista asfaltada, ele amarrava sacolas de supermercado nos pés, para proteger os tênis.

“Um coturno custa R$ 150. Esses saquinhos eu peguei de graça no supermercado”, diz ele ao Estadão. Azevedo diz que já esteve outras vezes no festival, mas nunca havia enfrentado lama: “Com a condição do tempo e o local do festival, isso poderia ser evitado? Talvez não. Fazer o que? Faz parte”.

Ele estava no festival para ver a banda Limp Bizkit, que se apresentaria no Palco Samsumg Galaxy, um dos dois principais do evento. Para chegar nele, era obrigatório colocar o pé na lama.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Vindas de Minas Gerais para o Lollapalooza, a psicóloga Ana Maria Cardoso e a analista de sistemas Fernanda Ferreira tentavam driblar o barro caminhando sobre os tablados instalados pelo McDonald’s em frente a seu espaço - esse tipo de proteção do gramado só existe ao redor dos stands de patrocinadores.

“Acho que esse é um ponto negativo. A organização tem que pensar que pode chover ou não. Poderia ser grama sintética ou colocar esses tablados em mais áreas” , diz Fernanda. “A gente anda com medo de escorregar”, completa.

“Não estraga o evento. Se tem barro, a gente encara. Estamos preparadas para tudo”, diz Ana Maria.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Se na sexta-feira, 22, o grupo canadense Arcade Fire fez um agrado no público brasileiro ao cantar Águas de Março no Lollapalloza Brasil, neste sábado, 23, 2.º dia do festival, um verso específico do clássico de Tom Jobim faz todo o sentido: “É a lama, é a lama”.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Com a chuva fraca, porém contínua, que cai na cidade desde sexta-feira, as áreas do Autódromo de Interlagos, onde ocorre o festival, não resistiram à água e ao trânsito permanente do público.

O local mais afetado é o que abriga a praça de alimentação do Lollapalooza, como o de frente ao restaurante principal do McDonald’s. As mesinhas da lanchonete, ao ar livre, ficaram em meio a lamaçal.

É bem verdade que a chuva e a lama já viraram uma tradição do Lolla Brasil, sobretudo pela época do ano em que ele ocorre. Os frequentadores, porém, embora cientes do risco, acham que a organização do festival poderia estar mais atenta ao problema.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

O programador Rodrigo Azevedo havia acabado de chegar ao Lolla no final da tarde deste sábado. Ainda na área da pista asfaltada, ele amarrava sacolas de supermercado nos pés, para proteger os tênis.

“Um coturno custa R$ 150. Esses saquinhos eu peguei de graça no supermercado”, diz ele ao Estadão. Azevedo diz que já esteve outras vezes no festival, mas nunca havia enfrentado lama: “Com a condição do tempo e o local do festival, isso poderia ser evitado? Talvez não. Fazer o que? Faz parte”.

Ele estava no festival para ver a banda Limp Bizkit, que se apresentaria no Palco Samsumg Galaxy, um dos dois principais do evento. Para chegar nele, era obrigatório colocar o pé na lama.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Vindas de Minas Gerais para o Lollapalooza, a psicóloga Ana Maria Cardoso e a analista de sistemas Fernanda Ferreira tentavam driblar o barro caminhando sobre os tablados instalados pelo McDonald’s em frente a seu espaço - esse tipo de proteção do gramado só existe ao redor dos stands de patrocinadores.

“Acho que esse é um ponto negativo. A organização tem que pensar que pode chover ou não. Poderia ser grama sintética ou colocar esses tablados em mais áreas” , diz Fernanda. “A gente anda com medo de escorregar”, completa.

“Não estraga o evento. Se tem barro, a gente encara. Estamos preparadas para tudo”, diz Ana Maria.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Se na sexta-feira, 22, o grupo canadense Arcade Fire fez um agrado no público brasileiro ao cantar Águas de Março no Lollapalloza Brasil, neste sábado, 23, 2.º dia do festival, um verso específico do clássico de Tom Jobim faz todo o sentido: “É a lama, é a lama”.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Com a chuva fraca, porém contínua, que cai na cidade desde sexta-feira, as áreas do Autódromo de Interlagos, onde ocorre o festival, não resistiram à água e ao trânsito permanente do público.

O local mais afetado é o que abriga a praça de alimentação do Lollapalooza, como o de frente ao restaurante principal do McDonald’s. As mesinhas da lanchonete, ao ar livre, ficaram em meio a lamaçal.

É bem verdade que a chuva e a lama já viraram uma tradição do Lolla Brasil, sobretudo pela época do ano em que ele ocorre. Os frequentadores, porém, embora cientes do risco, acham que a organização do festival poderia estar mais atenta ao problema.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

O programador Rodrigo Azevedo havia acabado de chegar ao Lolla no final da tarde deste sábado. Ainda na área da pista asfaltada, ele amarrava sacolas de supermercado nos pés, para proteger os tênis.

“Um coturno custa R$ 150. Esses saquinhos eu peguei de graça no supermercado”, diz ele ao Estadão. Azevedo diz que já esteve outras vezes no festival, mas nunca havia enfrentado lama: “Com a condição do tempo e o local do festival, isso poderia ser evitado? Talvez não. Fazer o que? Faz parte”.

Ele estava no festival para ver a banda Limp Bizkit, que se apresentaria no Palco Samsumg Galaxy, um dos dois principais do evento. Para chegar nele, era obrigatório colocar o pé na lama.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

Vindas de Minas Gerais para o Lollapalooza, a psicóloga Ana Maria Cardoso e a analista de sistemas Fernanda Ferreira tentavam driblar o barro caminhando sobre os tablados instalados pelo McDonald’s em frente a seu espaço - esse tipo de proteção do gramado só existe ao redor dos stands de patrocinadores.

“Acho que esse é um ponto negativo. A organização tem que pensar que pode chover ou não. Poderia ser grama sintética ou colocar esses tablados em mais áreas” , diz Fernanda. “A gente anda com medo de escorregar”, completa.

“Não estraga o evento. Se tem barro, a gente encara. Estamos preparadas para tudo”, diz Ana Maria.

Fãs enfrentam frio, chuva e lama no 2.º dia de shows do Festival Lollapalooza Brasil em 2024 Foto: Taba Benedicto/ Estadão

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